Por vocês, nova geração.

6- 個性は失敗する

Voltei depois de um tempo.

Desculpe, meu celular está todo quebrado, vou ter de comprar outro.

Primeiro capítulo que não é reescrito! Verei quantas pessoas estão lendo até aqui :)

Não vai ter mais orientações, vocês já estão avisados.

Capítulo seis:

Individualidade falha.

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- Bom dia, Toxic. - A senhora baixa disse suavemente da ponta da cama, enquanto preparava outra dose de sedativo.

O garoto não respondeu. Ele observou rapidamente a sala, percebendo que se parecia com um hospital.

À esquerda da sala havia uma porta aberta, levando a um banheiro. Um pouco mais à frente, um sofá grande que parecia ter sido recentemente usado. Virando o olhar para as paredes, ele notou um criado-mudo não muito próximo, já que a haste que segurava o soro estava ao seu lado.

Sua maca estava encostada no lado direito da sala, com uma cortina gigante na cor branco gelo, que cobria uma grande janela.

Mais adiante, havia uma porta de madeira que foi aberta por um homem de cabelos pretos, que ele reconheceu como EraserHead.

- Chiyo, Nedzu está te chamando. - Aizawa entrou, ignorando a criança que já estava acordada.

- Já estou indo, fique de olho nele para mim? - A baixinha apontou para o rapaz de cabelos verdes, que se ajeitou, sentando na maca.

- Ah, ele está acordado. Deixe comigo, Recovery.

Recovery...

Recovery Girl?

Merda.

Não era um hospital comum.

Era a ala hospitalar da U.A.

- Ele ainda está se recuperando, não pressione o garoto. - Chiyo falou, mas não recebeu resposta.

A grisalha saiu da sala, fechando a porta.

Ele torcia para que tudo fosse um pesadelo diário e que logo acordasse com a sensação de estar caindo.

- Izuku Midoriya, não é? - Aproximou-se dele, colocando a mão na cama.

- O que você quer? - Ele olhou na direção oposta ao moreno, não querendo encará-lo.

- Você sabe o que fez, Toxic. Vai apodrecer na prisão. - Segurou o queixo do esverdeado, forçando-o a olhar em seus olhos.

Tudo bem, definitivamente não estava sonhando.

- Não tenho idade para isso, desculpe desapontá-lo.

- Nós sabemos, já revisamos seu histórico de cabo a rabo. Você é emancipado.

- Nós? - Sentiu sua cabeça ser virada em direção à porta, reconhecendo as duas pessoas que já estiveram em sua casa antes.

Detetive Naomasa e Sargento F.L.

- Boa tarde, Izuku. Como você se sente? - Tsukaushi começou uma breve conversa.

- Mal.

- É uma pena. - Um silêncio desconfortável se instalou enquanto os três adultos se dirigiam ao sofá grande.

- Garoto, vamos direto ao ponto. - O sargento se pronunciou. - Procuramos os registros de sua família para entrar em contato com seus parentes e atualizar algumas informações. Mas Inko Midoriya, sua mãe, está morta. Você tinha conhecimento disso? - Foi possível detectar pena em sua voz.