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Quando abrimos a porta tinha alguns reportes, entrevistando algumas pessoas.

Oque que está acontecendo por aqui? Penso. Caminhando, um deles nos viram, e veio em minha direção.

-- Licença, Oi, você é a Bianca ?Fala ele pedido Licença a Eduarda.

-- Sim sou eu. Respondo.

-- A cantora? Pergunta ele.

Outras pessoas sê aproximaram. Eu só queria sair dali.

-- Será que você poderia responder algumas perguntas ? Fala ele.

-- Bianca como está sendo essa mudança na sua vida ? Fala uma reporte colocando microfone perto de mim

-- Qual sua reação ao saber que seu vídeo bombou? Fala outro reporte.

EDUARDA

Eles nos fecharam entre si, nos deixando sem saída, eu vi a cara da Bianca de desespero, sem saber oque fazer, ou por onde começa. Então segurei sua mão e abri espaço entre aquele tumulto que estava se formando.

O Marcos apareceu na porta, bêbado tinha acabado de presencia um pouco, de toda aquela cena.

-- Pra onde vocês estão indo? Grita ele vindo em nossa direção, em quanto alguns reportes nos perseguem.

 Sorrindo mesmo sem entender, nos fomos na direção do carro.

-- Está trancado. Fala Bianca.

O Marcos se aproxima, em quanto a Eduarda tenta puxar a porta.

-- Eu estou com as chaves aqui. Fala o Marcos buscando as chaves em seus bolsos.

-- Não está aqui, acho que deixei lá dentro, vou buscar. Fala ele.

Os reportes se aproximam, novamente a gente tenta fugir, dessa vez pela calçada, mas quase não deu para escapar.

BIANCA

Respondi algumas perguntas deles.

-- Como está sendo tudo isso pra você ? Pergunta a reporte.

-- Ao lado dela está tudo maravilhoso. Respondo eu.

-- Você já fez aula de canto?

-- Não. Falo.

 Sabe, mesmo com toda essa loucura acontecendo, eu não voltaria atrás, se eu pudesse voltar no tempo, seria exatamente assim, como está, como foi, eu apenas conheceria a Eduarda antes, pois não aguentaria de tanta ansiedade. 

Já estávamos do outro lado da rua um pouco longe dali, de mão dada com a Eduarda, eles ainda estavam nos seguindo, o Marcos cruzou nossa visão dirigindo o carro, acenou e acabou batendo no lixo que estava na calçada.

Entramos no carro.

-- Você não pode dirigir esta bêbado, troca de lugar com a Eduarda. Falo eu para o Marcos. 

-- Por que eu? Fala em ela tom de riso.

Trocaram de lugar, Marcos ficou no banco de traz, então seguimos.

-- Qual destino senhores passageiros? Fala Eduarda em tom de riso.

-- Para o céu. Fala o Marcos pegando uma garrafa com bebida e abrindo a janela do carro.

-- Para as estrelas. Falo sorrindo e olhando para ela.

A noite estava linda, dês que cheguei ali, não duvidei da lindeza daquela cidade, cada lugar parecia mágico, com luzes brilhantes, as pessoas na rua.

A babá - DuancaWhere stories live. Discover now