— Droga! - ouvi um xingar rouco e ouvi algo como um pisar forte no chão, como se a moça tivesse sido descida abruptamente da mesa. — A gente precisa descer...- ele estava falando com a respiração ofegante. — O Aideon deve estar procurando por mim.

Eles já estavam indo embora? Ele gozou?

A minha atenção voltou ao Theo quando ele colocou a mão dentro da minha calcinha e pressionou o dedo contra a minha entrada húmida. O Theo não parecia estar muito concentrado nos nossos companheiros lá fora, caso contrário, ele teria notado que a voz do homem se arrumando para ir embora, era do nosso querido chefe maravilhoso Mark.

Eu revirei os olhos e estava me perdendo na terra do prazer, mas ainda foi possível eu ouvir os passos rápidos e a porta bater, eles tinham ido embora.

O Theo, sem eu sequer pedir, abriu a porta do armário, sem muita dificuldade me carregou até a mesa aonde a moça estava deitada a segundos atrás e me colocou sentada lá.

— Como você está? - perguntei voltando a direcionar os dedos dele em mim, e ele sem aviso nenhum colocou um dedo em mim e depois mais um, empurrando para dentro e fora com velocidade, me fazendo ofegar e gemer de prazer.

— Duro...Excitado...e querendo você. - ele falou sem hesitar me fazendo pensar que talvez, só talvez, o Theo não fosse tão tímido e envergonhado na cama como ele é normalmente.

— Ohh...sim...mais...- eu gemia descontroladamente sem realmente me importar se em algum momento a porta poderia ter sido aberta e o maravilhoso Mark voltasse a entrar, ou talvez mesmo a perfeição Aideon...e se eles entrassem...oh...se eles entrassem...talvez eu pudesse convencer os três a tranzarem comigo.

Eu estava rindo feito uma louca com as imaginações na minha cabeça que nem me apercebi quando o Theo penetrou forte em mim me fazendo gemer bem mais forte e alto.

— Oh, meu Theo....mais...mais...mais forte. - Eu estava gemendo ele estava obedecendo, fazendo mais forte, fazendo a o barulho dos nossos sexos se juntando ficarem mais altos e mais gostosos de se ouvir.

Com mais, e mais velocidade eu cheguei ao ápice, e ele chegou no mesmo momento, mas só parou de se mover dentro de mim quando o meu corpo parou de tremer, estava doendo, mas era uma dor muito prazerosa.

Quando descemos as coisas continuavam as mesmas, como deixamos. O senhor perfeição Aideon nos chamou, ele queria fazer fotos conosco e eu fui, o Theo disse que procuraria pelo banheiro e sumiu.

Eu não deixava de sorrir para as câmeras e até mesmo o senhor maravilhoso, mas não tão tímido Mark estava dando os seus maiores e melhores sorriso. Sempre que eu olhava pra ele, não conseguia não rir presunçosa e internamente, eu tinha visto o paraíso, e só se eu não me chamava Scarlett Rose, que não ia pisar os meus pés no paraíso também, se for possível, fazer bem mais do que só pisar os meus pés.

O senhor estava me puxando para ele para a próxima foto, ele posou as mãos dele na parte mais abaixo das minhas costas, quase tocando a minha bunda, eu só ignorei e sorri para a câmera e quando o fotógrafo agradeceu e foi embora o senhor maravilhoso Mark olhou pra ele com certa inquietação.

— O que você vai justificar quando eles perguntarem sobre a senhorita Rose?

— Não vou responder. - Ele deu de ombros tirando uma taça com champanhe de um dos garçons que estava passando. Ele deu um gole profundo e a bebida evaporou toda.

— Então você está aguçando a curiosidade deles de propósito.

— Talvez. - Ele voltou a dar de ombros viu alguém, no caso, uma mulher, em alguma parte de onde estávamos e sorriu levantando as sobrancelhas. — Eu vou resolver uma coisinha. - Ele falou batendo no ombro do senhor maravilhoso Mark e antes de caminhar, olhou pra mim maliciosamente, andou até mim devagar colocando a taça em um tabuleiro vazio que um garçom estava levando sem nem olhar.

Simplesmente LascivaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora