imagines e one shots Jujutsu kaisen

🔞Hot cooks- Suguru Geto🔞

Gênero: Hot, sexual

Tw: descrições de sexo (se não gosta apenas pule)

Revisado: sim:)

Pedido:Gnomaanonima💖

Ps: ainda não me conformei que o apelido "querida" não é tão bom quanto "darling" pra vcs, mas eu dei meu melhor 🤡

Cabaré abriu 🤠

    Boa leitura 📚
       Desculpe os erros🥂🌺
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Eu lavava a louça tranquilamente sem companhia, apenas eu e a musica que batia em minha mente, Suguru havia ido ao mercado comprar algumas coisas, enquanto eu fiquei em casa assistindo série e botando a louça atrasada em dia.
Em questão de alguns minutos ouvi a porta ser aberta e fechada novamente enquanto o Homem que havia chegado se aproximava de mim largando as sacolas encima da mesa.

- 'to de volta meu anjo.

Suguru diz se aproximando de mim, me abraçando por trás e puxando minha cintura contra seu corpo.

-Eu percebi sugu...

Dou um riso leve imendado a um arfo quando o mais alto deixou um chupão em meu pescoço.
Eu conseguia ver a sua franja caída em meu ombro enquanto ele distribuia beijos e mordidas em meu pescoço. Ele estava me atiçando, porque era óbvio que ele nunca admitiria o que queria.
Suguru era assim, ele não pediria logo de cara, ele te deixaria louca para que  enfim VOCÊ implorasse para que ele te levasse por completo, e ele era o melhor em virar esse tipo de jogo.
Seu quadril se esfregava em minha bunda, e eu podia sentir sua protuberância nas calças de moletom que usava.

- Você 'ta tão gostosa nesse short de pijama s/n...

Ele sussurava no meu ouvido enquanto eu me sentia cada vez mais  mole em seus braços, eu havia desistido de enxaguar a louça nesse ponto, apenas me virei para o seu rosto puxando seu lábios para um beijo quente.
Em menos de segundos ele retribuiu o beijo que se tornou uma guerra entre nossas línguas, suas mãos viajaram da minha cintura ate minha bunda a apertando como um sinal para que eu subisse em seu colo, eu fiz o que havia sido ensinuado, logo sentindo a superficie fria de granito da pia sob minhas coxas.
Geto parecia não ter paciência alguma, ele quebrou o beijo repentinamente para puxar a minha blusa longe de meu corpo, assim como tirou a sua a puxando por cima da cabeça.
Quando ele se aproximou novamente, dessa vez o calor de seu peitoral tonificado contra os meus seios enquanto minhas mãos viajavam pelos músculos de suas costas largas, faziam minha cabeça girar e sentir o calor que estava em meu núcleo crescer.
Suguru procurava o feicho de meu sutiã, e não levou quase nenhum tempo e tão pouca habilidade para que eu ja estivesse sem ele.
Quando a sensação de suas mãos ásperas em meus seios massageando meus mamilos se fizeram presentes não pude deixar de soltar um gemido abafado pelos lábios de Geto, o que o arrancou um sorrisinho convencido.
Como resposta as suas provocações desço minhas mãos ate a barra de sua calça de moletom, e dessa vez foi a minha vez de sorrir convencida com o som emitido, não satisfeita continuo descendo minha mão até chegar em sua box e massagear o seu membro por cima da mesma.
O homem solta um grunhido leve de satisfação porém segura o meu pulso tirando minha mão de dentro de suas calças

-Deixa que eu faço o trabalho duro aqui querida.

Ele sussura em meu ouvido me fazendo arrepiar, tirando meu short e calcinha juntos, levando uma mão ao meu rosto segurando minhas bochechas e a outra em direção a minha intimidade, o que me fez pular com o contato imediato em meu núcleo.

-Eu quero ouvir você gemer meu nome olhando no meu olho, entendeu princesa?

Ele diz penetrando dois dedos enquanto massageava meu clitóris com seu polegar, solto um gemido sôfrego, mas não tenho forças pra reclamar do apelido que ele havia me chamado. Ele sabia que eu odiava ser chamada de princesa, mas ele fazia de propósito.

- Não ouvi uma resposta? Diga-me princesa

Ele sorri maldoso aumentando brutalmente a velocidade de seus dedos fazendo o calor em meu colo aumentar de forma gigantesca.
Na minha melhor tentativa de o responder sussurro um sim falho, juntamente com um pequeno assentir de cabeça, controlado pela sua mão em minha bochecha.

- Vem pra mim s/n.

Ele sorri e toma meus lábios apertados em uma tentativa de abafar o gemido escandaloso e erótico que cortou minha garganta quando senti meu orgasmo me tomar por completa.

- Geto...

Gemo seu nome em protesto devido ao fato de que mesmo depois de gozar ele não parou de estimular meu corpo, o prazer que me inundava era tão grande que eu posso dizer que chegava a doer

- Ainda não acabamos meu anjo.

Ele lambe os dedos que antes estavam em mim, me beijando em seguida.
Minha visão era confusa, eu ainda recuperava meus sentidos mas pude ver Suguru abaixar suas calças e se alinhar a minha entrada.
Como em uma garantia de que ele me seguraria ate o fim, me agarrei ao seu corpo pelo pescoço, gemendo em seu ouvido quando ele finalmente me preencheu com seu tamanho.

-Porra s/n... Tão apertada...

Em um gemido longo em meu ouvido essa frase soa como gasolina no meu fogo.
Conforme ele aumenta a velocidade nossos gemidos se tornam mais altos preenchendo o ambiente inteiro.
Sem deixar de me estocar Suguru me levanta da pia no colo, e nos leva até o sofá onde me coloca deitada, uma de suas mãos em minha cintura como apoio e a outra estava dada de forma cruzada à minha logo acima de minha cabeça.
Na nova posição, que de fato estava mais confortável Geto aumenta a velocidade das estocadas, indo ainda mais fundo me fazendo gritar seu nome juntamente com outras coisas desconexas.
Os vizinhos concerteza estavam sofrendo, mas eu não tinha tempo para pensar neles.
Quando meu corpo começou a se contorcer com espasmos me agarrei ao corpo de Suguru passando os dedos por entre seus fios de cabelo desfazendo seu coque com puxões.

-Suguru!!!

Grito uma última vez sendo seguida pelo gemido rouco de Suguru anunciando que ambos de nós haviamos atingido o limite.
Geto apoiando seu peso em um dos braços ao lado de minha cabeça usou o outro para fazer carinho em meu rosto suado, tirando os fios que estavam grudados.

-Obrigado por isso pequena, você é maravilhosa, eu te amo muito

Ele ofega suavemente, virando nossos corpos de forma que agora eu estivesse deitada em seu corpo, mas não era como se eu ocupasse grande parte dele.

- Eu te amo Sugu...

Eu não tinha mais forças então apenas me entreguei ao conforto do calor do corpo do meu homem e ao bom cafuné que ele me oferecia, lentamente caindo no sono, concerteza amanhã eu precisaria de mais ajuda do que o usual e de lembrar de tomar meu anticoncepcional.