KinnPorsche

Capítulo 5

“Ligue, merda!” Amaldiçoei até que ele franziu a testa e afastou minha mão.

“Oh, e saia pelos fundos da casa.” Eu disse novamente. Ela revirou os olhos e subiu as escadas.

“Porsche! Você não deve a ninguém por jogos de azar, não é?” Athie abriu o assunto novamente.

“Não! Ok! … Nada. Ah, o que há de errado com o tio?” Eu respondi em um tom profundo, olhando para ele sentado em um dilema.

“Sou eu … eu … que preciso de dinheiro agora.” Cansei de ouvir as mesmas histórias. Athie arrecada seu dinheiro pelo menos dez vezes por ano.

“Não, tem mais ouro desta vez. Minha mãe vendeu para pagar sua dívida”, eu disse em voz baixa, caminhando para pegar água na cozinha para beber.

“Se você não pode me ajudar desta vez, eu não sei o que fazer!” A cabeça do tio Athie estava em um péssimo estado mental.

“Quantos?” Eu perguntei de volta.

“cinco milhões.”

De repente! Minha mão que estava levantando a garrafa de água garganta abaixo ficou em choque.

“Hah …”

“Desta vez não é o mesmo de antes. Isso vai me levar à morte. Você deve me ajude. “Seu rosto parecia muito frustrado.

“Você está louco! Onde vou conseguir o dinheiro, quanto mais cinco milhões!” Eu falo honestamente.

“Antes você tinha uma dívida de apenas algumas centenas de milhares, só isso o fazia ser caçado e espancado. E agora sua dívida é suficiente para comprar tudo nesta casa. Mas por que você nunca se recuperou? E onde está sua sabedoria desta vez?”

“Eu não sei. Eu realmente não sei. Você tem que me ajudar”, Athie apenas ficou sentada paralisada no sofá, vagando até que praguejou em uma frase, me fazendo pensar: “Merda! A casa está hipotecada e então eles vão assumir. em breve.”

“Huh, hipotecou a casa?” Eu pensei por um momento. Pelo que eu sei, a casa de Athe foi tomada, certo?

“No momento, estou comendo e dormindo no cassino. Procuro lembrá-los de que a casa será confiscada e retomada.”

“Casa? De qual casa você quer dizer tio?”, perguntei de volta surpresa, com uma sensação estranha em minha mente. Quando sua expressão me olha com pesar.

“Uh … sinto muito. Mas eu realmente não sei o que fazer.” A resposta. Eu arregalei meus olhos, malquerendo acreditar no que saiu da minha boca.

“Sim …!! Não me diga que casa …”

Fui até o tio Arthie pedindo uma resposta e implorando que não era o que eu pensava.

“Sim! Hipotequei esta casa, mas não posso nem pagar os juros. Se eu não conseguir o dinheiro para compensar em três dias, esta casa será confiscada!” O tio respondeu, apertando-me com força, e quase parei de ouvir o final da frase.

“B … mas esta é a minha casa. O último legado dos meus pais. Por que você fez isso?”

Corri de volta aos meus sentidos, caminhei até a gaveta antes de abri-la, procurando os documentos de propriedade da casa que não estavam mais lá. Virei minha cabeça para olhar o tio com olhos furiosos e cada palavra pendurada no meu pescoço …

Estou agora com vinte anos, esta casa é minha. O tio é o guardião de todos os bens da minha família, porque ainda sou menor. De todos os bens deixados por meus pais, nada sobrou. Apenas esta casa que ele prometeu que nunca tocaria e que entregaria para mim e Porsche. Mas o que é isso …