Sweet blood (Jasper Hale)

Alice.

 
oiiii tudo bem?

Espero que sim. Qualquer coisa podem me chamar.

Vocês estão gostando? Mesmo que a história já esteja terminada, caso você leia ela bem depois de terminada, comente é importante, e se você está acompanhando enquanto é lançada não esqueça de comentar o que está achando, e favoritar, isso é importante ❤️ e me incentiva muito!

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           Capítulo: Alice.
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Eles não me respondiam e apenas se olharam, percebi que acabei sendo um pouco surtada, isso acontece quando eu realmente fico com raiva. Mas pensa, o cara quase me matou, como eu ficaria? Com medo e saísse correndo? Eu não vou deixar as pessoas fazer o que bem entendem comigo, nunca!

— Ok, desculpa o surto.– digo sentindo minhas bochechas arderem.– Fiquei muito irritada. Prazer senhor Carlisle, e senhora Esme.

— O prazer é nosso.– diz Esme sorrindo.– Pedimos desculpas pra você, sobre o acontecido.

— Tudo bem.. Então está tudo certo? Posso ir embora?– perguntei.

— Você realmente quer?– perguntou Alice parecendo preocupada.

— Eu preciso.– digo fitando a mesma.

— Não podemos prender ela aqui Alice, é crime.– diz o senhor Carlisle.

— Poisé.– diz Alice parecendo triste.– Por favor, não vai!

— Vai ficar tudo bem Alice, Fred não é tão mal assim.

— É que..– ela diz olhando para todos.– Eu nunca consigo ver o seu futuro, nem mesmo a sua chegada, mas dessa vez eu consegui Lily, aquele homem pretende  fazer coisas ruins.– ela diz desesperada.

— Como você sabe?– perguntei assustada.– Vocês são estranhos.– digo olhando pra todos.

— Eu vou com você!– diz Alice.

— Alice, você tem certeza?– perguntei e ela concordou.– Olha, se você for presa, não vai ser minha culpa.

— Presa?– perguntou Esme.– O que exatamente você tem que fazer Lily?– ela perguntou e suspirei.

— É delicado, eu já tinha saído dessa vida, a gente vai ter que ajudar a levar drogas para uma cidade, e também ajudar em algumas coisas se for preciso.– digo calmamente.– Alice, se você não quiser ir depois de saber, tudo bem.

— Eu vou! Mas Lily..– ela diz hesitante.– Você é muito diferente..

— Concordo.– diz Jasper.

— Ok, eu já entendi que sou estranha.

— Não é isso.– diz Jasper.– Edward não consegue te ler, e nem mesmo Alice consegue ver o seu futuro, você é um bloqueio total, até eu mesmo é difícil conseguir manipular suas emoções, mas eu sou o único que ainda consegue um pouco, e isso é super estranho, e também sobre aquilo que ocorreu– ele diz e todos menos Edward ficaram curiosos.

— Não vou perguntar os motivos de vocês conseguirem  fazer essas coisas absurdas, mais temos que ir.– digo para Alice e assim saímos da casa, ela pegou um carro super chique vermelho e assim ela foi dirigindo para o local. Quando eu cheguei Fred estava lá com seus amigos, ele também carregava uma arma e olhava ao redor, e logo alguns motoqueiros se preparavam pra sair, provavelmente ir até em casa. Rapidamente Alice estacionou o carro e assim saímos juntas, Fred ficou me olhando irritado enquanto eu me aproximava.

— Tive problemas Fred, então, me diga, por onde começamos?

— Aquele caminhão está te esperando, vocês vão ter que ir para a cidade Seattle.– ele diz segurando a arma fortemente.

— Ok.– digo e eu e Alice seguimos até o caminhão e a mesma decidiu que iria dirigir. E assim Fred apareceu na janela do meu lado.

— Não esqueça de falar a senha, vai ter que levar para aquela casa velha.– ele diz e concordei. Logo Alice deu partida no caminhão e assim começou a dirigir .

— Você era uma traficante?– perguntou Alice.

— Não exatamente.– digo olhando para à noite fria.– Vamos ficar toda madrugada acordada. Charlie vai brigar comigo...

— Quanto é a sua dívida?– ela perguntou.

— Parece Bella.– digo e vejo ela rir.

— Sabe, somos ricos.– ela diz concentrada na pista.

— Não posso ficar em dívida com vocês.– digo séria.

— Lily, receber ajuda as vezes não é algo ruim.

— Eu sei Alice, mas dinheiro é algo difícil.

— Dinheiro não é problema, e você junto de Bella vão estar a salvas e isso é importante.

— E Charlie.– acrescentei e ela sorriu.

— Sim, então quanto é sua dívida?

— É de... Cinco mil.– digo sem jeito e vejo Alice me olhar surpresa.

— Lily! O que você fez com esse dinheiro?

— Eu precisava sobreviver, a polícia estava atrás de mim por ser uma menor de idade e porque eu tenho ficha na polícia... Então eu precisava do dinheiro, para identidade falsa, comida, um lugar pra ficar, tudo isso, só que eu pensei que conseguiria pagar de volta. Eu não sabia que um agiota era tão, malvado.

— Agiota?– perguntou Alice.

— Sim, é uma pessoa que te empresta dinheiro, e você paga juros, bom alguns deles tem juros, só que não são todos que são pessoas ruins.

— Ahhh entendi.

— É mais omenos isso.– digo pensativa.– Desculpa...

— Tudo bem Lily, todos temos nossos pecados e passados.– ela diz nostalgia.

— Que ironia, meu tio é um policial, e eu, uma criminosa.– digo rindo.– Não do tipo ruim.

— Realmente.– ela riu. Logo chegamos até a cidade, e fui explicando onde era essa tal casa e quando chegamos ao local, vi um homem de máscara e armas, saio do caminhão e Alice me acompanha.

— 346– digo para o homem e ele foi abrir o caminhão.– Vocês fizeram alguma coisa com a polícia? Não avistamos nenhuma.– digo e ele concordou.

— Temos aliados na polícia, então facilitou. Parece que está tudo aqui.– ele diz analisando dentro do caminhão.– Ajudem a gente.– ele diz e fui indo pegar os pacotes e Alice foi me ajudar a carregar para dentro da casa. Ao entrar, ela estava cheia de homens mascarados e arrumavam os sacos, e outros apenas bebiam e riam. Sinto um medo surgir e Alice pegou na minha mão.

— Terminamos, mais alguma coisa?

— Fred nós disse que você seria nosso brinquedinho.– ele diz malicioso.–. E veio outra também.– ele olhou para Alice.

— Que isso meu amigo.– digo rindo nervosa.– Estamos indo, tchau!– digo me virando junto com Alice só que os homens nos cercaram. Alice de repente colocou a mão na minha frente.

— Para trás.– ela diz me olhando. E logos os homens se aproximaram e Alice começou a lutar com eles. Ela era rápida,  e forte, e em seguida todos estavam no chão. Alice pegou nas minhas mãos e saímos correndo indo até o caminhão.– Pronto.– ela diz começando a dirigir  e a fitei.

— Alice, você é incrível