The Death Witch • acotar

capítulo 12

I'm nobody! Who are you?
Are you nobody, too?
Then there's a pair of us - don't tell!
They'd advertise - you know!

How dreary to be somebody!
How public like a frog
To tell one's name the livelong day
To an admiring bog!

- Emily Dickinson

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Semanas se passaram, Reyna havia parado de contar na terceira.

Ela de recusava terminantemente a contar qualquer coisa sobre os planos de Rhysand e seu papel nessa guerra. Tudo o que acontecia, ela suportava. Ela faria isso para manter sua família salva, para manter as cortes e seus povos a salvo.

Mas a rainha não ficaria sem fazer nada, ela tinha muitas ideias em sua mente.

Logo em sua primeira semana, conseguiu avanços com seus poderes. Eles conseguiram aos poucos ultrapassar as barreiras que as correntes azuis escuro faziam e contornavam o efeito do veneno. Ela já conseguia fazer pequenos animais de água no banho. E os soldados hyberianos nem imaginavam que ela esperava a menor das distrações para explodir e matar metade das pessoas daquele castelo.

Eles não tinham vindo, deixaram ela lá, sofrendo as torturas.

Havia cicatrizes em suas costas devido ao chicote com ponta de metal. Três, três eram as permanentes. Nem uma lágrima caiu conforme os chicotes rasgavam sua pele, ela de recusava a chorar.

A bruxa treinou por duas semanas a manipulação do metal, e não parou até que conseguisse retirar as pulseiras agarradas em seu pulso e colocar novamente.

No começo, ela se recusou a comer qualquer coisa que viesse deles, mas isso a deixou fraca e ela não conseguiria fugir sendo que não tinha forças nem para ir até o banheiro.

Tudo que acontecia com ela naquele lugar, era um motivo a mais pelo qual ela o destruiria.

A rainha se vingaria de todos os que fizeram mal a ela. Seus rostos foram marcados na memória da bruxa, como ferro em pele.

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Eles não haviam ideia de onde estava Reyna.

Após não encontrarem nada em lugar algum de Velaris, Azriel enviou seus melhores espiões para Hybern e os mesmos retornarem sem nenhuma informação.

Nyx estava em desespero, comia uma vez ao dia porque era obrigado pela mãe.

Gwyn não saia do quarto, a fêmea se fechou em seu próprio mundo e apenas chorava. Ela perderia mais uma. No pouco tempo que teve com a garota já tinha ela como filha, não importava se Reyna não a tinha como mãe.

A Corte Noturna inteira foi revirada. E nada encontrado.

O pior foi avisar aos pais.

Eles foram até a mansão na floresta, com passadas tristes e sem vida.

- Cadê ela? - grita a bruxa mais velha.