A Little Crazy | Minsung (ᴘᴛ-ʙʀ)

𝓽𝘳𝓲ꪀ𝓽ꪖ ꫀ 𝓽𝘳ꫀ̂𝘴

Uma vez que ele removeu o lado do pulso esquerdo, ele pegou a metade da algema agora solta e algemou na mesa que restringia o pulso direito do menor.

Jisung, agora com uma mão livre, não pegou a comida. Em vez disso, ele apalpou o oficial. Para entretenimento, é claro.

— Filho da puta! — O oficial gritou, dando um tapa em Jisung. — Que porra, você entende que isso é mais uma lei que você quebrou?

— Eh tanto faz, já estou indo para prisão perpétua, então posso basicamente ter qualquer tipo de diversão que eu quiser por aqui. — Jisung riu.

— Apenas coma a porra da sua comida, vagabundo. — O homem recuou, sentando-se no seu próprio assento.

— O que há com todo o xingamento de vagabundo hoje em dia? Tipo, você deve ser capaz de dizer que gosto de ser degradado olhando para mim... Então não é como se você tivesse um efeito prejudicial sobre mim, de qualquer maneira. — Jisung revirou os olhos para o oficial, tentando fazê-lo se sentir idiota.

Tudo o que Jisung estava fazendo, estava funcionando. O oficial realmente se sentiu estúpido. Não importa o que ele fizesse, Jisung respondia de maneira calma. Era intimidante como ele falava. Tudo o que o oficial fez, foi ficar quieto.

— Oh meu Deus! — Jisung gritou de animação por causa de seus pensamentos. — Se eu pegar sentença de morte, minha última refeição pode ser o pau do Minho? Eu quero ter certeza de dar a ele a melhor cabeça se eu vou morrer.

Vamos apenas dizer que o desejo sexual de Jisung estava alto pra caralho agora.

— Garoto, por que você está pensando nessa merda. Você não deveria estar implorando para que o deixássemos ir, já que você é 'inocente'?

— Eu não sei, vocês policiais não vão acreditar em nada do que eu digo, então vou apenas sentar aqui e fantasiar enquanto posso. — Jisung deu de ombros, dando uma mordida no sanduíche. Ele nunca gostou de sanduíches de presunto, mas ele não ia negar que esse era bom pra porra e ele basicamente o devorou.

Embora sentar ali fosse divertido, ele ainda precisava pensar em um plano para sair. Ele precisava pensar em um plano que seria capaz de uni-lo mais uma vez com seu amante.

O assunto começou a mudar em sua mente quando viu um segundo oficial abordar o supervisor. Eles sussurravam para frente e para trás, parecia sério, então é claro que Jisung tinha que dizer algo.

— Ei, vocês dois. Seus pais nunca lhes ensinaram que contar segredos é desrespeitoso? Qual é, eu não vou a lugar nenhum, então, por que não dizer isso na minha frente também.

Os oficiais olharam para ele, aborrecidos.

— Você quer saber? Bem, você vai ao tribunal amanhã e vai ter que falar com cada uma de suas vítimas. Suas vítimas decidirão sua punição. Então é melhor você torcer para que todas elas sejam legais com você. Não vamos esquecer o fato de que você prejudicou mentalmente cada uma delas.

— Portanto, elas provavelmente escolherão a fase mais longa para você. Embora pelo lado bom para você, poderemos receber pessoas da sua escolha também. Mas, além disso, Sr. Han, não está parecendo muito bom para você. Também estamos fazendo mais investigações no caso de seus pais e no caso de Hwang Hyunjin. Agora estamos tentando encontrar o Hyunjin, mas ninguém está respondendo.

— Então, há mais alguma coisa que você gostaria de dizer? Porque em cerca de 20 minutos vamos colocá-lo em uma das celas da estação para que você possa obter algum descanso antes do seu grande dia de amanhã, você gostaria disso, garotinho? — O homem falava com ele como se ele fosse um cachorro, e Jisung odiava quando as pessoas que não eram Minho faziam isso.

— Olhe, idiota, não pedi essa atitude. Simplesmente pedi para você parar de ser desrespeitoso. Estou tentando cooperar, pode perguntar ao seu amiguinho policial aqui que estávamos nos dando muito bem. De qualquer forma, diga a eles que a pessoa que eu quero que vá ao tribunal comigo é Lee Minho.

Ele vai me tirar daqui, eu sei que vai.

Depois de tudo o que foi dito, cerca de meia hora depois, ele foi levado para uma cela com um colchão só sobre uma estúpida cama de metal estridente, junto com uma pia e um vaso sanitário. Não havia cobertores nem nada, é a delegacia, não um hotel luxuoso. Ele se deitou no colchão olhando para o teto, apenas pensando em que tipo de plano ele poderia bolar. Tinha que ser complexo, mas bastante simples, algo que ele seria capaz de concluir.

O mais importante, ele tinha que se certificar de que ele e Minho sairiam com segurança. Juntos.

O que quer que fosse, envolvia fugir durante o julgamento de amanhã. Ele tinha a sensação de que o plano de Minho também era bastante semelhante.

tradutora

Palavras: 1142.

「 𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫 • yongbox 」

「 𝐭𝐫𝐚𝐧𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧 • 𝐦𝐢𝐧𝐦𝐢𝐧𝐬𝐜𝐞𝐧𝐭𝐭 」