Antes de tudo já vai clicando na estrelinha, isso me ajuda bastante. Se possível, também comentem se estiverem gostando, fiquem com o capítulo de hoje.
Boa leitura, abaxuxizinhos.
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Ah, uma manhã de sábado, um dia tão lindo.... Um dia maravilhoso para ficar desempregado, não?
A vítima da vez foi Boo Seungkwan.
– Mas tem alguém que está atrás de seus serviços.
– Quem?
– Hansol.
– O cara que veio aqui outro dia?
– Sim.
– Perdão senhor, mas eu prefiro rodar a bolsinha.
– O que é isso, Boo?!
– Aquele homem é doido. Obrigado pela recomendação, mas eu dispenso. Adeus, Sr. Choi. – virou as costas e saiu guardando seu pagamento no bolso.
– Mas é cada uma... Bom, nem é mais da minha conta mesmo. – deu de ombros.
Chegou na cozinha e viu Jeonghan cortando algo 'pro almoço enquanto falava com alguém no celular.
– Tenho que concordar, Ji. – riu. – Pois é, faz tempo mesmo. Eu só preciso arrumar um tempinho. Sabe como é... Claro, ocupadíssimo. – despejou os vegetais cortados em um recipiente.
– Com quem está falando?
– Depois eu falo com você, Josh. – foi possível ouvir do outro lado da linha o garoto perguntar quem era que estava com Jeonghan, que desligou o mais rápido que pôde. – Seungcheol!
– Quem era?
– O Jisoo.
– Por que o susto todo?
– Você 'tá fumando? Ele não pode saber de você. – largou o que estava fazendo para encarar o homem em sua frente.
– Qual o problema?
– Como assim "qual o problema?" Você é do crime, isso lá é coisa que se conte para os outros?!
– Eu não vejo problemas.
– Claro que não, você é doido! Ah, e eu quero sair com ele hoje.
– Que história é essa?
– Ah, qual é? A gente só vai andar por aí.
– Não.
– Sim.
– De jeito nenhum.
– Nossa como você é chato. Também não falo mais com você. – virou as costas.
– Jeonghan.
– ...
– Não exagera... Vai me deixar falando sozinho, Yoon Jeonghan?
– ...
– 'Tá, vai. – o loiro se virou sorridente. – Mas esteja de volta 30 minutos depois de sair.
– Vai se ferrar.
– 'Tá, 'tá. Pode ir.
…
Jeonghan saiu do quarto todo produzido.
– Tchau, Seungcheol. – cantarolou enquanto passava pelo moreno na sala.
O moreno alcançou Jeonghan e colocou algo em seu bolso, aproveitando para deixar um tapinha no local.
– O que é isso? Oh, você é tipo um sugar daddy?
– Não... Depende. – olhou sugestivo para o Yoon. – Por que meu namorado iria sair de casa sem um real no bolso?
– E não é tudo fachada?
– Que seja, vai logo, vai.
– Tchauzinho!
...
Depois de os dois amigos se encontrarem, caminharam aleatoriamente jogando conversa fora até chegar em uma pracinha. Compraram algodão doce e se sentaram em um balanço.
– Então, Jeonghan, quem era aquele da ligação?
O pobre Jeonghan quase caiu do balanço.
– Então... É que.... Ai, é complicado!
– Pode me falar, eu sou seu melhor amigo.
– Bom é que eu estou namorando...
– Sério?! Que legal, Han. Mas o que isso tem a ver com a voz-
– É um homem.
– Ah, está explicado.
– Você não vai ficar chocado?
– Não, eu já sabia que você não gostava de meninas.
– Como?
– Ah, nada demais. Mas por quê não me falou antes?
– É bem recente.
– Eu quero conhecer.
– Antes eu tenho que checar algo. – ligou para Seungcheol...
Chegando na casa, Jeonghan bateu na porta. Seungcheol logo abriu, se deparando com os dois garotos em sua frente.
– Entrem.
O Yoon arrastou o americano para o sofá e os três se sentaram.
– Então, esse aqui é o Jisoo, ele é meu amigo desde que éramos criancinhas. – Seungcheol assentiu. – Ji, esse aqui é o Seungcheol, meu namorado.
– Ele?
– Aham, por quê?
– Ele tem uma cara de sério... Até de mais.
– Ele é de boa. – mentiu.
– Prazer, Seungcheol. – sorriu e Seungcheol assentiu.
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O gangster e seu anjo
同人小說Seungcheol precisava urgentemente de uma namorada, para causar uma melhor impressão. Resolveu buscar por uma moça, a qual a família estivesse disposta a vender. Por ironia do destino, não havia nenhuma garota de boa aparência. Então foi até uma famí...
