Regina e eu saímos, bebemos, não o suficiente para me deixar alterada mas para a morena que nunca passa de uma taça de vinho por dia a quantidade foi a fez ficar bem alterada, depois de muito sofrimento para por a mulher dentro do carro e a trazer para a casa finalmente consegui, paro em frente ao local e começo a procurar a chaves no meus bolsos mas nada, depois de um pequeno segundo de desespero lembro de ter dado o molho de peças metálicas para a menor
- Gina, cadê as chaves?- questiono e só então noto que a menor tinha ficado no portão, a rainha estava estática encarando o nada, me aproximo e olho em direção ao que a Mills observava
- a árvore está inquieta- fala arrastado por conta da embriaguez, realmente ela se mexia bastante, o vento estava bem forte hoje
- verdade, mas pode me dar as chaves? Estou com frio- Storybrook tem o clima gélido, mas de madrugada fica insuportável, a prefeita leva a mão até um dos bolsos do sobretudo, depois de alguns segundos ela faz uma carinha sem graça
- então.......pode ser que eu tenha esquecido no bar- não sei se choro ou rio, está frio e estou trancada para fora graças a rainha
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- vai buscar, não vou voltar lá- digo, mas Regina estava tão bêbada que nem conseguia usar seus poderes, ela fazia gestos com as mãos mas nada da fumaça roxa que costuma envolver a mesma
- acho que não posso- diz rindo da situação, suspiro e me aproximo da sacada que ficava em frente a porta, me sento nas escada ali
- que merda amor! O que vamos fazer?- questiono baixo e com preguiça de sequer pensar na possibilidade de ter que voltar no lugar
- mães?- me assusto com a voz atrás de mim, me viro e vejo Henry
- aleluia!- agradeço e corro abraçar o menino- evitou um assassinato - digo deixando o mais novo totalmente confuso
- Henry Daniel Mills! O que faz acordado a essas horas?!- minha esposa grita séria mas logo tropeça nos próprios pés e se não fosse por mim ia cair, isso acarreta uma risada espontânea do mais novo ali
- a mamãe não está bem, não devia deixar ela bebêr- comenta rindo, concordo com a cabeça e começo a carregar a mais velha para dentro
- agora vai deitar antes que ela começa a falar de novo - digo, o menino bate continência rindo e sai correndo para seu quarto
- s/n preciso ir ao banheiro - diz baixo, suspiro e a levo até lá, assim que chegamos a mulher entra embaixo do chuveiro de roupa
- amor!- grito perdida, começo a dar risada, tiro minha roupa e entro no box, me aproximo e começo a tirar a roupa da morena- um banho é melhor sem nada
- pode parar aí sua pervertida! - grita me empurrando para longe- sou uma mulher respeitável, sou casada e tenho um filho
- eu sei, mas você não parece nada respeitável totalmente bêbada e tanso banho de roupa- digo me aproximando de novo, dou um selinho na mesma e volto a tirar sua roupa
- s/n?- questiona surpresa, rio e nego
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