47 cap baile parte/2

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Banef me segura pela cintura mantendo uma distância.

-- Está linda.

-- Obrigada, irá vir ao baile?

Ele ri.

-- Talvez, por que? Quer que eu venha?

-- Talvez, oque descobriu?

-- Próximo ataque será no território da Lilith como você imaginou, não tem dia confirmado, mais assim que tiver venho te informar.

Suspiro concordando.

-- Eu estou de saco cheio desse tanto de gente.

-- Os velhos do Conselho não é? Eles são um pé no saco, se acham de mais apenas por terem ajudado a governar o sub mundo antes do Sukuna aparecer.

-- Eu estou quase degolando o insuportável do Jhok, eles acham que eu estou tentando derrubar o Sukuna.

Banef me abraça e coloco minha cabeça em seu pescoço, era tudo que eu precisava agora, um abraço amigo para me confortar.

-- Eles são mente fechadas, vivem no próprio mundo de ódio.

Banef se separa de mim sorrindo.

-- Eu tenho que ir S/n se alguém nos pegar aqui, será mais complicado.

Aceno sorrindo levemente e ele vira fumaça literalmente, me viro saindo do salão indo para o escritório de Sukuna.

Passo pelo corredor e vejo Jhok vindo em minha direção, ótimo! Era tudo que eu precisava agora.

-- Sabe S/n eu não gosto de você.

-- Ótimo, eu também não fui com a sua cara velha e enrugada.

Ele trava a mandíbula.

-- Olha como fala, vocês Deusas são um erro, o sub mundo estaria bem melhor se Sukuna estivesse se casado com Lilith, seriam o par perfeito e mais poderoso, eles já tiveram um caso sabia? E todos o apoiaram.

Se controla S/n, você é uma cenoura e cenoura não matam maldições filha da puta.

-- Sério? Pois então pega a sua opinião e soca no rabo.

-- Você nunca será desse mundo, não vai durar muito aqui então desista enquanto está viva.

Vou até ele que se afasta lentamente até encostar na parede.

-- E quem vai me matar? Você? Entenda uma coisa, eu não me importo oque vocês acham, você não gosta de mim por que sabe que sou superior, eu sinto seu medo Jhok e você me teme e eu gosto disso, o medo é sinal de respeito e você não seria burro de me confrontar, por que sabe que meu poder é superior.

-- Esta me ameaçando? Isso é grave sabia?

Dou uma risada me afastando.

-- Eu? Imagina! Estou apenas te deixando ciente dos fatos, seu lugar é a baixo de mim se lembre disso.

Ele tenta me bater na cara com suas garras mais o colo na parede com a fumaça branca, o impresso na parede com pressão o deixando com falta de ar.

-- Nunca mais levante a mão para mim, você me odeia e eu também não gosto de você! Mais se tentar tocar em mim eu irei te matar sem hesitar.

-- Será punida se me matar.

Ele fala com dificuldade.

-- Será? Eu sou soberana dessa porra, e todos ouviram as ameaças disfarçadas que eram direcionadas a mim, sem falar que eu sou casada com Sukuna então eu não seria punida já que ele faz as regras e as muda quando quiser, e com um chorinho forçado falando que você me atacou, eu seria totalmente inocentada, não brinque comigo.

A esposa de Sukuna +18Where stories live. Discover now