"Eu amo Você." Você engasgou, arqueando as costas enquanto seu namorado pressionava os lábios macios por toda a sua pele exposta. De costas, na cama dele, ele pairando sobre você, que visão era aquela. Sua camisa havia saído de cena há um tempo atrás, as alças do sutiã estavam na metade dos braços, mas seu garoto sempre se divertia com você. Ele insistiu, não exigiu - que o seu prazer fosse antes do dele. Um gesto doce, de fato. Ele era um amante incrível e completo. Nem uma vez você poderia se lembrar de não estar satisfeito com ele. Mas "bom sexo" nem sempre significa apenas prazer para você. O bom sexo tinha muitos, muitos outros fatores.
"Eu também te amo." Ele murmurou entre beijos molhados. Seus lábios percorreram seu corpo; seus ombros, suas clavículas, seus seios - nenhuma área foi deixada faminta por seu toque. Ele se certificou disso. Por mais que você adorasse, porém, você se viu desejando algo diferente.
Timothée Hal, seu Timmy, era o homem mais gracioso que você já conheceu. Tão educado, bonito, charmoso e tão bom quanto ouro. Tudo o que ele fez acendeu um fogo dentro de você. Desde pequenos gestos, como como ele pegou sua mão e beijou seus dedos ao cumprimentá-la (ah, como ele adorava fingir toda vez que te via era a primeira vez que te conhecia); a gestos maiores, como aqueles momentos em que a mão dele agarrou sua coxa durante o jantar, festas, até o cinema, sinalizando para você que era hora de ir porque ele queria você agora . Nenhum homem jamais, e nenhum homem jamais se compararia ao seu homem. Todos no mundo olhavam para você com ciúmes, e você olhava para si mesmo com perplexidade. Como pude ter tanta sorte?
"T-Timmy..." Você gaguejou, inclinando a cabeça para o lado enquanto os lábios dele agora vagavam pelo seu queixo.
"Sim, mon ange ?" Deus como você amava todos os apelidos que ele te deu. Ele poderia te chamar de qualquer coisa, em qualquer idioma, e você se derreteria por ele.
"Quero fazer algo diferente." Você sussurrou timidamente. Ele fez uma pausa, e por um momento você pensou em retirar sua declaração. Talvez você tenha cometido um erro. Ele se inclinou para trás e arqueou uma sobrancelha, examinando seu rosto em busca de qualquer sinal de emoção.
"Sim?" Ele perguntou, seus lábios se curvando em um pequeno sorriso. Maldito seja, Chalamet. Não me olhe assim . "O que você estava pensando?"
"Eu quero montar em você." Você respondeu. Proferir a frase foi como pular uma cerca mental. Você basicamente tinha que forçar as palavras a passarem pelos seus lábios. Embora, uma vez que eles finalmente escaparam, você se sentiu muito menos tímido sobre isso. Falar com tanta ousadia para ele parecia empoderador.
O que você não esperava, porém, era como o rosto dele ficou vermelho. Ele estava corando com tanta severidade que as pontas de suas orelhas estavam vermelhas.
"Nós vamos?" Você perguntou e traçou o dedo delicadamente na gola da camisa dele. Você se sentiu completamente no controle durante aquele momento. Você sabia o que tinha sobre ele e pretendia fazer bom uso desse poder. "O que você diz?"
Você notou como seu pomo de Adão proeminente se moveu quando ele engoliu em seco e devagar.
"Eu digo foda -se sim." Ele respondeu e sentou-se, atrapalhado por um momento enquanto tirava a camisa. Logo depois, ele deitou de costas ao seu lado e começou a desabotoar a calça jeans.
Para sua surpresa, porém, você saiu da cama por completo. Você ficou ao pé dela e assistiu seu garoto remover ansiosamente o jeans, expondo a tenda proeminente que apontava para cima no tecido de sua boxer.
"O que você está fazendo?" Ele perguntou, sua voz rouca de excitação.
"O que? Não achou que eu ia pular direto no seu pau, achou?" Você perguntou. Você passou as mãos ao longo do corpo, balançando os quadris de um lado para o outro, dando um show ao seu garoto. Ele grunhiu em aprovação, embora parte de sua expressão parecesse miserável. Você sabia o quanto ele queria você, e você iria se divertir com esse fato.
