03. - The start is given.

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10 de setembro de 2021

— Chefinho lindo, eu preciso do sábado no fim de semana para ir até Oakhurst para um trabalho da faculdade, está bem? — Ele retirou lentamente os olhos do computador.

— Você nem trabalha, e ainda quer folga?

— Eu sou estagiária, não preciso trabalhar muito, mas caso queira me dar um emprego de verdade...

— ASH, SOME!

— Eu posso te recompensar no domingo.

— SOMEEE!

— Tá bom. — Eu saí da sala, mas voltei. — Ah, é, boa noite!

Ele lançou um livro em minha direção que passou raspando pela minha cabeça. Droga, eu sei que ele me ama!

Peguei a minha bolsa na recepção e caminhei em direção ao elevador, o adentrando. O carro que o professor pagou para mim já estava me esperando quando cheguei na saída. Adentrei o táxi, e em silêncio o motorista me conduziu até um motel. Pelo menos esse era de boa qualidade, quatro estrelas, eu vi no Google, bom saber que o professor não é mão de vaca.

O mesmo me mandou o número do quarto por dm, então não necessitei ir até a recepção, apenas subi direto. Toquei a campainha do quarto, e logo o professor veio me atender, ele estava só de roupão de seda.

— Vou tomar um banho, está bem? — Ele concordou, indo para cama e eu fui para o banheiro. Tem uma jacuzzi no quarto, eu já adorei.

Tomei um banho relaxante, e logo após sai, enrolando-me também em um roupão. Fitei-me por um momento no espelho, mexendo em meus cabelos. É, eu estou bem. Sai do banheiro e caminhei até a cama, o vendo mexer no celular.

— Ok, agora desliga o celular. — Ele me olhou.

— Acha que sou do tipo que gosta de gravar escondido?

— Sem ofender, mas você transa com as alunas, professor, eu espero qualquer coisa de você. — Ele me deu um sorriso cínico e entregou-me o celular, do qual desliguei. Vistoriei ao redor e não encontrei nenhuma câmera escondida, se ele tem uma escondeu muito bem. E por fim, abri o meu roupão, deixando que ele deslizasse para fora do meu corpo. O professor me olhou, abrindo o seu e eu deitei sobre a cama, a boca contra seu colo, é melhor deixá-lo no ponto.

Coloco minha boca em volta do seu pau, e chupo a ponta com vontade, logo indo até aonde a minha boca aguenta. Ele não gosta da velocidade, então empunhou meus fios de cabelo entre os dedos e estocou minha cabeça a sua velocidade. Não demoramos muito nisso, e logo senti as veias ao redor do seu pau engrossar em minha boca, o que indicava que eu deveria sair. Não vou engolir isso.

E logo jorrou, sujando as suas pernas. Peguei o papel no criado-mudo e o limpei, logo desviando minha atenção novamente a ele. Subi em seu colo e comecei a beijá-lo, à medida que uma de suas mãos serpenteou no meio das minhas pernas, estimulando o meu clitóris, ao compasso que a outra apertava a minha nádega.

Quando ele ficou duro de novo eu já latejava. Coloquei uma camisinha em seu pau, e guiei-o contra minha entrada, sentando nele devagar, sentindo seu pau grosso abrindo caminho, até chegar ao fundo. Esfreguei o meu clitóris com força e comecei a sentar com rapidez. O professor segurou os meus quadris, ritmando as sentadas. Ele apertava os meus seios, e sussurrava o quando eu sou gostosa, mas ele deve dizer isso para todas.

Logo o senti gozando, pela segunda vez, e cai para o lado. O mesmo veio para cima de mim, espalmando a mão contra intimidade, me esfregando. Engoli o seco, sentindo o meu corpo reagir com apenas os seus dedos. Quando estava gozando ele meteu duro novamente sem aviso prévio, e eu arquei o meu corpo, gemendo de dor, ainda está sensível.

O Livro da ConquistaOnde histórias criam vida. Descubra agora