Quando o conselho de Yokais o pressiona para gerar um herdeiro, Sesshomaru já não tem mais para onde correr. Num ato que surpreende a todos, ele resolve se casar com sua protegida, forçando Rin a lidar com jogos ardilosos com os quais ela não está a...
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Olá!
Cá estou eu para atualizar Mating Policies. Decidi que eu vou terminar de traduzir essa fic o quanto antes porque é uma afronta (comigo e com vocês) estar levando mais tempo para traduzir essa história do que levei para escrever em inglês. Fala sério.
Para quem não se lembra, aqui vão as traduções:
Futon - colchão tradicional japonês.
Ningen significa humano.
Onsen - águas termais.
Shoji - portas tradicionais de papel translúcido.
Acho que é isso, boa leitura! xD
Miss do Vale
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"ESTOU INDO EMBORA", Kaoru disse para si mesma como outro uivo ecoou no Castelo. "Vou embora agora."
Depois do que testemunhara na noite anterior e do que ouvira durante a maior parte daquela manhã, ela não podia ficar nas Terras do Oeste nem por mais um minuto sequer.
Ela até chorara — e já começava a dizer o quão terrivelmente patética se sentia com a ideia de chorar por um homem pelo qual não nutria sentimento algum.
Não era amor, então não poderia ser ciúme. Era apenas um sentimento ganancioso que se enraizara em seu coração quando vira o quanto o Senhor do Oeste se importava com sua esposa. Consorte. Era até vergonhoso que tivesse desejado estar no lugar daquela garota naquele momento.
Kaoru queria ser ela.
Kaoru queria ser Rin.
Kaoru queria ser humana.
Toda a sua vida consistia de certezas inquestionáveis. Ela sabia que nascera para ser a Senhora do Oeste, para dar à luz o próximo governante das Terras do Oeste e do Sul e agora... Agora, fora deixada com o gosto amargo da incerteza.
O que ela significava para ele? O que deveria fazer com sua vida agora? Se não seria a próxima Senhora do Oeste, o que seria então?
Quando viera para o Oeste — não, antes mesmo disso; era algo que sabia de cor, desde a época da tenra infância —, sabia que viera para acasalar o Senhor Sesshomaru. Fora treinada para isso a vida toda. Tinha aprendido tudo sobre as políticas de acasalamento e como ser uma consorte adequada para o grande inu dayokai. Tinha aprendido tudo o que havia para aprender sobre ele. Sobre seus desejos, sobre sua crueldade ao matar, sobre suas preferências em um companheiro — em uma mulher — para que pudesse ser tudo o que ele queria que ela fosse e sobre aquela criança humana que o seguira com seu dragão de duas cabeças e o pequeno yokai verde.