Só uma pequena observação importante:
Eu estou escrevendo metade desse capítulo UM ANO DEPOIS de escrever todos os outros, então eu não sei se coloquei data em algum momento, mas agora, na fanfic, é dia dez de Julho, e a morte de Izumi ocorreu no dia quinze de Junho. Obrigado.
Palavras: 1663
Não revisado.
Us3rn4m3~ ;))
Capítulo 11:
Adaptação.
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O sinal toca em exatas 13:30.
- Ah, Midoriya, esqueci de te avisar. Os alunos do curso de heróis tem nove horários de aula, cinco antes do almoço e quatro depois, considerando os horários de intervalo. Sendo assim, as aulas começam às sete e dez e terminam às cinco e dez. Suas aulas eram somente os cinco primeiros horários, então vamos te liberar hoje. - Shōuta esclareceu.
- Posso acompanhar o pequeno ouvinte até o dormitório! - O Yamada gritou, sem usar sua individualidade para não assustar o mais novo.
- Eu posso levá-lo, você tem aula no 2-B agora, 'né? - O marido rebateu.
Houve um resmungo em desaprovação por parte de Present Mic.
- Vamos, Midoriya. Posso te ajudar a organizar suas coisas melhor.
- Não precisa, Eraserhead. Posso fazer isso sozinho. Não quero atrapalhar. - Murmurou envergonhado a criança.
- Me chame de Aizawa ou Shōuta, criança. Não estou trabalhando como herói nesse momento então não há necessidade.
- Então me chame de Deku. É estranho outras pessoas me chamarem pelo sobrenome.
Sem mais troca de palavras ou olhares, eles seguiram para o gramado da Yueei, com quatro prédios azuis gigantes.
Adentraram o grande edifício e Aizawa estendeu-o a mão.
- Seu quarto é o 505. - Chacoalhou as chaves presas ao pequeno chaveiro de brócolis. - Acho que Hawks acabou por ir até sua casa buscar o restante de suas coisas assim que concordou com as maluquices de Nedzu.
- Acha Nedzu maluco por querer me manter perto dos teus alunos brincando de heróis?
- Não. Acho maluco ele usar uma criança para ameaçar toda a Comissão e eles aceitarem, como se fosse um desafio. A Comissão possivelmente vai tentar te empurrar ao limite 'pra que você descumpra qualquer mínima lei e colocarem as mãos em você. Não se descuide, Deku. - EraserHead disse antes de sair pela porta do grande prédio.
Midoriya apenas seguiu em frente, entrando no elevador e indo até o quinto andar.
Destrancou a porta com a placa "505, Izuku Midoriya". O quarto era grande e bem bonito, na realidade.
Havia uma cama de solteiro no canto direito do quarto, com uma grande janela ao seu fundo. Uma escrivaninha ocupava o lado contrário à cama, com uma Tv logo em cima. O guarda-roupa havia sido colocado em frente à cama e tinham diversas caixas espalhadas, embalando as coisas antigas.
- Isso vai dar trabalho. - Ele disse, fechando a porta e logo percebendo a ausência de isolamento acústico.
Bem, vão ter que se acostumar com seus gritos, pois não vai parar com seu trabalho.
[...]
Ligar uma live depois de tanto tempo é realmente nostálgico e amedrontador, mas Izuku sempre fez isso, então deveria estar acostumado, não é? Izuku estava bem arrumado, com uma camisa larga beje e uma calça de moletom preta, ambos largos.
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Por vocês, nova geração.
قصص الهواةDeku nunca realmente quis ser um herói, mas só percebeu isso quando sua mãe morreu. Por um herói. Ele é forçadamente levado à U.A, conhecendo a nova geração de próximos heróis. Atenção: a classificação indicativa é 14.