Clɑry leclerc umɑ ɑgente que entrou no cɑso que estɑvɑ ocorrendo nɑ cidɑde ɑ ɑlgumɑs semɑnɑs, junto com corbyn besson, que erɑ quem elɑ menos queriɑ estɑr, pensɑndo que tudo seriɑ rάpido e logo iriɑ se livrɑr de corbyn, tudo mudɑ quɑndo ɑlgo ɑconte...
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Havia acordado com o vento gelado da noite batendo em meu rosto, me sentia estranhamente bem quando despertei, você estava ao meu lado, deitada sobre meu peito, seu cabelo estava sobre seu rosto estávamos alinhados um ao outro.
Olhava seu rosto calmo e adormecido. Franzi a testa quando me dei conta do que acontecia.
Despertei no sofá e em seguida ouvi risadas se afastando.
— JACK — gritei me sentando agora.
— sono profundo né Corbyn — Zach riu.
— eu vou mata vocês dois.
— por que? Não fizemos nada, tava sonhando com algo..? — Jack sorriu.
— vão a merda — eles riram novamente e revirei os olhos passando a mão no rosto, como vampiro Jack podia entrar nos sonhos e fazer o que quiser lá.
E ele resolveu usar a clary pra isso.
— bom saber como seus sonhos são — Jack diz e os olho mortalmente.
— agora entendi porquê ele é iludido — Zach riu novamente.
— não acho que seja eu — sorri convencido me levantando Jack soltou uma risada concordando e Zach revirou os olhos.
— não gostei mais de brincar — Zach se virou indo pra escada, agora quem riu foi eu.
— falando nela, onde está? — perguntei.
— saiu — Jack respondeu — pra aula.
— entendi, tô saindo também.
— pra onde? — Zach perguntou.
— levar um vestido pra clary, ela tava surtando ontem por telefone falando que não conseguiu achar — os dois sorriram ao mesmo tempo — não comecem só tô fazendo um favor.
— que fofo — Jack sorri, reviro os olhos.
Os ignoro e vou pro quarto me vestir, depois de um tempo pego a caixa com o vestido o vou até o carro, hoje Lydia não nos mandou trabalhar, só disse para separar umas investigações que nunca foram acabadas, ou seja, boa parte dos assassinatos, mas eu já tinha feito meu trabalho faz tempo por isso acabei adormecendo no sofá hoje. Meu chefe havia me ligado perguntando como andavam as coisas, tive que mentir dizendo que tudo estava bem.
Ele não estava nos EUA mesmo, não iria nem saber de verdade.
Cheguei na casa de clary, peguei a caixa no banco traseiro e fui até a porta tocando a campainha.
— ah é você — Brooke atendeu, ela sempre me olhava como se não gostasse de mim — o que quer aqui?
— por que acha que eu vim? Clary está? — ela olhou daquele jeito novamente e de mal agrado abriu a porta liberando passagem.
