capítulo 12.

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Madelaine Petsch pov.

- posso te fazer uma pergunta? - lili murmurou, enquanto andávamos pelos corredores.

- hum? - dei sinal para que ela continuasse.

- se a vanessa realmente gostasse de você... você largaria o travis para ficar com ela? - lili perguntou cabisbaixa e eu fiquei um tempo calada.

- olha... eu não vou negar, a vanessa é bonita e em alguns momentos ela sabe ser gentil, mas nunca daria certo, eu não sinto nada por ela, não consigo sentir... nem atração, nem vontade de ficar, muito menos amor, eu já falei que aquilo foi só calor do momento e nada mais, eu ainda a odeio na mesma intensidade. - murmurei e lili assentiu.

sinto algum olhar caindo sobre mim e quando me viro, vejo vanessa na porta da sala, ela me olhava com os olhos brilhando e eu não entendi o motivo, quando ela viu que os nossos olhares se encontraram, ela entrou rapidamente na sala.

- mads, está tudo bem? - lili chamou a minha atenção e eu a olhei.

- sim... claro. só preciso ir para casa.

[...]

eu não sei quanto tempo fiquei enfiada no quarto, mas acho que foi tempo suficiente para que ficasse a noite. quando eu iria me levantar para tomar uma ducha, ouvi alguém batendo na porta do meu quarto.

- o que foi? - perguntei para a minha mãe e ela entrou no quarto.

- seu namorado está aí. - murmurou e eu a olhei com a sobrancelha arqueada.

deixei meu celular na cama, (não queria que ele visse as minhas conversas com lili, porque lili só falava de vanessa e não tive tempo de apagar), desci as escadas acompanhada da minha mãe e encontrei travis sentado no sofá.

- oi, amor. - me abraçou e eu me sentei em seu colo.

- o que veio fazer aqui?

- vim ficar com você. - me deu um selinho.

- mãe, vamos para o quarto, tá? - murmurei para a minha mãe e ela apenas assentiu.

- estava com saudades. - travis murmurou, me jogando na cama.

- hum, e por que você não mata essa saudade?

deitei em cima do mesmo e iniciei uma sessão de beijos molhados pelo seu pescoço, sua mão esquerda estava parada em meus seios e sua mão direita estava desenhando a minha cintura. desci minhas mãos até o membro dele e vocês já sabem o que aconteceu, não sabem?

[...]

- dorme aqui comigo hoje? - pedi, enquanto acariciava os cabelos dele e ele sorriu.

- só se você continuar com esse cafuné aí. - murmurou e eu sorri enorme.

- amor. - chamei sua atenção e ele se virou para mim. - se por um acaso eu te machucasse um dia, você me perdoaria?

- eu sei que você não me machucaria. - deu de ombros, mas quando viu minha feição séria, ficou sério também. - machucaria?

- não é isso, é que tipo... se um dia eu fizesse algo que te deixasse triste, você me deixaria?

- não, amor. claro que não. - sorriu fraco.

- eu te amo, tá? - murmurei com algumas lágrimas que insistiam em cair.

- eu também te amo.

minha professora que manda - madnessa.Donde viven las historias. Descúbrelo ahora