28. Sobre o matrimônio

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Capítulo 28

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Capítulo 28

Foi algumas dias depois, eu estava descendo as escadas depois de tomar banho relaxante à tarde, a voz de Christian soou grave de algum lugar da casa e eu estava feliz por não ter sido dirigida a mim.

Nós estávamos caminhando naquela relação que eu chamava de estranha. Conversávamos bastante sobre o que acontecia ao redor, sobre o que tínhamos que fazer, mas não tínhamos tanto afinco em falar sobre nós. Talvez o status de "casados" já queria dizer muito para ele, e eu também não iria entrar naquele assunto. Estávamos bem daquela forma. E tínhamos uma rotina tão estranha quanto nossa relação. Em alguns dias ele chegava coberto de sangue e terra, e eu não deveria me assustar porque nada daquilo era dele, era apenas parte do processo. Uma vez questionei a Taylor, de forma casual e curiosa porque realmente não estávamos em um bom momento, mas ele foi solícito em me dizer que "o líder gosta de fazer parte do trabalho, ele não gosta da política de mandar fazerem por ele". Naqueles dias eu também aprendi a não questionar quando Christian chegava e ia direto para o escritório, ou quando seus gritos de raiva e ordens pareciam que ia colocar a casa abaixo. E também eram dias que eu não deveria esperar nada dele, assim como ele parecia preferir ficar bem longe de mim.

Em duas semanas, pelo menos quatro noites eu dormi longe de Christian, ou achei que havia acontecido, demorou um pouco para eu entender que na verdade ele apenas foi deitar muito tarde em minha cama e levantado quase que apenas uma hora depois para continuar o dia.

Havia mais coisa: Christian trabalhava muito.

Enquanto eu tentava entender e conhecer cada membro importante da Carsone, Christian estava liderando um atentado a Casa Branca. Era modo de falar, claro, aquele era um código para dizer que haveria um massacre.

Por um momento eu achei que aquilo iria me causar gatilhos, mas não. Era o que era feito, era o que faziam quando precisavam de um território. Christian queria usar a Carsone para tal ato, e ponderando as circunstância com Hyde, eu decidi que já estava mais do que na hora de colocar as cartas na mesa.

Eu não queria uma máfia que se vendia por luxo e carregava terras para se prender, eu queria acontecer, eu não queria ser um troféu para as outras. Por aquele motivo, naquele momento, quase três semanas depois que voltei para os Estados Unidos, eu estava no enorme - mais que grande e muito grande - campo que havia atrás da mansão, onde ficava um galpão que eu nem sabia que havia ali, e Christian tinha um olhar mortal para cima de mim enquanto eu o contrariava - para variar.

_ Você mesmo disse que eu deveria ser até melhor do que você - murmurei, os braços cruzados enquanto Christian abria as portas do armazém.

Era uma área realmente grande, com tantos hectares que parecia que morávamos na cidade inteira, deveríamos ter andado uns bons sonhos quinze minutos para chegar ali e durante todo aquele tempo eu enchi a cabeça de Christian.

_ Na mira - ele rebateu. - Você nunca esteve em campo, nunca lutou de verdade com alguém que pode e tem permissão para te matar.

_ É porque eu matei antes - falei.

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