Capítulo Onze: Enigma Romano

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Logo depois da breve apresentação, circulamos até o quarto de Solum, no dormitório masculino

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Logo depois da breve apresentação, circulamos até o quarto de Solum, no dormitório masculino. Por ser um dos líderes de esportes, junto com Lucy, ele possuía um quarto maior do que os outros alunos.

Eu, Solum e Zaki estávamos sentados em cadeiras, enquanto Yumi, Chloe e Ashley estavam no pequeno sofá do quarto, formando um círculo.

— Então, quer dizer que você é o herdeiro, huh? — Chloe dirigiu-me um olhar penetrante.

— Vocês foram rápidos, hein! — Olhei diretamente para Ashley, que apenas riu baixo.

— Ele veio até nós, vocês dançaram, mas, enfim... não sabia que vocês haviam sido mandados para investigar as mortes — disse, encarando a rival, que piscou os olhos confusos.

As íris azuis se fixaram nos companheiros de clã, como se perguntasse a eles sobre o que ela estava falando.

— Do que está falando? Estamos aqui por causa dos gêmeos, não há mortes aqui; isso é uma escola, sua idiota!

Esse xingamento foi o suficiente para irritar Ashley, que se levantou indignada.

— Idiota? Está querendo apanhar, é?

— Ui, que medo de você, foguinho! — A capitã dos Rain Killer se levantou, encarando-a irritada.

— Ei! Vocês duas! Por favor, parem com isso! — Yumi pediu, puxando sua amiga de volta para perto de si.

— Você disse que estavam atrás de gêmeos, o que querem dizer com isso? — perguntei, fixando os olhos azuis na garota de cabelos escuros, que cruzou os braços.

— Descobrimos há alguns meses que há dois gêmeos nesta academia que podem ser Troublemakers — a garota explicou pacientemente, enquanto mantinha o olhar em um canto aleatório do quarto.

— Entendo, mas se estão aqui já faz tempo, como não sabem sobre as mortes? O próprio governo decidiu se intrometer e pediu para que o Mestre Kai lidasse com esse problema — Ashley explicou, suspirando e cruzando as pernas para que pudesse apoiar o rosto em sua mão.

— Ô Sô Leite... Você ouviu algo sobre mortes aqui? — Zaki perguntou, encarando Solum, que apenas negou com a cabeça, revirando os olhos.

— Claro que não... isso é ridículo; se estivesse acontecendo algo do tipo, já saberíamos — respondeu sério, para depois desferir um cascudo em Zaki.

— E só leite, é o seu pai! — resmungou irritado, cruzando os braços.

— Enfim... voltamos à estaca zero... agora precisamos procurar mais pistas e que dê resultados antes que alguma... — Antes que a Illustraret pudesse terminar a frase, alguém abriu a porta do quarto de maneira brusca. Todos nos viramos e vimos que era Lucy; ela parecia bem cansada.

— Solum, venha rápido! Alguém foi morto na festa do Jake! — ela gritou. Chloe encarou nós dois, e eu senti a tensão se instalar rapidamente. Me levantei segurando a mão de Ashley.

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