— Tens os olhos mais bondosos que já vi, por isso sempre olhe para mim! 

Um carinho sutil era deixado em minha bochecha, que tenho certeza estar corada pelo elogio, tudo que ele dizia me deixava assim; enfeitiçado e trêmulo, sua voz tinha um poder pecante sobre mim.

Era incrível.

O receio que às vezes me consumia, era sanado toda vez que sua voz suave me passava segurança.

— Queres sentir o que tenho para lhe oferecer? — O carinho ainda era deixado em minha face, seu hálito fresco com cheiro de uva por causa do vinho recente, pairava sobre minha boca.

Eu assenti lhe dando permissão.

Meu olhar ainda estava preso no seu.

— Diga em alto e bom som, eu quero ouvir o "SIM" sair de sua boca, diga…—

Sim, senhor…. —Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, aquilo era sensual demais, como se meu sim saísse submisso.

E era... submisso e pecador.

Ele deixou um pequeno selar no canto de minha boca, algo esquentou dentro de mim, fiquei esperando por mais daquele contato, mas ele se afastou e disse sussurrando:

— Abaixe suas roupas e conte comigo, irei te dar cinco palmadas, se estiver forte demais, diga a palavra RED, e eu pararei imediatamente, não tenha medo… você irá gostar!  

Minhas mãos tremiam, e tirar minhas vestes passou a ser um verdadeiro confronto direto, minha pele queimava com o que eu imaginava que viria, e todo meu ser, gritava por seu contato.

Era conflitante os sentimentos nunca sentidos que me invadiam, ao mesmo tempo que seus olhos me fitavam profundamente.

Eu me perguntava internamente, se ele sentia toda essa ansiedade e intensidade que eu sentia.

Jeon percebendo o meu conflito com minhas roupas, que tinham sido abertas apenas o botão e o zíper, ele se sentou em minha cama, e bateu em suas coxas torneadas.

— Chegue mais perto, Park!— Ele ordenou.

E eu fui.

Parando em sua frente, meus lábios eram maltratados de uma maneira cruel. 

Em um movimento rápido, ele me puxou para perto de seu corpo, me prendendo entre suas pernas, me virou em uma brusquidão absurda e delirante, que me fez ofegar alto e, internamente me recriminar pelo barulho que saiu elevado.

Senti suas mãos passeando por minhas coxas, apertando e amassando a carne farta. Jeon não tinha dó, ele apertava com desejo, e urgência.

Sua destra subiu apertando toda a lateral do meu corpo, parado na cintura fina e marcada. Pressionando aquela área, ele levantou devagar minha camisa.

Com meus olhos fechados, me deleitava com cada sensação que ele me proporcionava.

Jungkook era definição de perdição, uma vez que ele se aproximava, você se rendia, se submetia sem reivindicar. Você podia sentir a possessão, e também a proteção em sua presença, e em seus braços, isso me excitava, fazia minha pele formigar, despertando um Park Jimin, jamais visto.

Senti seu hálito mais perto da minha pele, ele passou a dar selares molhados, arrastando sua boca quente por minhas costas, meu corpo inteiro se arrepiava pelo contato gostoso. 

— Que pele macia...

Soltei mais um suspiro alto.

— Branquinha….—Ele mordeu o lugar em que seus lábios estavam.

Eu gemi descaradamente, porque era bom e eu estava rendido.

— Ficará mais bela, quando estiver marcada com minha palma, conte Jimin...

Ele me despiu afoito, me colocando deitado  em seu colo, como se eu fosse uma criança que precisava ser castigada.

Afinal eu precisava!

Com o peito colado em suas coxas, e a bunda empinada, eu estava entregue, ele apertou a carne macia, deixando um selar em cada uma das nádegas. 

— Como eu imaginava, esculpido por anjos, pois de agora em diante, serei teu pecado Angel!

Um estalar alto foi ouvido junto com uma  palmada ardente, em minhas nádegas. 

Fechei meus olhos e mordi meus lábios ferozmente, reprimindo um gemido de dor e prazer.

Pronto, seu nome está escrito em minha pele.

Ele acariciou o local, e deixou mais uma palmada possante.

Lágrimas se acumularam no canto dos meus olhos, a dor estava sendo bem vinda, era revigorante, como se todo meu corpo necessitasse do choque de sua mão quente contra minha pele, me deixando vivo.

— Conte, Park! — Ele desferiu mais um tapa.

— Três…— Minha voz saiu necessitada, desregulada.

— Sinta sua pele queimar, e ansiar por meu toque, sinta minha necessidade de ter você, Jimin! — Ele depositou mais um tapa.

— Quatro....— As lágrimas já saiam abundantes, mas eu queria mais.

— Experimente toda a insanidade que eu sinto por você, sinta toda minha depravação, chamada Park Jimin...

Mais uma palmada meticulosa e forte foi deixada.

— Cinco….—Gritei e gemi grave, excessivo e profundo.

— Bom menino! —Jungkook acariciou minha pele, agora marcada.

A ardência e a quentura invadia meu corpo completamente, e a necessidade de mais daquilo também, mas ele parou, mesmo sem eu pedir, pois Jungkook sabia o significado de consciência.

Jeon deixou um beijo em minhas nádegas marcadas, o que fez com que uma última lágrima fosse derramada, com sua boca em um contato tão afável em minha pele, eu suspirei aliviado, cheio de prazer e completo.

Mais uma vez ele me virou em seus braços, me deixando aconchegado em seu peito quente.

— Shiii! — Ele dizia, e me segurava forte, enquanto acariciava meus braços.

Com aquele carinho, senti o sono chegar de mansinho, me tomando por inteiro, me fazendo ressoar baixo nos braços daquele que me mostrou um dos prazeres que eu nunca imaginava que iria sentir.

O significado do prazer em PERTENCER!

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