Capítulo Cinquenta e Sete - Começo da invasão.

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— Aquele cara... Pode estar vivo ?

Ela olhou a marca novamente e era essa a marca como uma cicatriz.


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Voltando ao carro.

" Se a algum lugar que irei ter minhas provas , será naquele lugar " Pensou ela apertando firme o volante.

" Aquele cara não pode estar vivo... "

Depois de horas na estrada eles chegaram.

— Carla ! - Disse Lucas falando em um comunicador.

— Fala bonitão.

— Entre quando alguém falar a palavra viu ? Aqui no comunicador.

— Entendido, enquanto isso , ficarei aqui. Cuidado bonitão.

— Irei? - Disse Lucas desligando o comunicador e vendo o complexo , era realmente enorme que até dava um medo , ele olhava pra um lado e via Steve e do outro Jorge e ambos estava afirmando que sim , eles começaram a andar Lucas pegou o seu colar.

— Por Maria - Ele beijou uma vez — Por meu filho que irá nascer - Beijou outra vez — E... por minha filha Sofia - Ele beijava pela última vez o colar e colocava ele por baixo da camisa.

Eles entravam no complexo e já viam uma torre que tinha um atirador e fez um sinal com a mão de positivo

— Fique tranquilo... Ele é daquele povo que não concorda com o Jacob - Disse Jorge.

Lucas afirmava que sim com a cabeça.

Jorge olhou para trás.

— Ainda fiquem com o capuz, certo ? Possivelmente quem irá abrir a porta não será aliado.

Todos compreenderam.

Jorge batia no portão três vezes.

O portão se abriu e eles viam 10 homens com armas e todos ficaram assustados.

— Ola Senhor, chegou cedo.

— Foi fácil , sabe ?.

— Entendi. Precisa de algo ?

— Não.

— Certo.

Eles seguiram andando e ouviram um homem.

— Cadê o Caio ?.

— ahn ? - Disse Jorge olhando para trás.

— Ele foi com vocês... Cadê ele ? - Perguntou um homem olhando pros homens e viu "ele" - Você tá aí ! Porque está com esse capuz ? - Disse ele indo até Lucas.

— Ehhhh -- Lucas ficou sem entender nada.

Os outros homens que não eram aliados ficaram na frente deles e ouviram sussurros.

— Eles estão estranhos.

— Sim.

" Merda, merda , não queria atirar agora ! Ainda é cedo... Merda ! merda ! " Pensou Jorge colocando o dedo no gatilho para atirar e até apontou a arma para cabeça de um, mas.

Ouviram disparos de armas bem baixas e todos os homens não aliados caíram mortos com tiros na cabeça e Jorge olhou pra trás e viu Léo sorrindo e no lado dela Darla>

— Silenciador ?.

— Sim.

— Bem útil! - Disse Lucas respirando fundo e tirando o capuz e como todos.

— Lucas ! - Disse Darla.

— Ainda bem que você está bem ! Todos já estão com armas ? - Perguntou Lucas.

— Sim... Já estão querendo pipocar a cabeça deles - Disse Joana erguendo um comunicador - Só basta uma palavra.

— Já pode? - Disse ele dando outro comunicador a mão dela - Chame a Carla pra vim.

Lucas foi com Jorge e Steve com os outros homens, enquanto isso Darla ficou com o Léo e ligou o comunicador.

— Carla ?.

— Hahahaha , já é a palavra mágica, Darla , como é ótimo ouvir sua voz.

— Digo o mesmo.

— Já posso ir né ?.

— Já pode vim.

— Ótimo.

Carla já anda com o resto da população da colônia.

Darla sorria e olhava pro comunicador.

— Garotas !! - Ela fez uma pausa e sorriu - Podem atacar !.

Sobreviver a qualquer custo.( CONCLUÍDO )Where stories live. Discover now