Capítulo XXX

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Olá pessoal,
Como vocês estão?

Chegamos aos dois últimos capítulos, espero de coração que tenham gostado! 💕
Comentem bastante 😊

Chegamos aos dois últimos capítulos, espero de coração que tenham gostado! 💕Comentem bastante 😊

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No dia seguinte, após todos acontecimentos foram de fortes emoções. Evan estava contente por Margot, a menina não se aguentava de felicidade. Tristan lhe trouxe brinquedos, ela os adorou.
Não era uma competição, entretanto Evan já havia encomendado mais alguns brinquedos que sabia que a menina iria amar mais que os de seu amigo.
Por mas que estivesse feliz, Evan não conseguira esquecer tudo que Elizabeth havia lhe contato. Era dificil de acreditar que sua mãe pudesse fazer mal alguém, porém não apostaria nela. Ele queria respostas, por isso, seguia até a residência da viscondessa.
Evan tocou a campanhia, o mordomo lhe atendeu. Entrou na propriedade, esperou na biblioteca por sua mãe.

- Ao que devo sua presença? - disse Francesca.

- Sabe porque estou aqui.

- Eu sei? Refresque minha memória, por favor.

- Como pode ameaçar Elizabeth?

- Ah, então é isso.

- Você foi até a loja, ameaçou Lizzy. Só para tentar me fazer voltar e assumir o título.

- Assumo, eu fui procurá-la. E, a moça disse que não me ajudaria.

- Como lhe disse não, você acreditou que era uma boa ideia destruir tudo.

- O quê?

- Mandou alguém incendiar a loja, esta tudo destruído!

- Não mandei ninguém destruir nada.

- Você ameaça a vida de alguém, e no mesmo dia invadem e destroem tudo. Um pouco suspeito, não acha?

- Sou uma mulher de classe, nunca desceria tão baixo. Pensei que conhecia sua própria mãe.

- Agora é minha mãe?

- Escute, não sou uma mulher má. Posso não ter tantos sentimentos, porém, jamais incendiaria uma loja ou casa.
Eu queria que voltasse para casa, mas já estou conformada que não vira. Tem sua própria vida, e eu não fasso parte dela. Soube que se declarou para Elizabeth.

- Como descobriu?

- Não é o único que tem olhos e ouvidos pela cidade. E, ter feito a declaração ao ar livre ajudou na descoberta.

- Não me arrependo como fiz.

- Vocês se amam?

- Sim.

- Desejo-lhe toda felicidade. Mas não podemos ter uma relação boa, nunca aceitarei que viva com uma costureira.

- Não preciso que aceite, o que importa é minha felicidade.

- Para mostrar que estamos em paz, lhe contarei a verdade.

- Mandou que queimassem toda a loja?

- Não, já disse que não fiz. Mas sei quem foi.

- Diga-me.

- Francis. Ela não esta contente com Elizabeth, e o fato de que Francis está perdendo clientes ajudou em deixá-la ainda mais furiosa.

- Aquela velha! Como descobriu?

- Ela veio contar, estava contente por ter prejudicado a moça. Assim faria com que ela voltasse, e Francis pegaria seus desenhos.

- Ela havia pensado em tudo.

- Sim, fez.

- Farei com que pague.

- Não faça nada, suspeitaram primeiramente de vocês.

- Não posso deixá-la impune.

- Filho, digo para não fazer. Deixe que eu resolverei essa situação.

- Como fará?

- Quanto menos souber melhor.

Evan agradecera mentalmente a sua mãe, Francesca era uma mulher fria mas como ele imaginava nunca faria mal contra alguém, pelo menos não da forma que acontecera.
Após sair da propriedade da viscondessa, Evan seguira para sua casa. Ele tinha uma surpresa para Elizabeth.

- Como vai, docinho? - perguntara assim que viu Lizzy.

- Olá, querido. - respondeu beijando-o.

- Tenho uma surpresa para você. - disse ele.

Evan fez Elizabeth se sentar na poltrona vitroriana branca.

- O que aprontou? - questionou desconfiada.

- Fiz algo bom, e espero que goste.

- Conte-me de uma vez.

- Antes de passar o mês afastado, me correspondi com seus pais. Eu os convidei para virem a Londres vê-la, seu pai respondeu. Disse que viria com sua mãe, mas que não sabia quando.
Hoje cedo antes de eu sair, trouxeram uma carta do hotel Le'Amore. Seus pais estão hospedados no hotel, e ansiosos para vê-la.

- Você esta falando sério? - murmurou. - É verdade que minha família está aqui?

- Sim, eles estão.

- Obrigada, obrigada. - disse Lizzy pulando em Evan. - Estou tão feliz!

- Arrume-se, eu ajudarei com Margot. Eu irei  buscar seus pais.

- Você vai?

- Sim. Preciso conversar com os pais da minha noiva.

- Noiva?

- Isso mesmo. Não ficarei cortegando-a por um longo tempo, nos casaremos em breve.

- Quer se casar comigo?

- Mas que tudo. - a beijou. - Prepare tudo como sempre sonhou, mas não demore muito.

- Você me faz me sentir especial.

- Você é especial, muito.

- Amo tanto você.

- Eu tambem te amo.

- Nunca me acostumarei em ouvi-lo dizer essas palavras.

- Sempre lhe direi, docinho.

Evan amava Elizabeth, passaria sua vida mimando-a, dando o que ela desejasse.
Provaria todos os dias o tamanho de seu amor, para sempre. Pois, Lizzy tinha seu coração. E, poderia fazer o que quisesse com ele.

A Costureira e o Libertino - Clube dos Ordinários 4 Where stories live. Discover now