Eu me levantei tocando a mão dele e ele se levantou comigo, sem muita pressa, nós deixamos a sala e andamos pelos corredores no momento sem movimento, de mãos dadas e quando avistei o primeiro banheiro, eu o puxei para lá sem nem me importar se podia ter alguém ou não.

— Scarlett....este é o banheiro masculino. - Ele falou enquanto eu o conduzia para uma das cabines vazias.

— E? - Perguntei assim que nos coloquei em uma, baixando o tampo da sanita e ele se sentou lá.

Ele pareceu pensar em uma resposta enquanto eu me inclinava para frente agachada e tirava a minha calcinha a passando pelas minhas pernas.

— Nada. - Ele suspirou e eu sorri.

— Ainda bem.

Eu passei cada perna minha pelas laterais do corpo do Theo e sem qualquer dificuldade me sentei no colo dele, e ele gemeu quando eu me esfreguei nele descaradamente.

Ataquei o pescoço dele, o lambendo e mordendo ao mesmo tempo enquanto abria novamente a calça e tirava aquele pau duro e ereto para fora, que saltou com facilidade.

Ele, tirou do bolso traseiro um preservativo e me passou, eu abri e o coloquei. Quando estava finalmente pronto eu decidi brincar um pouquinho com a paciência dele e pincelei o pau dele na minha entrada húmida recebendo gemidos que eram como uma melodia para os meus ouvidos, ele parecendo não estar muito afim de continuar brincando, com um simples movimento se colocou dentro de fim e o som de prazer que saiu da minha boca foi inevitável.

— Deus...

Eu cavalgava rápido e fundo com a ajuda dele nos meus quadris, o som da fricção dos nossos corpos era simplesmente devasso, mas era tão bom que me deixava com mais e mais vontade, eu não queria que aquilo terminasse tão rápido. Estávamos em uma troca de sons melódicos quando ouvimos passos e o Theo rapidamente tapou a minha boca com a mão dele e a outra a colocou na minha cintura cessando os meus movimentos.

— Cara, eu odiei aquele filme.

— Eu que o diga, foram os trinta dólares mais mal gastos da minha vida.

Estávamos ouvindo os dois moços que tinham entrada no banheiro, um deles andou em direção a cabine que estava do lado da nossa.

— E então para onde vai mesmo? - O cara que ao que parecia não tinha entrado em nenhuma cabine estava perguntando.

— Sair com a Mia, a gente marcou para depois do filme.

O cara de fora riu, não foi tão audível, mas por eu estar tão atenta no assunto notei.

— Então hoje é tal dita noite? - Senti até a presunção na voz dele.

— Eu espero que sim... já estamos nisso faz um tempo desnecessário.

Eu revirei os olhos e olhei para o Theo que me olhou sem entender.

— Então é hoje que você vai mostrar a ela como as coisas realmente são. -O cara do lado de fora riu quando o outro saiu da cabine.

— De verdade, eu já nem me aguento mais.

Homens.

Sem qualquer interesse em continuar ouvindo eu passei a minha língua pela palma da mão do Theo na minha boca e ele me olhou reprovando o que eu estava fazendo.

Eu lentamente, me apertei no Theo e me movi, rebolando, ele revirou os olhos e suspirou fraquejando, eu rapidamente coloquei também a minha mão sobre a boca dele.

— Você ouviu alguma coisa? - Um deles perguntou.

— Mm? Nada.

— Ah...parece que estou ouvindo coisas.

Simplesmente LascivaOnde histórias criam vida. Descubra agora