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Jantamos todos em festa. Sabo havia voltado e eu não tinha como ficar mais feliz. Todos nós estávamos contente, principalmente meu capitão e eu.
Enquanto todos se divertiam, Sabo e eu estávamos mais afastados do resto, o loiro falou sério quando disse que queria recompensar o tempo que perdemos.
E eu não achava isso ruim, pelo contrário, eu estava amando ficar grudada nele o dia inteiro.
Estávamos deitados na grama, enquanto minha cabeça pousava no peito de Sabo. Eu estava quase dormindo ali, nos braços dele, até que sua mão acordou algo em mim.
Sabo colocou sua mão em minha coxa, fazendo com que meus olhos se arregalassem na hora.
E então ele beijou meu pescoço, enquanto sua mão passava carinhosamente pela minha perna.
Minha respiração já estava alterada e eu estava me sentindo perdida. Não sei se me finjo de morta, se dormi ou sei lá. Seria meio decepcionante para Sabo, além que eu quero sentir meu loiro em todos os sentidos.
Subi para cima de Sabo, sentando em seu colo e rodeando meus braços em seu pescoço, olhando-o intensamente, recebendo o mesmo olhar.
Sabo continuava provocando com sua mão boba, se ele soubesse o efeito que causa em mim. Enquanto sua boca mordiscava meu pescoço, ia tirando á parte de cima de meu vestido, quando Sabo impediu.
- Vamos para um lugar privado, amor... - Sussurrou no meu ouvido, fazendo os pelos em pescoço se arrepiarem.
E então o loiro me pegou pelos braços, entrando no navio silenciosamente.
- Aonde é seu quarto? - Perguntou e eu apontei para o segundo cômodo.
Ele abriu á porta com um pouco de dificuldade, logo me colocando em minha pequena cama de solteiro e se deitando por cima de mim.
Ele fez questão de rasgar o decote do vestido que antes havia me impedido de tirar. Suas mãos apalpavam meus seios, enquanto sua boca caminhava por todo o meu corpo, algo marcante para mim que não esqueceria tão fácil.
Quando sua boca chegou até minha intimidade, eu só desejava para que ele acelerasse ás coisas e entrasse em mim por completo.
Minhas mãos foram até seus cabelos loiros, puxei de leve, tentando conter meus gemidos.
Volta e meia Sabo levantava sua cabeça e me olhava com um sorriso enorme.
Quando minhas pernas finalmente tremeram e cheguei no meu limite, Sabo se levantou, se inclinando até mim e tocando seus lábios em minha orelha.
- Seu sabor é maravilhoso, meu amor. - sussurrou, logo me beijando.
Senti um gosto salgado diferente em seus lábios.
Minhas mãos foram até o peito do meu loiro, onde desabotoei sua camisa, tirando-a para fora, tirei sua calça e o deixei apenas de cueca.
Quando vi o volume na mesma, me surpreendi, pensando no quanto ia doer, mas meu desejo por mais dele, me fez esquecer de tudo isso e apenas pedir por mais e mais.
Não demorou muito para que Sabo retirasse sua cueca também, passando sua cabeça delicadamente pela minha intimidade, antes de entrar verdadeiramente em mim.
Quando senti o contato, minha cabeça foi para trás e minhas mãos automaticamente agarraram o lençol que cobria á cama.
Doía. E como doía. Era como se estivesse me rasgando.
Mas o prazer que o meu garoto me proporcionava era maior, bem maior. Eu o sentia saindo e entrando de dentro de mim, Sabo estava com movimentos lentos, mas aumentava pouco á pouco, e quando ele acelerou bastante os movimentos, senti suas mãos agarrarem às minhas, com força. O que me motivou á desejá-lo mais ainda e ergui meus quadris para o mesmo, fazendo com que o sentisse mais ainda.
Ele havia se inclinado e colocado sua cabeça no meu ombro, ele mordia e chupava meu pescoço, ficaria bem marcado aquilo, amanhã, porém não me importei.
Sabo havia me deixado totalmente focada nele.
O mesmo continuava com seus movimentos acelerados, até que chegamos no nosso ápice.
Certamente essa é uma noite... Indescritível. Eu não sei descrever á mistura de sentimentos que estou sentindo agora, mas são sentimentos bons.
Me sinto em paz, eu não quero mais nada, apenas que o tempo congelasse e eu ficasse para sempre aqui, nos braços do homem que eu amo.
- S/n... - Sabo começou, me olhando profundamente - Você aceita ser minha namorada?
Meu coração acelerou e eu estava em um completo surto por dentro.
- C-claro! - Me joguei em seus braços, abraçando fortemente seu pescoço. - Eu te amo, muito, muito, muito!
- Também te amo. - Ele se virou para mim e me beijou.
