𝐃𝐎𝐔𝐁𝐋𝐄 𝐊𝐈𝐋𝐋, 𝖲𝗎𝗇𝖺 𝖱𝗂𝗇𝗍𝖺𝗋𝗈𝗎.

Pleasure.

Ele ainda me encarava. O cheiro forte de álcool vinha dele, assim como também a feição relaxada e aproveitadora, segurando a garrafa.

- Sabe... pode passar.

Ele saiu da entrada da porta, me deixando passar, mas ainda sim sentia que ele estava com mil e um pensamentos sobre mim, era claro no olhar que ele dava pra mim.

Passei pela porta e ele me seguiu, logo atrás ele fecha a porta do banheiro e fecha a tranca. Ele colocou a garrafa em cima da pia e sentou em cima dela.

Estranhei seu comportamento e me afastei dele. Tinha idéia do que provavelmente aconteceria daqui para frente, sabia que ia me arrepender mais tarde, mas seu olhar soava tão... sedento?

- Você tem alguma coisa pra me dizer?

Fui para frente do espelho, ajeitando meu cabelo enquanto olhava pra ele pelo reflexo, de maneira descontraída.

- Nada, eu só...

Ele se levantou, deu passos longos para perto de mim e eu vacilei, dando passos para trás e aos poucos me encostando na parede, assim ele me segurou pelo queixo e me trouxe para perto de seu rosto, forçando a olhar para ele.

- Queria um beijo seu.

- Não...

Neguei balançando a cabeça e me afastando do seu toque, mas ele conseguiu me segurar ainda mais forte, roçando nossos narizes.

- Por favor?

Me senti forçada a fazer isso, então sem nenhuma prévia, o beijei cautelosamente. Pude sentir ele mordendo meus lábios e soltando gemidos curtos contra eles, para me provocar.

Finalizei o beijo me afastando de seus lábios, mas ele ainda me puxou e encostou nossas festas. Suna lambeu os próprios lábios enquanto olhava para o decote do meu vestido. Nesse momento eu só pensava na vontade que eu estava de voltar para casa.

- Porra, tudo que fizemos foi beijar e eu já estou com vontade de te foder.

Suna segurou a minha coxa direita e me trouxe para mais perto dele, apoiando sua mão na parede enquanto forçava mais contato.

Fui negando mas não fui contra sua vontade ou tentei me afastar. Talvez esteja negando pelo quão pecaminoso estava sendo aquela situação, mas ainda sim estava entediada e cansada.

O rapaz colocou uma mecha os meus cabelos atrás da minha orelha e foi fazendo um traço de beijos da minha bochecha até nuca. Perto da orelha, ele mordeu meu lóbulo enquanto suspirava e arfava contra ele, para aumentar o clímax que estávamos tendo dentro do banheiro.

Segurei a gola da sua camiseta e a apertei fortemente. Minha expressão era ambígua e insatisfeita.

- Talvez seja difícil fazer isso aqui...

- Isso o quê?

O questionei, até em poucos segundos perceber que ele estava me soltando e pressionando minha cabeça para baixo.

- Me chupar.

Ele foi sendo delicado, mas quanto mais eu chegava perto do seu membro, percebia o quão caloroso ele estava parecendo mesmo por baixo das calças. Olhei para cima, encarando seu rosto por poucos segundos até que mesmo contra minha vontade moral, concordei com aquilo obrigatoriamente.

Foi pressionando meu rosto contra a ereção da sua calça, mas eu o agarrei pelas coxas e tentei me afastar, mas ele parecia estar me colocando contra a cada passo que forçava toques.