o doidinho das flores.

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Antes de tudo já vai clicando na estrelinha. Se tu num clicar na estrelinha, tu é chato pacarai.

Boa leitura, abaxuxizinhos.
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Depois do café, Seungcheol vestiu um calção leve, uma camisa branca, um boné e calçou seus tênis. Seungcheol não ia para a sede aos fins de semana, ou seja, suspeito.
Jeonghan o olhava com uma interrogação na testa.

– Eu vou sair 'pra me exercitar, volto mais tarde. – e saiu.

– Vai ver que é por isso que anda sempre com dor nas costas, não faz exercícios. Com certeza vai chegar aqui com a coluna toda travada.

Alguns minutos se passaram e Jeonghan resolveu lavar o cabelo.
Passou um bom tempo lavando suas madeixas, óbvio que metade do tempo foi gasto cantando no chuveiro, sendo o microfone um frasco de shampoo e tendo como plateia as bactérias do ralo do banheiro. Ao sair viu que Seungcheol já havia chegado, já que viu o mesmo de costas tirando sua camisa suada e fedida. Em um momento de distração, se viu reparando nos músculos do Choi se contraindo enquanto o suor deslizava pela pele. Piscou rapidamente, pôs a mão do lado do rosto e tentou sair de fininho. A porta fechada não facilitou nada, já que o barulho da tranca chamou a atenção de Seungcheol.

– Eu não vi que estava aí.

– Pois é... Eu só 'tava lavando o cabelo. – falou se preparando 'pra sair do cômodo.

– Hey, Arrume-se, vamos sair.

– Ham? Por quê?

– Vamos na casa do Jihoon, ele quer apresentar o doidinho das flores 'pra gente.

– Doidinho das flores?

– Sim, um rolo dele.

– Entendi...

Chegando na casa de Jihoon, bateram na porta e o dono da casa os atendeu sorridente.

– Olá! Entrem. – deu espaço.

– Viu? Está afetando o humor dele! – Seungcheol comentou com Jeonghan.

– Ele está feliz, o que tem de mau?

– Hum....

– Hoshi! Eles chegaram! – Jihoon gritou da sala.

– 'Tô indo! – gritou de um cômodo que parecia ser a cozinha. – Olá. – sorriu, fazendo seu olhos se transformarem em risquinhos.

– Esse é o Soonyoung. Hoshi, esse é o Seungcheol. – apontou para o moreno. – E esse o Jeonghan, que é namorado do Seungcheol.

– Muito prazer.

– Ele é adorável. – Jeonghan riu. – Felicidades, aos dois. – o baixinho sorriu em agradecimento.

– Cuida bem do meu amigo hein doi- Soonyoung.

– Até parece que eu preciso de alguém 'pra cuidar de mim. - bufou.

– Ele tem razão. Na verdade, ele quem cuida de mim. – segredou fazendo o Lee revirar os olhos.

Passaram um bom tempo na casa do Lee. Voltaram de tarde, quando o dedetizador já havia ido embora. Jeonghan começou a tirar suas coisas do quarto do Choi, mas Seungkwan disse que, como o veneno usando na dedetização era muito forte, era aconselhando que Jeonghan só voltasse no dia seguinte para seu quarto. Jeonghan murchou e pôs suas coisas novamente no quarto de Seungcheol. Hoje, Seungcheol havia ficado encarregado do jantar. A comida parecia realmente boa ao ser colocada na mesa, o cheiro estava ótimo também. Mas ao provar....
Jeonghan fez uma careta e correu para cuspir a comida na pia, deixando Seungcheol confuso.

– Isso foi um atentado ao meu colesterol! - bebeu um copo cheio de água.

– Tem muito sal?

– Parece que você pôs um quilo de sal nesse prato.

Seungcheol lentamente afastou seu prato.

– Okay.... Vamos comer pizza hoje. – sorriu amarelo.

A pizza chegou e ambos comeram, ao final, estavam mais cheios que bexigas.

– Eu não aguento mais nem beber água.

– E eu não sei nem se consigo chegar até o quarto. – Seungcheol riu.

– Parece que você está grávido. – Jeonghan gargalhou.

– Você não fica muito atrás não. – falou acabando com as gargalhadas de Jeonghan.

Yoon levantou-se preguiçosamente e foi em direção ao quarto, para então ir até o banheiro para escovar os dentes. Estava caindo de sono, então logo foi dormir, não fazendo ideia de quando o outro entrou debaixo das cobertas também. Só percebendo que o moreno também estava na cama às duas da manhã, quando acordou com um frio absurdo, abriu os olhos e viu que Seungcheol havia roubado todo o cobertor para si.

– Ei, divide a coberta. – falou sonolento sacudindo o mais velho. – Ei! Eu 'tô com frio! – tentou puxar o tecido.

– Não, sai.

– Vamos, me dê! – virou de frente para o ladrão de cobertores.

– Não, é meu! – Jeonghan puxou mais algumas vezes até Seungcheol ter uma ideia. – Okay, aqui. – soltou toda a coberta e Jeonghan caiu da cama.

– Ai! Seu maluco! – Jeonghan reclamou.

– Opa?

– "Opa?" – repetiu zangado. Indo até suas coisas já arrumadas e indo rumo a saída do quarto.

– Onde vai?

– Dormir!

– Seu quarto está aromatizado com veneno de insetos. – debochou.

– Eu prefiro morrer com o veneno à voltar a dormir no mesmo quarto que você! – sua voz foi ficando cada vez mais baixa a medida em que ele ia se afastando em direção ao seu quarto.

Seungcheol ainda conseguiu o ouvir resmungando coisas como "doido", "grosso" e "bruto". E então voltou a dormir como se nada tivesse acontecido.

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Roi abaxuxizinhos, tudo bom? Estão comendo direitinho? Bebendo bastante água? Tem que beber bastante água hein, pedra no rim é um negócio sério.

Deixo aqui avisado que posso não conseguir atualizar com tanta frequência ou com caps de qualidade (finge que os anteriores são, tá?). Já que eu vou voltar pra tortura, mais conhecida como escola. Mas farei o possível para continuar nesse ritmo de atualização e com caps cada vez melhores.

Beijinhos das trevas pra vocês!

O gangster e seu anjoWhere stories live. Discover now