Extra - Parte 2

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Extra 2/3

"Estou quebrando minhas próprias regras, estou chorando como um tolo

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"Estou quebrando minhas próprias regras, estou chorando como um tolo. Mentiras contadas no papel, glórias curtas desbotando... Estive perto o suficiente para tocar, mas nunca me importei com o amor. É uma igreja de romances queimados, e eu estou longe demais para rezar. Isso é uma música solo, é apenas para os corajosos."

***

O silêncio reinou de forma sentenciosa no quarto.

Ana admirou enquanto a cor no rosto de Christian se perdia, e a mão dele deixou o próprio celular cair no chão, enquanto a outra segurava seu punho.

_ Eu preciso que você vomite - ele declarou rápido. - Agora.

O peito de Ana apertou. O tom de voz de Christian fez cada pelinho de seu corpo se arrepiar.

Alguma coisa estava errada. Muito errada. E ela sequer conseguia começar a entender o que poderia ser.

_ Christian, o que está...

De repente ele segurou em sua nuca, fazendo o corpo de Ana seguir para frente e colar no dele, a outra mão ele levou até sua boca.

_ Eu preciso que você vomite - ele declarou novamente, autoritário.

Os dedos de Christian invadiram sua boca, mantendo sua língua para baixo, e Ana segurou em seu punho, tentando tirá-los de Ana, os olhos se enchendo d'água.

_ Linda, confia em mim, tudo bem? Por favor - ele pediu, o tom desesperado e apressado, se recusando a ceder para o aperto de Ana em seu braço.

A morena tentou relaxar, mesmo não entendendo o que Christian estava fazendo. Ela confiava nele. Confiava sua vida nele e sabia que ele iria lhe explicar tudo depois.

Ana tentou relaxar a garganta, sentindo o incômodo de ter os dedos de Christian invadindo a sua goela, ele foi gentil mesmo que apressado e muito nervoso de repente, tendo o completo cuidado em não deixar tocar nas paredes de sua garganta. Ele a virou, segurando seu corpo contra o dele e a mantendo com a cabeça virada para o chão, segurando em sua cintura enquanto pressionava suas costas contra o próprio peito.

Vomitar era horrível, Ana odiava. No começo, seu corpo era muito novo, recusava os medicamentos tão que lhe davam, e também rejeitava a comido depois das drogas, e ela vomitava muito. Mas vomitar era uma coisa ruim, e ela não se acostumou com aquilo.

Seus olhos cheios d'água derrubaram lágrimas constantes antes mesmo do jato de vômito subir por sua garganta, e Christian a amparou, a mantendo contra si enquanto ela sujava o chão. Ana havia tomado café da manhã, mas não havia almoçado, então sua garganta arranhou com o pouco de coisa forçará saindo de si.

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