XLIII- Organizando a conquista

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— Você comprou café? - eu estava sentado tomando café calmamente - eu vou chamar a polícia! Como você invade a minha casa?

— Eu fiz o café! Era pra ser nosso café da manhã, mas você resolveu ser o café para o Bulldog do seu namorado - levantei e fui colocar a xícara na pia da cozinha - anda, vai logo tomar um banho, eu lhe aguardo.

Ela deu de ombros e foi para o quarto tomar banho. Quando ela saiu do banheiro eu estava no quarto.

— Que merda, Peter!

— Hummmm - levantei da cama onde eu estava sentado e fui pra dentro do closet dela, onde ela se encontrava buscando uma roupa - esse seu sabonete, tem um cheiro maravilhoso - me aproximei, abri a gaveta de calcinhas dela, apanhei uma, me agachei - seja boazinha e levante o pé pra que eu possa te vestir. Na verdade eu preferia você sem ela.

Já conheço bem a minha Afrodite e quando ela me viu ali, agachado e com olhar de desejo pra ela, ela rapidamente entrou no jogo. Ergueu a perna e comecei a subir a calcinha perna acima, sem que ela tirasse a toalha. Dei alguns beijinhos em seu joelho, coxa e só observava ela. E quando cheguei no ponto final, me levantei e coloquei a mão em sua vagina, fazendo um carinho.

— Você sabe que ela ainda vai ser minha, não sabe?

— Só nos seus sonhos

— Nos meus sonhos, não tenho só ela, tenho ele também e todo o resto.

— E quem te disse que se eu transasse com você, te deixaria comer o meu cu?

— Você não só vai deixar, como vai me pedir pra foder o seu cuzinho.

Ela riu de lado e aproveitei, tirando a mão de sua intimidade, mas fazendo com que meu dedo roçasse em toda ela até sair por completo de sua calcinha. Coloquei o dedo na boca e virei de costas indo de volta para o quarto.

Após alguns minutos, ela saiu do closet vestindo somente um conjunto de moletom. Já estávamos chegando perto do inverno e o frio começava a dar as caras.

— Afinal de contas, o que você quer aqui?

— O de sempre

— Que seria

— Você!

— Eu não vou ser sua, Peter!

— Por que você não facilita?

— Por que você não me esquece?

— Quer mesmo que eu te esqueça? Você não pareceu gostar quando eu ignorei você por um tempo

— Então você assume que estava me ignorando?

— Talvez

— Peter - me aproximei dela e percebi, que por mais que ela namore aquele Bulldog e diga que não tem interesse de ficar comigo, o corpo dela sempre reage à minha aproximação e naquele momento não foi diferente.

— Afrodite - antes mesmo dela me dizer qualquer outra coisa que me fizesse sair dali, eu lhe puxei pelo casaco de moletom e lhe beijei. Senti a mão dela em meu peito me empurrar, tirei minha boca da sua e a olhei.

Dei um passo atrás, respirei fundo pra tentar manter o foco.

— Afrodite eu quero você eu - não terminei a frase, pois minha boca foi calada com o beijo que ela me deu. Puxei ela pra mim e a encostei na parede, aproveitando aquele momento para acariciar todo aquele corpo que tirava meu juízo - diga sim

Ela não me respondeu, mas em recompensa, colocou suas mãos em minhas costas por dentro da camisa que eu usava e passou levemente as unhas fazendo com que meu desejo aumentasse em um nível sem igual.

Trilogia: POR QUE NÃO? A Verdadeira Jéssica - Livro 3Where stories live. Discover now