— Como?

— Primaveril, Rask e Vallaham, guerra, espadas, sangue, devemos ajudar, Thales transtornado. Acho que nós podemos descrever esse momento de agora com isso.

— Então vamos logo!

Atravessamos para a sala de reuniões, onde Rhysand e Feyre já estavam com seu círculo íntimo. Thales, o herdeiro da Primaveril estava andando pela sala sem parar, com a pele mais pálida que o normal.
Ninguém dizia nada, mas Seph se prontificou em falar:

— O mensageiro da Primaveril acabou de enviar uma mensagem dizendo que estavam sendo atacados. Tamlin está segurando enquanto pode, mas os navios que estão vindo carregam cerca de duzentos soldados cada, praticamente espremendo todos lá. Os espiões dizem que vinte navios podem ter vindo. Tomei a liberdade de chamar Jake e pedir para que ele reuna uma tropa de guerreiros noturnos e feiticeiras.

— Certo. Nós iremos para lá agora, vistam suas armaduras ou vestes e atravessem o mais rápido possível para a Corte Primaveril. Eles querem ela para poderem, além de ter controle sobre parte de Prythian, ter controle sobre as terras mortais.

Eles ficaram mais brancos ainda e começaram a correr parar seus quartos.
Enquanto isso, eu, minha corte e minha família já estávamos indo para socorrer o grão-senhor que fazia a maior parte sozinho.

Uma proteção fraca estava sobre a cidade, Floretta. A floresta queimava e as árvores estavam caídas, Tamlin estava em sua forma bestial e atacava todos em sua volta com a maior força que lhe restava.

Pelo visto haviam soldados que esperavam minha chegada, pois quando apareci um deles gritou e um grupo deles fez um círculo em minha volta. Virei o pescoço e todos eles caíram no chão, com um barulho oco, mas logo fui cercada novamente. Eu cortava ou fazia eles se asfixiarem com mãos invisíveis que eu conjurava. Vejo que haviam soldados que queriam invadir a cidade, então lanço uma forte onde de poder sobre eles e espero todos eles caírem mortos antes de lançar um feitiço de proteção novo.
Meus guerreiros tinham seus cajados e lutavam sobre o comando de Jake. Um de meus soldados estava morto, ele foi apunhalado pelas costas por um soldado de Rask. Mas esse mesmo soldado foi morto por outro dos meus.

— Sua direita — grita Apollo para mim.

Apollo sempre tinha suas brincadeiras infantis e que apenas ele achava graça, mas em meio de alguma situação como essa ele fica tão sério quando Azriel. Nenhum sorriso estampava seu rosto, apenas um ódio que ele fazia crescer cada vez mais dos Hyberianos. Um ódio que eu mesma cultivava.

Ataco o soldado de Vallaham que vinha para cima de mim e olho mais adiante. Onde um grupo cada vez maior ia em direção às terras mortais.

Meu sangue gelou.

Havia esquecido complemento dos mortais do outro lado da fronteira. Sem a barreira, era extremamente fácil invadir as terras mortais e atacar à todos. Indefesos ou não.
“Terras mortais” digo a cabeça de meus três guerreiros e Seph.

Corro com uma velocidade treinada hoje cedo e chego em um grupo, os fazendo virar pó com meio pensamento. Um dos generais estavam junto com eles, pude ver pelo elmo diferente que pousava elegantemente sobre as cinzas.

— Vá para o Tártaro.

Piso em suas cinzas e sigo em direção ao outro grupo que pensava estar correndo furtivamente. Uma fêmea estava sendo levada junto com eles, não poderia nem imaginar o que estavam pretendendo fazer com ela. A fêmea tentava gritar, mas um dos soldados tampava sua boca enquanto outro passava as mão pelos seus seios descobertos. A camisa dela estava rasgada sobre as folhas e galhos ao lado.

The Death Witch • acotarWhere stories live. Discover now