CAPÍTULO XXVI

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Na manhã seguinte Sesshoumaru me acorda antes do Sol nascer.

Akemi: Já vamos?-bocejo.

Sesshoumaru: Sim!

Akemi: Mas eu tinha que avisar  os meninos!

Ren: Não precisa!-aparece.

Akemi: Acordou cedo!-sorrio- Eu já volto esta bem!

Ren: Vamos ficar bem aqui!Boa sorte!

Sesshoumaru se transforma no grande cão  branco.
Eu fico eufórica com aquilo.
Ele se abaixa e Ren me ajudar a subir.

Me agarro forte em seus pelos longos e macios e levantamos voo.Aquilo simplesmente era incrível.
Desde que conheci Sesshoumaru minha vida virou do avesso de uma maneira maravilhosamente boa.

Os primeiros raios de Sol apontavam no horizonte e já estavamos longe do nosso ponto de partida- Sesshoumaru era muito rápido.
O caminho que levaríamos dias para percorrer estávamos fazendo em horas.

...

Avistamos a vila. Sesshoumaru pousa um pouco afastado.
Ele volta a sua forma humana.

Sesshoumaru: Vamos seguir caminhando agora.

Akemi: Está bem!

Sesshoumaru: Akemi, se eles tentaram qualquer tipo de ataque, eu não hesitarei em matar!-ele diz sério.

Akemi: Está bem!-engulo seco.

Não ia questionar sua decisão, pois havia prometido que começaria a obedecê-lo.

Ao chegar na vila os olhares de espanto se direcionam à nós, mulheres e crianças entram nas casas e os homens se preparem para pegar suas ferramentas.

Eu encaro os mais velhos, aqueles que sabiam da minha história e seus olhares estavam muito mais espantados do que dos mais jovens, era como se estivessem vendo um fantasma.

XXX: Yasu?- alguém diz.

Olho em volta caçando o dono da voz e uma mulher idosa saia de uma das casas em minha direção.

Akemi: Era minha mãe!-digo á ela.

XXX: Mahina?-ela sorri.

Akemi: Sim!.

Ela me encara por um tempo.

XXX: Venha , entre!-ela faz um gesto me convidando para entrar na sua casa.

Nós entramos.
A senhora se apresenta como Miya.
Sesshoumaru fica em pé na porta encarando a velha seriamente. Eu me sento com ela no chão enquanto tomamos um chá.

Miya: Você se parece tanto com sua mãe!

Akemi: Você a conhecia bem?

Miya:Claro, eu era a única pessoa dessa vila que não a olhava como um mostro - diz com um olhar triste.

Miya: Obrigada por ter sido boa com ela!

Miya: Não tem que agradecer- ela sorri- Éramos amigas, tanto que fui eu quem fiz seu parto. Você era um criança forte! -ela sorri.

Uma história nunca contada (InuYasha)Where stories live. Discover now