𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎┊𝟎𝟐𝟔

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Amara salivou com desejo. Assim com Thomas soltou um gemido entredentes ao sentir seu pau ser lentamente masturbado. O poder que tinha literalmente nas mãos, fazia Amara sentir a própria excitação molhá-la. No entanto, ela queria brincar um pouco antes de ir para o grand finale. A mulher mordeu mais uma vez os lábios dele, deixando uma trilha de beijo até o pescoço. Thomas tinha um cheiro peculiar de nicotina e loção pós-barba, seu sabor era salgado da forma que ela gostava. Depois da noite que tivera, seu vício pelo cigano só havia crescido do mesmo jeito que sentia seu interior pegar fogo com todas as emoções permitidas a serem sentidas novamente por ele.

Observando o modo como o homem se entregava ao prazer em suas mãos, Amara foi mais fundo. Esfregou a cabeça do pau no próprio clitóris inchado e melado. Um gemido leve fluiu dos lábios dela, sentindo a masturbação se intensificar cada vez que seu corpo pedia por mais. A experiência era quase nova para Thomas, mas ele sabia que sempre se surpreenderia estando ao lado daquela mulher. Sentir o próprio pau esfregar na parte mais íntima de Amara era delirante. Ela estava quente e escorregadia, assim como ele sentia a própria excitação escorrer em abundância pela ponta do pau, melando-a ainda mais. Thomas prendeu uma mão em volta do pescoço dela, deixando que seu olhar se fixasse nas esmeraldas verdes. Ela estava excitada, suas bochechas rosadas e pupilas dilatadas denunciavam isso mesmo que apenas arfasse com o prazer que se dava com ele.

Amara fechou os olhos quando empurrou o pênis para dentro, penetrando somente a ponta. Sorriu maldosa ao perceber o estado de Thomas. Era nítido como ele queria ir mais fundo e fodê-la com força debaixo daquele chuveiro. No entanto, ela tinha o controle daquela situação.

— Isso sim é uma tortura. — Ele disse.

— Acho que sou boa nisso. — Amara umedeceu os lábios.

— Me deixe entrar e acabar logo com isso. — Thomas suplicou, trazendo o rosto para perto. Sua mão apertou um pouco mais em volta do pescoço dela.

Tudo que Amara fez foi sorrir, principalmente ao sentir os dedos grossos a sufocarem um pouco mais. Thomas raspou os lábios no dela, sentindo somente a ponta do próprio pau entrar de maneira lenta e sair, ele facilmente gozaria apenas assim. Amara deixou que o pênis penetrasse um pouco mais, não podia negar que quisesse senti-lo por completo, mas gostava da sensação prazerosa que tinha ao ter seu orgasmo formado aos poucos. Thomas perdeu o controle, a erguendo do chão, deixando as pernas se prenderem em volta da cintura. Amara protestou a penetração com uma mordida no ombro direito de Tommy, mas logo deixou que o deleite de prazer a possuísse.

Thomas se posicionou o mais fundo que podia, finalmente matando sua saciedade. Amara se contorceu no colo dele. Ela puxou o rosto torcido de prazer para um beijo molhado, permitindo que as línguas deslizassem facilmente uma na outra. Thomas tinha uma maneira pessoal e especial de dominá-la, sabendo o ponto que deveria explorar, com uma experiência quase invejável. Próxima do orgasmo, Amara sentiu os olhos lacrimejarem quando suas emoções e o clímax a atingiram sem piedade. Em poucos estantes sentia todos os membros pesados e o sexo se aperta em volta do pênis. Thomas continuava indo fundo, como se não quisesse parar tão cedo o ato.

Ele pausou o movimento, fazendo Amara murmurar algo ao ser colocada no chão. Rapidamente a virou para parede, erguendo a perna direita enquanto a penetrava duramente por trás. Amara mordeu os lábios, apoiando-se na parede com as duas mãos. Alguns tapas das mãos grossas foram ao encontro da bunda dela. Com uma perna erguida e levemente inclinada, seu quadril batia violentamente contra Thomas de maneira tão erótica que seu orgasmo escorria entre as coxas abundantemente. O gangster gemia entredentes, entregue por completo ao prazer. Ele deslizou a mão para baixo, estimulando o clitóris inchado, dando-lhe mais uma vez a chance de gozar intensamente até sentir o próprio pau pulsar, sabendo ser sua vez gozar. Thomas saiu da mulher, ejaculando entre gemidos roucos nas pernas dela.

𝐃𝐎𝐁𝐑𝐀 𝐍𝐎 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎 ━━ Thomas Shelby [Concluído]Where stories live. Discover now