Migalhas

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NOTAS DA AUTORA

Boa tarde pessoas. Tudo bem com vocês?

Então como prometido, aqui está mais um capítulo menos de 20 dias depois da postagem do último. Até eu estou chocada. Desculpem os possíveis erros que podem surgir durante o capítulo, eu tentei revisar com calma, mas a vida adulta não permitiu.

AVISO

Este capítulo contém:

Cenas de sexo, tortura, humilhação, violência, menção de lavagem cerebral e manipulação, relacionamentos abusivos, abuso de poder, assassinato. 

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POV JEMMA

"Cinco" - Eu contei com os olhos fechados, tentando ignorar a ardência na minha bunda.

Eu ainda estava completamente vestida, mesmo que minha blusa estivesse aberta e meus seios pressionados na madeira fria da mesa e a saia levantada até o quadril, deixando minha bunda completamente exposta.

"Respire fundo" - ele disse passando a mão na minha bunda aliviando a picada intensa - "Você sabe o que é melhor." - Bakshi andava de um lado para o outro atrás de mim, com sua régua firme nas mãos.

"Seis" - falei sentindo a pancada da régua

"O melhor é obedecer"

"Sete"

"A obediência será re-com-pen-sa-da"

"Oito" - Então não havia mais dor. Apenas uma sensação de paz e tranquilidade, quase dormência.

"Muito bem" - Ele terminou colocando a régua na mesa ao meu lado e em seguida me puxando para ficar de pé, encostada em seu peito enquanto seus braços me envolviam. - "Respire fundo Jemma, acalme sua mente." - Respirei com calma e me permiti fechar os olhos e relaxar enquanto Bakshi colocava beijos de boca aberta no meu ombro e pescoço.- "Boa menina."

Após um momento ele me soltou e seguiu para uma porta que eu sabia que era o banheiro, voltando em seguida com uma toalha úmida que ele usou para esfregar sobre os meus seios e depois no meio das minhas pernas, limpando as evidências do que havíamos feito. Quando ele finalmente me considerou limpa, começou a ajeitar minha roupa. Baixou e alisou minha saia, fechou minha blusa e secou meu rosto com um lenço.

"Agora, está pronta para trabalhar?" - perguntou segurando meu rosto em suas mãos.

"Sim"

"Excelente. Você sabe o que fazer." - Acenei saindo da sala em seguida.

POV MAY

"Você enlouqueceu?" - Perguntei erguendo a voz

"Possivelmente."

"Não pode estar falando sério Coulson."

"Mas eu estou." - Ele respondeu com seu tom leve de sempre.

"Ele não merece isso."

"Não se trata de merecimento May. Já descontamos nossa raiva nele por tempo demais. Isso não é saudável."

"Então você acha que ele já teve o suficiente?" - Minha voz estava cada vez mais alta, demonstrando minha irritação.

"Isso não é sobre ele, é sobre nós. Isso tem que acabar, precisamos seguir em frente."

I'm not a good personWhere stories live. Discover now