— Daquela vez...no museu...era você que eu estava imaginando naquela mesa...- ele falou bem perto da minha orelha e mordiscou o lóbulo, logo desceu para o meu pescoço me fazendo suspirar. Eu terminei de tirar a gravata afrouxada dele e estava tentando abrir a camisa dele, mas foi bem sem sucesso, visto que ele deu uma leve mordida no meu pescoço e o chupou, aquilo claramente me desestabilizou. Os beijos dele desceram até ao meu peito por cima de blusa e logo ele a tirou e a jogou em algum canto da sala, ele abriu o sutiã pela parte frontal e foi descendo os beijos castros até aos meus seios e colocou o primeiro na boca me fazendo suspirar, eu toquei o cabelo macio dele empurrando a cabeça dele mais para mim.

Ele chupou o primeiro com intensidade, mordiscando o mamilo, passando a língua descaradamente pela extensão toda e ele, sempre olhando para min enquanto fazia aqueles movimentos, eu sabia perfeitamente que ele não era o tímido e pouco conversador senhor Mark que ele fazia toda gente acreditar.

Logo ele deu atenção ao outro seio, com os mesmos movimentos e eu joguei a minha cabeça para trás por um momento, ele estava fazendo aquilo tão bem, os meus mamilos estavam completamente duros. Ele lentamente se agachou e começou a descer os beijos pela minha barriga, e mordiscando também, quando chegou ao cós da minha saia, ele ajoelhou no chão e abriu descaradamente as minhas pernas, logo a minha calcinha estava a vista dele, ele levou as mãos até aos meus tornozelos e com as pontas dos dedos fez um movimento como se estivesse arranhando, mas não era, ele começou a subir as mãos...pela minha perna...nas minhas coxas fez pequenos círculos sempre olhando para mim, para a minha expressão e quando chegou bem perto da minha calcinha ele puxou a saia mais para cima.

— Você... não... imagina, o quanto eu estava me contendo... Scarlett.- ele sussurrou quando encostou o nariz na minha coxa esquerda a cheirando e logo deu uma mordida me fazendo dar um sobressalto. — O quanto eu...estava tentando ser responsável... profissional...- Ele lambeu a minha coxa...— Mas você... não estava ajudando. - Ele passou um dedo de raspão pelo meio da minha calcinha, subindo e descendo lentamente. — Você...me provocava bastante...me deixava duro todos os dias...— Ele tocou as bordas da minha calcinha e a mandou para o lado, me deixando completamente exposta. — Eu gostava, mas estava me matando. - Ele colocou um dedo bem por cima do meu clitóris e o apertou. Eu ofeguei. — Então...eu só...- a voz dele já estava bem rouca. — Prometi a mim mesmo...que eu precisava...ter você...nem que fosse só por um pouquinho. - Ele começou fazendo círculos no meu clitóris e eu já não estava conseguindo só suspirar de prazer. — Só um pouquinho. - Ele encostou o suficiente em mim e passou a língua em toda a minha extensão, só lambendo.

Ele manteve as duas mãos na mesma posição, separando as minhas pernas e estava fazendo movimentos de sobe e desce com a língua por toda a minha extensão. Por vezes ele a colocava dentro, naquele momento eu já não podia controlar as palavras que estavam saindo da minha boca. Quando eu estava me sentindo bem perto ele colocou logo dois dedos de uma vez e os movimentou com rapidez, aquilo foi o fim para mim. Cheguei ao meu ápice e continuei lá sentada tentando acalmar a minha respiração.

Ele lentamente levantou e ficou me observando, quando a minha respiração voltou ao normal eu olhei para ele e tirei a minha saia pela cabeça, desci da mesa e troquei as nossas posições, ele ficou encostado na mesa e eu fiquei de frente a ele, eu espalmei as minhas mãos no peito dele subindo... descendo e logo abrindo a camisa deixando visível aquele abdômen malhado e perfeito, eu me encostei nele e beijei o peito dele deixando mordidas também. Desci mais até aos mamilos dele e os mordisquei também. Passei a minha língua por toda extensão dura que era a barriga dele e senti ele dando pequenos tremores e eu sorri. Voltei a subir, ficando de frente a ele e olhei nos olhos dele que me olhavam como se estivessem vidrados.

Eu mordi o meu lábio olhando para ele com doçura e falsa ingenuidade enquanto as minhas mãos no peito dele desciam e tocavam o cinto dele, olhei pra baixo, só para poder soltar o cinto e quando ele não estava mais me impedindo de nada eu o joguei para longe e voltei a minha atenção para o rosto e a expressão sedenta dele, ele tentou me puxar para um beijo, mas eu só neguei com a cabeça, ainda mordendo o meu lábio inferior eu deixei a palma da minha mão pousar bem por cima do pau dele na calça, apertei e ele fechou os olhos, suspirando. Ainda apertando, eu fiz leves movimentos de sobe e desce e ele continuava com só olhos fechados.

Simplesmente LascivaWhere stories live. Discover now