Capítulo 27

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Lizzy

Depois de provar milhares de vestidos finalmente achei um que me agradasse. Eu sempre costumo vir nessa loja porque são roupas boas e baratas. Duas palavras que combinam comigo. O Thomas insistiu que fossêmos ao shopping e até se ofereceu para pagar mas eu não me sinto a vontade com isso. Eu sempre fui uma mulher independe e quero continuar assim.

Enquanto esperava  a vendedora buscar no estoque o vestido do meu tamanho aproveito para dar uma voltinha na loja enquanto Thomas saiu da loja para ligar para um tal de Jefrey. Pelo que ele disse por alto Jefrey era um dos responsáveis por fazer toda a papelada do Rh e ele queria saber a que pé andava as coisas lá na Alemanha.

─ Prontinho achei. Disse a vendedora ressurgindo ao meu lado.

─ Ótimo. Coloco a blusinha que estava vendo de volta na arara e a sigo até o provdor de novo. Ele caiu como uma luva. Me deixando linda, sexy. Era perfeito. Volto a vestir minhas roupas e saio do provador.

─ Então ficou bom?

─ Sim perfeito vou levar.

─ Certo pode vir comigo. Ela diz e a sigo até o caixa.

Depois que ela cobrou o vestido que além de lindo custou uma merreca. Saio pelas portas de vidro da loja feliz da vida. Thomas estava encostado no carro ainda ao telefone. Ele abre um sorriso. Aquele sorriso de lado que me deixa com cara de boba. Me aproximo dele me esquivando das pessoas na calçada.

─ Sim depois eu te ligo Jefrey. Feliz Natal. Ele concluí e guarda o celular no bolso da calça Jeans. ─ Comprou teimosa?

─ Uhum comprei ficou lindo.

─ Não acredito que perdi isso. Ele lamenta me dando um selinho depois.

─ Pois é se você tivesse deixado coisas do trabalho no trabalho teria visto. Mas você vai me ver à noite.

Eu sei que o Thomas é o chefe essa coisa e tal mas era véspera de Natal ele não podia sei lá se desprender disso pelo menos por um dia.

─ Liz você sabe o quanto fiquei mal com essa situação eu não podia simplesmente deixar pra lá.

─ É eu sei amor só não quero que você se torne um viciado em trabalho e esqueça de mim. Cruzo meus braços.

─  O amor vem cá. Ele segura meu braço e os descruzo indo até ele. Ele acaricia meus cabelos olhando pra mim. ─ Ei isso jamais vai acontecer você é minha prioridade. Ele murmura e pega o celular no bolso o desligando em seguida. ─ Pronto sem trabalho até dia sete. Sou todo seu pelos próximos dias.

─ Perfeito.

─ Quer ir almoçar em algum lugar?

─ Sim no BurgerMaster. Digo com a mão na maçaneta do carro pronta para entrar.

─ Está bem. Vamos. ─  Apenas assenti e ele destrava as portas e entramos. Deixo minha sacola no banco detrás colocando o cinto de segurança. Thomas também se ajeita no banco e liga o rádio colocando suas músicas bregas. Eu não tenho nada contra o country só não é um gênero que curto.

─ Amor você sabe que você é maravilhoso né? ─ Ele me espia de lado com a cara de " Aí vem."

─ O que Liz? 

─  Posso trocar a música. Essas músicas são bregas.

─ Quê? Como assim?  ─ Ele diz ofendido.

─  Amor você é tudo de bom mas tem um péssimo gosto para músicas .Sem contar a voz dessa mulher que irritante.

─ Ei, ei mocinha não fale assim da Dolly Parton. Ela é uma das maiores cantores do mundo.  Reviro os olhos entediada.

Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}Onde histórias criam vida. Descubra agora