Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}

Capítulo 14

Lizzy

Desde que o Thomas foi embora eu continuo aqui deitada na minha cama sozinha, angustiada pensando em como tudo isso é confuso e estranho. Ele me faz não querer desejar outros lábios, nem outro toque se não forem os seus. É tudo tão recente mas a forma como ele ficou gravado em mim nos meus sentimentos me assusta.

Não sei por quanto tempo fiquei vagando nos meus pensamentos mas quando me dei conta de como isso é patético seco uma lágrima que seguiu solitária pelo meu rosto. Eu me entreguei além do nosso combinado eu lhe dei meu coração desde a primeira vez que o beijei.

[...]

O fim de semana passou tão rápido e não estava no clima para trabalhar. Passei o domingo em casa lamentando os fatos feito uma adolescente apaixonada. Assim que a porta do elevador se abriu não acreditei que aqueles lindos olhos azuis e aquele espetáculo de homem estavam bem ali na minha frente. Eu hesitei por um tempo não conseguia não olhar para ele e não desejar tocá-lo, beijá-lo. Meu coração aumenta suas batidas e o consigo sentir pulsar perto da garganta, minhas mãos suando e minhas pernas trêmulas. Sua expressão era neutra como se nada do que me afeta o afetasse também.

─ Bom dia senhorita Bennett. ─ Ele diz formalmente enquanto entro.

─ Bom dia senhor Marangoni. Murmurei e me viro para frente ficando atrás de uma moça de forma que não conseguia vê-lo.

Os andares pareciam que levaram uma eternidade quando finalmente chegou no meu sai rapidamente sem encará-lo. Eu ia sacudir a poeira e cortar esse mal pela raiz. O Thomas é tudo que eu quero mas não tem como isso dar certo. Então porque ficar me iludindo nutrindo sentimentos por alguém que não me quer além da cama.

Assim que pisei meus pés no escritório sigo até minha cadeira.

─ Bom dia. Murmurei enquanto ocupava meu lugar.

─ Bom dia amiga. Então você vai hoje né? ─ A Jade me olhou ansiosa.

Eu tentando me lembrar o que tínhamos combinado.

─ Pra onde?

─ Lizzy é o aniversário da Alex lembra que ficamos de comemorar naquele barzinho perto do teatro da Broadway.

─ Ah! é verdade desculpa Jade é que eu estou com a cabeça cheia de coisas a mudança recente mas vou sim.

─ É claro que vai. Você não está doida de não ir.

─ Depois do trabalho. Disse confusa.

─ Exatamente. Ela diz como se fosse óbvio.

─ Nossa amiga o que houve com você está um pouquinho confusa essa manhã? ─ Ela murmura preocupada.

─ Nada. Mordo o canto da boca. Isso é um péssimo hábito que tenho quando estou nervosa, chateada ou confusa.

─ Então tá eu sei que não está bem mas você tem todo o direito de não querer falar. Ela diz e segura minha mão.

─ Obrigada. Agradeço e lhe dou um sorriso agradecida pelo apoio.

Quando ouço os saltos altos virem na minha direção já sei de quem se trata. Nos últimos dias ela tem me pedido tanta coisa paralela que acho que sou mais sua secretária que a Jack.

─ Lizzy o que você aprontou?
─ Ela murmurou com o cenho franzido.

─ Pelo que me lembre nada. Fui sincera.

─ Ótimo o senhor Marangoni solicita sua presença na sala dele e levando em consideração que sou sua chefe do setor para ele ter te chamado pessoalmente é porque o negócio é feio.