— Aquele cara... Pode estar vivo ?
Ela olhou a marca novamente e era essa a marca como uma cicatriz.
Voltando ao carro.
" Se a algum lugar que irei ter minhas provas , será naquele lugar " Pensou ela apertando firme o volante.
" Aquele cara não pode estar vivo... "
Depois de horas na estrada eles chegaram.
— Carla ! - Disse Lucas falando em um comunicador.
— Fala bonitão.
— Entre quando alguém falar a palavra viu ? Aqui no comunicador.
— Entendido, enquanto isso , ficarei aqui. Cuidado bonitão.
— Irei? - Disse Lucas desligando o comunicador e vendo o complexo , era realmente enorme que até dava um medo , ele olhava pra um lado e via Steve e do outro Jorge e ambos estava afirmando que sim , eles começaram a andar Lucas pegou o seu colar.
— Por Maria - Ele beijou uma vez — Por meu filho que irá nascer - Beijou outra vez — E... por minha filha Sofia - Ele beijava pela última vez o colar e colocava ele por baixo da camisa.
Eles entravam no complexo e já viam uma torre que tinha um atirador e fez um sinal com a mão de positivo
— Fique tranquilo... Ele é daquele povo que não concorda com o Jacob - Disse Jorge.
Lucas afirmava que sim com a cabeça.
Jorge olhou para trás.
— Ainda fiquem com o capuz, certo ? Possivelmente quem irá abrir a porta não será aliado.
Todos compreenderam.
Jorge batia no portão três vezes.
O portão se abriu e eles viam 10 homens com armas e todos ficaram assustados.
— Ola Senhor, chegou cedo.
— Foi fácil , sabe ?.
— Entendi. Precisa de algo ?
— Não.
— Certo.
Eles seguiram andando e ouviram um homem.
— Cadê o Caio ?.
— ahn ? - Disse Jorge olhando para trás.
— Ele foi com vocês... Cadê ele ? - Perguntou um homem olhando pros homens e viu "ele" - Você tá aí ! Porque está com esse capuz ? - Disse ele indo até Lucas.
— Ehhhh -- Lucas ficou sem entender nada.
Os outros homens que não eram aliados ficaram na frente deles e ouviram sussurros.
— Eles estão estranhos.
— Sim.
" Merda, merda , não queria atirar agora ! Ainda é cedo... Merda ! merda ! " Pensou Jorge colocando o dedo no gatilho para atirar e até apontou a arma para cabeça de um, mas.
Ouviram disparos de armas bem baixas e todos os homens não aliados caíram mortos com tiros na cabeça e Jorge olhou pra trás e viu Léo sorrindo e no lado dela Darla>
— Silenciador ?.
— Sim.
— Bem útil! - Disse Lucas respirando fundo e tirando o capuz e como todos.
— Lucas ! - Disse Darla.
— Ainda bem que você está bem ! Todos já estão com armas ? - Perguntou Lucas.
— Sim... Já estão querendo pipocar a cabeça deles - Disse Joana erguendo um comunicador - Só basta uma palavra.
— Já pode? - Disse ele dando outro comunicador a mão dela - Chame a Carla pra vim.
Lucas foi com Jorge e Steve com os outros homens, enquanto isso Darla ficou com o Léo e ligou o comunicador.
— Carla ?.
— Hahahaha , já é a palavra mágica, Darla , como é ótimo ouvir sua voz.
— Digo o mesmo.
— Já posso ir né ?.
— Já pode vim.
— Ótimo.
Carla já anda com o resto da população da colônia.
Darla sorria e olhava pro comunicador.
— Garotas !! - Ela fez uma pausa e sorriu - Podem atacar !.
YOU ARE READING
Sobreviver a qualquer custo.( CONCLUÍDO )
Science FictionDepois de uma pandemia mundial o governo global fez uma vacina onde os próprios dizem que é efetiva , logo após que 50% da população mundial é vacinada acontece uma catástrofe onde os vacinados morrem e voltam a vida e virando criaturas que comem re...
Capítulo Cinquenta e Sete - Começo da invasão.
Start from the beginning