Abro os olhos e percebo que eu estou em cima da sacada, como diabos eu vim parar aqui?

-- S/N! NÃO SE MECHE! OQUE VOCÊ TA FAZENDO AI?

-- Meu... corpo não tá me... obedecendo.

Falo, ouço um estralo e meu corpo não me obedecia, eu estava consciente mais sem o controle dos meus músculos, olho Luci tentando cima até mim mais dou um passo e caio dali de cima, do último andar do Palácio.

Quando meu corpo volta ao normal dou um grito, eu estava caindo do último andar daquele anorme palácio, o chão estava ficando tão próximo, eu iria morrer! Sinto 4 braços me abraçarem e quando estamos quase chegando no chão Sukuna me vira para cima recebendo o impacto por mim, mais caímos sobre uma das entradas de concretos que se partem com o impacto e se quebra, continuamos a cair com tudo, as luzes vão ficando cada vez mais escuras, é normal?

-- Sukuna?

Pergunto tentando entender.

-- É abismo!

Ele sussura me abraça com mais força, o abismo é o território de Amon fica nas profundezas do Castelo! Vejo casas aparecem e algumas maldições gritarem, outras preparam flechas e arpões para jogar, não me impressiona eles não terem nós reconhecido, estávamos caindo muito rápido.

-- Prenda a respiração.

Ele fala e sinto um novo baque fecho os olhos, abro percebendo que estamos afundando em águas que estavam queimando de tão quente, eles lançam as armas e Sukuna me vira para baixo, as armas acertam suas costas e algumas passam rente ao meu rosto fazendo um pequeno corte na bochecha, meu corpo estava em chamas pelo calor da água.

Sukuna me vira deixando meu rosto colado em seu peito e logo se impulsiona para cima, abro os olhos vendo que estamos em uma ponte no abismo, eu começo a tremer de frio, como assim? Eu podia jurar que água estava tão quente que por pouco minha pele não pegava fogo, minha pele estava até um pouco vermelha, e agora eu tremia muito de frio.

-- Nos perdoem Magestades, não vimos que era vocês, achamos que fosse uma ameaça.

Sukuna concorda terminando de tirar as flechas, arpões, e espada de suas costas e me puxa novamente para ele, ele se impulsiona e seguro firme nele, abro os olhos vendo a mesma sacada de antes, todos estavam ali menos...

-- Onde está Banef?

Sukuna pergunta pegando uma coberta envolvendo em meus ombros, que aceito me embrulhado tentando parar de tremer.

-- Não vimos.

Ele range os dentes de raiva.

-- Magestade, fiquei preocupada! Sei que começamos com o pé esquerdo, mais quero muito ser sua amiga S/n, Você é minha soberana e uma briga não irá adiantar de nada, vamos recomeçar?

Eu devia acreditar em Lilith? Não sabia ainda, mais era melhor a manter por perto.

-- Calro, eu fui uma baka também Lilith, por isso não irei mais me envolver nesse assunto de complô, deixarei para os mais experientes.

Falo saindo dali, com Luci ao meu lado preocupada. Até parece que eu ia deixar pra lá! Quem estava me controlando? Seria ela? Talvez, mais não tinha provas para a condenar, eu não sabia nada sobre ela, eu sofri o mesmo controle que Kajim. Agora eu não poderia voltar atrás com nada, e isso só me instigou a ir afundo nisso.

Quando eu achar o culpado, irei o matar sem piedade nenhuma.

-- Irei preparar um banho para você S/n mais oque aconteceu, para você pular daquele jeito?

A esposa de Sukuna +18Where stories live. Discover now