Trepidation(Bakugo Katsuki x Leitor) Traduzido P/ o Português

6. Mask

História feita por: atolla
Eu apenas traduzi para o Português!! Boa leitura
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Meu coração bateu rápido quando fui arrastado por Bakugo. Pode ter sido porque meu eu incapaz - estava lutando para acompanhá-lo - ou o fato de que ele era minha alma gêmea e supostamente deveríamos nos amar. Provavelmente porque ele estava me arrastando. De qualquer maneira, eu me encontrei ficando vermelho e corando quanto mais perto chegávamos do grupo principal de crianças. Cabeças se viraram enquanto eu era arrastado por Bakugo, que estava decidido a se afastar o máximo que pudesse de Midoriya.

Mais uma vez, me perguntei por que ele estava tão determinado a se afastar do menino. Eu não tinha visto, mas me disseram que Midoriya havia demonstrado um poder incrível durante o exame prático. Então, novamente, eu tinha ouvido Bakugo murmurar várias vezes baixinho que ele era um 'nanico incomum'. A confusão se instalou.

Chegamos a uma espécie de pátio de escola onde papai estava parecendo bastante entediado. Eu me afastei de Bakugo, que estava chutando agressivamente no chão. As pessoas estavam olhando. Não, obrigado.

Parando ao lado, peguei meu telefone e estava prestes a enviar uma mensagem de texto para o papai quando uma sombra caiu sobre mim.

"S/N se eu tiver que falar com você mais uma vez, seus pais vão ouvir sobre isso." Eu lancei um olhar furioso para meu pai sorridente, que estava se divertindo muito fingindo que não éramos parentes. Vínculo familiar, certo?

S/N;
Sério?

Nome não original do herói;
Estou levando seu telefone embora. Você não está prestando atenção

S/N;
Você não está instruindo a classe

Fechei meu telefone e me afastei de papai, que se mudou para a frente da multidão e começou a falar sobre o que estaríamos fazendo. Eu gemi - de jeito nenhum isso iria acabar bem para mim.

Para simplificar, falhei espetacularmente na avaliação. O que posso dizer que minha peculiaridade simplesmente não é adequada para o tipo de coisas que estávamos fazendo. Muitas vezes, eu parava de me afundar em minha própria autocomiseração e vergonha e olhava para Bakugo, que estava passando por todos os eventos em um ritmo rápido. Gritos e gritos altos podiam ser ouvidos claramente dele enquanto ele rasgava com raiva cada desafio. Senti minhas perguntas ressurgirem.

Por que ele estava chamando Midoriya de perdedora sem graça?

Ele obviamente tinha um, embora fosse bastante suspeito que ele não o estava usando neste momento. Eu estava confusa, não havia como ele entrar em 1-A sem um. Além disso, eu tinha conhecido alguns dos alunos e uma grande parte deles estava delirando sobre o fato de que ele havia derrotado uma espécie de 'chefe final' no exame prático.

Só depois que Midoriya chegou ao desafio de jogar a bola é que minhas perguntas em torno de seu relacionamento com Bakugo voltaram à tona. Fiquei ao lado de Uraraka, uma das garotas da classe que estava olhando para Midoriya com uma expressão preocupada no rosto. Murmúrios soaram em toda a classe ...

"Se ele falhar neste, será expulso." O que. Que coisa de expulsão.

"O Sr. Aizawa está falando sério sobre toda essa coisa de expulsão?" Não, ele não está falando sério. Mas que história é essa de expulsão?

"Claro que ele não vai ganhar, estamos falando do Deku." O último comentário veio da minha direita, onde um certo loiro estava. Tudo o que eu estava pensando até aquele ponto congelou. Expulsão, relacionamentos, almas gêmeas. Nenhum deles importava. Eu olhei para Bakugo, que estava alheio ao fato de que todos na classe tinham ouvido isso e que a conversa tinha mudado completamente de Midoriya para ele.

"O que ele tem sobre Midoriya?"

"Eles se conhecem?"

"Isso foi meio rude ..."

Por mais que eu desejasse conhecer Bakugo, descobri que suas ações me afastavam. A ideia de que ele odiava Midoriya por causa de quão aparentemente inútil sua peculiaridade me assustava. O que ele achou do meu? A dúvida que vinha se dissipando sobre todo esse negócio de almas gêmeas estava voltando. Talvez eu não pudesse me apaixonar por alguém que me deu um tapa. Talvez eu não devesse me incomodar em ter que aturar alguém que tão prontamente atacou alguém com base em sua peculiaridade. Fui para casa naquela noite com perguntas ainda persistentes em minha mente.

"Estamos em casa!" Eu gritei entrando pela porta da frente para minha mãe sorridente que estava parada na porta da cozinha. Eu coloquei minha bolsa no chão e fiz meu caminho escada acima, mal dizendo outra palavra além de algumas breves bobagens sobre como meu dia foi ótimo. Não foi.

Do alto da escada, olhei para minha mãe e meu pai, que conversavam alegremente na sala de estar. Ele estava falando monotonamente sobre como o dia na escola era horrível e ela reclamava sobre como ele era chato. Eu senti meu humor melhorar um pouco enquanto pensava em como o relacionamento deles era incrível.

Talvez as almas gêmeas fiquem mais fáceis de entender com a idade. Essa suspeita de dúvida voltou.

Sim, mas almas gêmeas normais não batem em você no primeiro encontro.

Talvez vocês não devessem ficar juntos.

O pior era que eu estava começando a acreditar que isso era verdade. Eu senti emoções borbulharem dentro de mim. Meu coração apertou, eu gostava de estar perto de Bakugo. Eu simplesmente não conseguia entender por que ele era assim com Midoriya? Ele seria assim comigo?

Uma mensagem apareceu na minha tela.

Desconhecido;
Ei, idiota, seu pai me deu seu número

S/N;
Não tenho certeza de quem você é?

Desconhecido;
Sua alma gêmea de merda, idiota

S/N;
Oh

Bakugo;

Oh? Isso é tudo que eu ganho? Oh? Eu pensei que você se importaria mais

S/N;
......

Bakugo;
Você vem comigo amanha

Eu olhei para cima do meu lugar na escada e vi minha mãe parada ao meu lado lendo os textos.

"Seu pai me contou o que aconteceu hoje", ela fez uma pausa examinando meu rosto em busca de qualquer reação. Eu balancei a cabeça olhando para minhas mãos.

"Não tenho certeza do que pensar dele - ele é tão diferente." Suspirei de frustração, abaixando meu telefone e jogando minha cabeça para trás, quase batendo na escada. Mamãe riu se abaixando para agarrar meu rosto.

"Eu pensei exatamente a mesma coisa. Você deveria tentar", ela procurou as palavras certas- "Quero dizer, você deveria tentar conhecê-lo. Tenho certeza que ele tem motivos." Eu balancei a cabeça, eu iria conhecê-lo de qualquer maneira. Eu não tinha tanta certeza quanto mamãe, de que as coisas iriam dar certo.

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Eu tive bloqueio criativo quando escrevi isso e então estava com preguiça de fazer qualquer edição real, então me desculpe. Sim, preguiça para onde isso vai- Eu queria que essa história fosse realmente fofa, mas não é. Apenas mais um ou dois capítulos de confusão e, em seguida, a fofura fica comigo.

-Ai