Shadows Ghosts - Aidan Galleger.

Capítulo 20 -

Oi gente...Eu demorei pra postar pq minha saúde mental está bagunçado a minha vida para me sobrar tempo de escrever... Então peço desculpas para quando eu demorar de atualizar, mas eu sempre volto♥╣[-_-]╠♥

Capítulo 20 -
"Exclusividade."

•Aidan pov:

- Porque estamos aqui parados só a observando? - Nick pergunta colocando a cabeça próximo ao meu ombro já que ele estava sentado no banco de trás do carro em que eu estava sentado no motorista.

- Porque nas últimas vezes que eu fui atrás dela eu deixei uma curiosidade de lado que eu quero descobrir o'que vai me mostrar agora.

- O'que seria?

- Até onde S/n vai, quanto sente muitas coisas e ninguém a impede de reagir?

- Ela mata pessoas... - Nick fala lentamente como se fosse algo óbvio mas eu sorrio colocando um óculos de sol e relaxando os músculos observando a garota andar de um lado para o outro.

- É o'que veremos então.

• Diego pov:

- Já dá para ver o sexo do bebê? - Pergunto ao médico enquanto Lise arruma a blusa no corpo para voltar a tampar a barriga.

- Ainda é muito cedo. - O médico ri por eu ter repetido a pergunta. - Mas o importante por enquanto, independente de saber se é menino ou menina é que a criança é saudável.

- Sem dúvidas e já é inteligente que nem a mãe. - Respondo animado, essa realidade de ser pai é surreal.

Lise sorri, mas ainda é claro que ela está cabisbaixa. Sei muito bem o porquê. Ela quer que o neném nasça, já até pensou nos nomes que colocaria, mas ela também quer que ele fique na barriga dela por muito além de nove meses.

Lise está com medo e eu também, sabemos o'que o meu pai vai mandar eu fazer quando descobrir da gravidez. Tentaremos esconder o máximo de tempo que conseguimos, mas sabemos que não iremos ter todo o tempo do mundo.

Mas eu tenho um plano.

• S/n pov:

Minha vontade era gritar sem assutar os pássaros escondidos entre as folhas de uma árvore próxima, mas isso seria impossível.

Escolho gritar internamente, fazendo minha dor de cabeça começar a ser insuportável. Tinha que aguentar por mais algum tempo.

Iria matar aquela entrevistadora que matou a minha mãe! Bem... não exatamente a Gisele em si, mas a esperança dentro de mim.

A realidade é que no dia em que eu cheguei ao Brasil e reencontrei o meu pai, Aidan havia levado eu até meu quarto para que eu conseguisse dormir no conforto da cama. Mas eu senti ele me movimentar, acordei enquanto estava em seus braços, mas fingi ainda estar adormecida.

Em silêncio, após perceber que estava sozinha, me levantei da cama e comecei a explorar a casa. Fui procurar as pessoas naquela casa que aparentava estar vazia, até que eu os achei na sala de reunião. Eles não me avistaram, mas eu escutei uma parte da conversa que me deixou instigada. Curiosa. Esperançosa.

Flashback...

- Nicolas, você viu Gisele ser morta? - Aidan perguntou, deixando a sala em um silêncio absoluto.

- Não. - O loiro sussurou. - Não me olhem assim, só repassei o'que eles me disseram que aconteceu naquela sala.

- Seu idiota, pode ter sido um blefe! - Aidan faz um estrondo ecoar, não consigo ver o'que ele tenha feito, mas imagino que deixou algo cair ou socou.