O alfa agarrou seu pau impressionantemente duro e guiou-se até o calor molhado de Izuna. Ele empurrou-se completamente de uma só vez, arrancando um gemido alto e ofegante do ômega.

Izuna jogou a cabeça para trás, ofegante, agarrando os lençóis da cama, apenas alguns segundos antes de o alfa começar a estocá-lo num ritmo punitivo. O ômega viu-se empurrando-se contra as investidas do alfa, sua boca abriu-se formando um 'O', mal conseguiu respirar enquanto o alfa rosnava contra seu pescoço. 

Tobirama era implacável. Mordiscando e raspando os dentes ao longo do belo pescoço que lhe foi oferecido. Seus quadris empurrando-se para dentro e para fora, em estocadas profundas e poderosas. Enterrando seu pau no que ele sentia ser dele, e apenas dele. Dominando e reivindicando repetidamente até seu nó inchar. 

Izuna gritou, as mãos torcendo-se nos lençóis enquanto Tobirama empurrou seu nó para dentro dele. O ômega abriu suas pernas o máximo que podia, sentindo-se tão cheio e incrivelmente completo por Tobirama.

O alfa agarrou a mão direita do ômega entrelaçando seus dedos juntos enquanto seu nó se deslizava no lugar, amarrando-os. Izuna gemeu. Ele inclinou a cabeça para o lado, dando a Tobirama um melhor acesso ao seu pescoço e então o alfa estava afundando os dentes na curvatura entre seu pescoço e ombro, unindo-os. Sua mandíbula firmemente travada na carne de Izuna.

O ômega soltou um grito agudo com a intensidade da dor. Seu corpo inteiro tremia quando ele sentiu a essência de Tobirama entrando nele, percorrendo todo o seu corpo. Uma onda de pura satisfação e pertencer o atingiu quando ele tornou-se intocado. Seu corpo cantarolava até que ele apagou. A mandíbula de Tobirama ainda estava em seu pescoço.

Tobirama rugiu na mordida. Choque após o choque de puro êxtase atravessava seu corpo. Sua adrenalina atingiu o ponto máximo fazendo seu corpo irradiar possessividade e proteção depois de reivindicar o seu ômega. Uma constante entoação de 'Companheiro! Reproduzir! Meu!'
atravessava sua cabeça. Seu corpo vibrou quando o sangue do ômega viajou através de cada centímetro de seu ser. Ele não conseguiu respirar enquanto repetidamente esvaziava-se no corpo de seu companheiro completamente destruído embaixo dele. 

Quando ele finalmente soltou sua mordida, ele caiu em cima de Izuna. 

...

"Tobirama!" Izuna estava destruído. Suas pernas estavam abertas, os quadris lançando-se em direção ao alfa buscando sua libertação. Tobirama lambia sua entrada vorazmente, curvando sua língua fazendo com que ela atingisse cada músculo excessivamente sensível do ômega. Izuna gritou sob o domínio do alfa, sentindo aquela língua diabólica surrando sua entrada molhada e escorregadia, fazendo-o gozar pela centésima vez em três dias. 

Tobirama rosnou contra o traseiro de seu amante enquanto ele empurrava a língua tão profundamente quanto podia. Suas mãos amassando as bandas fartas do ômega. O alfa podia sentir o corpo de Izuna tremendo, dizendo-lhe que já estava tão perto. Tobirama sugou seu anel e Izuna gritou ao atingir seu ápice. 

Izuna empurrou seus quadris para trás, fodendo-se na língua do alfa, seus quadris girando desesperadamente enquanto ele saia de sua consciência.

"Tobirama... Tobirama... oh..."

Uma vez que o ômega parou de se mover, ofegando nos lençóis, o alfa o virou suavemente e se moveu para ficar sobre ele. Tobirama tomou os lábios de Izuna, seu queixo estava coberto de sua lubrificação transparente fazendo o ômega sentir seu próprio gosto nos lábios do alfa. Eles se beijavam vagarosamente, exaustos e satisfeitos. Seus corpos formigavam pela ligação de acasalamento selada. 

Izuna abraçou o pescoço de Tobirama quando o alfa empurrou-se para dentro dele, fazendo-o gemer no beijo. Tobirama o penetrou lento e profundamente, sabendo exatamente qual o ângulo fazia Izuna se arquear contra ele quando ele atingia aquele ponto doce. 

Eucalyptus - Versão TobiizuOnde histórias criam vida. Descubra agora