— E a Maya?

— O que tem ela?

— Você ficou com ciúmes dela. - Ele subiu e arrastou a língua deste o vão entre os meus seios até as bordas da minha calcinha.

— Não, eu não fiquei. - Com os dentes, ele tirou a calcinha e a jogou para longe, mas antes de fazer o que eu imaginava que ele faria, ele olhou para mim com curiosidade.

— Você não sente nem um pouquinho?

— Nem um pouquinho.

Ele, sorrindo, abriu as minhas pernas, colocou o rosto entre elas e passou a língua por cima do meu clitóris, eu preguiçosamente me espreguicei na cama me perdendo na imensidão de prazer. Para mim, até o que ele estava falando já não parecia coerente.

— Eu imaginei que você fosse dizer isso então, está tudo bem para você se eu admitir que transei com ela.

Em um momento eu estava perdida na linha tênue entre o prazer e a luxúria e no outro toda a minha santa razão tinha voltado e eu não pude nem reprimir a expressão petrificada que preencheu o meu rosto.

— Você o que?

Eu tentei fechar as minhas pernas, mas ele colocou força entre elas, me impedindo.

Ele estava, se divertindo com aquilo.

— Transei com a Maya. - Ele falou firme, sem hesitar.

— Você está blefando. - Falei sem qualquer receio em transparecer espanto.

Ele provavelmente estava, se algo realmente tivesse acontecido, eu saberia, eu notaria, e eu acredito, que a Maya teria o maior prazer em me dizer.

— Eu não teria o porquê. - Ele se inclinou com o intuito de passar aquela língua descarada no meio das minhas pernas, mas antes de ele poder, eu empurrei as minhas pernas no peito dele o jogando na cama, e com facilidade me deitei no meio entre as pernas dele. Com rapidez, baixei a calça de pijama que ele estava usando e apertei o membro dele por cima da cueca o fazendo usar um dos movimentos mais sexys dele, morder os lábios comprimindo um gemido.

Quando a minha mão passou pelo elástico da cueca boxer dele e o apertou na totalidade, o corpo dele estava quente, e eu não podia negar que somente tocar o corpo quente, duro e firme dele já proporcionava um prazer incrível pelo meu corpo.

— Se fosse verdade.... - Falei apertando ainda mais. — Você não teria tanto prazer em me contar.

Ele sorriu com os olhos fechados e quando os abriu eles estavam semicerrados, mas repletos de luxúria.

— Ah...- ele praticamente gemeu com a voz rouca. — Mas você, é a minha professora, não? Achei que você fosse se sentir orgulhosa ao ouvir que eu transei com uma mulher e que a satisfiz...Deus...- eu apertei com mais força e ele tocou a minha mão a apertando ainda mais. — Mas será... que você não gostou de saber?

— Eu não acredito em você. - Falei quando encostei próximo o suficiente da orelha dele.

Eu não estava gostando do rumo daquela conversa, se ele realmente transou com ela, eu não tinha como ficar feliz com aquilo, embora ele seja o dono das suas decisões, aquela informação podia e ia me desagradar, então para não demostrar qualquer tipo de emoção e ser mal-entendida, eu preferi desviar o assunto, para as provocações.

— Não acredita...ou só está com ciúmes? - Ele perguntou ainda com aquele olhar petulante.

— Eu não teria o porquê...- Falei baixando a calça e a cueca dele, o deixando exposto para mim. — É normal você transar com a Maya. - Ouve uma breve expressão decepcionada no rosto dele, mas ele soube disfarçar com um olhar indiferente. — O que não é normal é você dizer que a satisfez.

Simplesmente LascivaWhere stories live. Discover now