XLIX- Como ele é lindo!

Start from the beginning
                                    

Retirou o meu roupão e enquanto fazia isso, não dizia uma palavra sequer, parecia totalmente focado.

— Vamos transar na mesa?

— Vamos trepar em todo lugar que me der vontade. Agora espere um segundo que eu vou apanhar uma camisinha.

Ele saiu e não demorou a voltar. Apanhou meu roupão no chão, retirou a faixa que servia como cinto, enrolou a faixa na mão e olhou pra mim com um sorriso malicioso.

— Coloque os punhos pra frente.

Sorri sacana pra ele, já sabendo o que ele queria.

— Não mesmo!

— Ah, Afrodite. Você gosta de me deixar louco de tesão, não é? Anda logo, coloca os punhos pra frente.

— Gosto de ver você me olhar como se eu fosse o melhor prato que você já comeu, e só por isso não vou colaborar.

Ele sorriu de lado e veio até mim, puxou meu braço e enlaçou ele com a faixa, puxando o outro e fazendo o mesmo. Me tirou da mesa e me fez debruçar nela, puxou meus braços para trás e apertou o laço que tinha feito, me deixando assim, imóvel.

— Agora vamos começar a brincar.

Ele me deixou ali, debruçada na mesa, levou alguns minutos no quarto e voltou colocando duas caixas sobre o móvel, foi até a cozinha e voltou logo em seguida.

— O que você vai fazer?

— Só tenho uma coisa a te dizer, recorda que eu disse que não iria ser carinhoso, até porque eu sei que você não gosta... mas me confirme, você quer foder comigo, não é, Afrodite?

— Se você for carinhoso, eu nunca mais olho na sua cara – falei sorrindo pra ele perceber que era na verdade uma provocação, mas que ele não deveria me machucar.

— Sim ou não, vadia? – ele me deu um forte tapa na bunda.

— Sim, cafajeste!

— Obrigado pelo sim. Agora vou fazer de você meu parquinho de diversões.

Ele abriu uma das caixas e tirou uma venda, colocando em meus olhos.

— Peter, eu gosto de ver...

— Problema seu! Não estou aqui pra fazer o que você quer, estou aqui pra lhe dar prazer, enquanto eu faço o que eu quero. Você só vai sentir, aguce os seus sentidos, Afrodite!

Senti ele encostar em mim por trás. Sua mão começou a fazer carinho em minha bunda e subiu pelas minhas costas.

Desceu com a mão novamente e com ambas ele fazia carinho em minha bunda e quando tava ficando bom, ele me deu um tapa bem forte. Encostou seu quadril em minha bunda outra vez, segurou com uma mão a minha cintura e com a outra mão ele me puxou pelo cabelo, me fazendo erguer o corpo da mesa. Começou a beijar meu pescoço, meu ombro, dando leves mordidas, aquilo estava ficando gostoso, principalmente quando senti seus pés fazendo eu afastar mais as minhas pernas. Ele me fez deitar novamente na mesa, continuou beijando minhas costas e foi descendo com lambidas e mordidas. Minha pele se arrepiou quando senti seus dentes me dar uma mordida forte na bunda.

— Ah!

Em resposta, recebi outro tapa na bunda.

— Quieta! Já volto.

Peter sumiu por alguns segundos. Fiquei aguçando minha audição para ver se ouvia para onde ele tinha ido. Logo senti ele aproximar novamente seu quadril de minha bunda e sua mão acarinhar a mesma. Senti seu corpo sobre minhas costas, meu cabelo ser jogado para o lado e logo os lábios frios do Peter tocaram minha nuca.

Trilogia: POR QUE NÃO? A Verdadeira Jéssica - Livro 3Where stories live. Discover now