❅ cαρiτυℓσ 28 ❅

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— Meu Deus tô atrasada

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— Meu Deus tô atrasada. — Falei me levantando de uma vez e esquecendo que Gabriel dormia ao meu lado.

O garoto coitado, tomou um susto e acordou todo desorientado. Logo vejo ele pegando o celular e me olhando com uma cara de cu.

— O que é?. — Falei enquanto pegava umas roupas na minha bolsa.

— É sério que você me acordou quatro da matina? A Thaís. — Ele se vira e joga o cobertor da cama.

— Eu preciso ir trabalhar, tenho que chegar antes das seis. — Falei pegando meu chinelo e indo em direção ao banheiro. — Meu primeiro dia, não posso me atrasar por nada.

— Vai com o Erick?. — Ele fala em um tom baixo por conta da coberta.

— Não, ele tá em casa, vou de ônibus. — Fechei a porta atrás de mim e começo a tirar minha roupa pra tomar o famoso banho de gato.

Eu não conhecia nenhum ônibus que passasse perto do condomínio, então eu precisava sair de lá o mais rápido possível. Gabriel com a maior cara de sono aparece na porta do banheiro.

— Termina aí com calma, vou te levar no seu trampo. — Ele diz e logo vai pra pia escovar o dente.

— Não precisa Gabe, eu procuro um ônibus por aqui. — Falei terminando de enxaguar meu corpo cheio de sabão.

— Tu vai ficar perdida por aí que eu sei. — Ele fala com a escova na boca. — Relaxa, isso não vai me afetar em nada, chegando em casa eu durmo de novo.

— Obrigada amor, vai facilitar minha vida. — Falo mandando um beijo pelo vidro do box.

— Acelera aí, meu sono é valioso. — Ele fala e logo começa a escovar os dentes.

Faço um som com a boca por conta da sua fala anterior, olha só esse menino, falando que o sono é mais valioso do que eu. Terminei de tomar meu banho e já troco a roupa rapidamente, já tinha escovado os dentes no chuveiro, facilitava tudo pra mim.

Fiz uma maquiagem básica e já estava pronta em trinta minutos, eu estava preparada pra voltar a trabalhar tranquilamente. Gabriel continuava olhando para a parede com a cara de sono, parecia uma criança quando tem que ir pra escola cedinho.

— Tô pronta, vamos?. — Falei segurando sua mão. — Se você for gravar hoje, não esquece de guardar a aliança.

— Quando eu vou poder te assumir? Nossa é horrível ficar escondendo. — Ele fala enquanto eu o conduzia até a saída da mansão.

— Por enquanto não amor. — Me viro um dou selinho nele. — Não quero levar hater agora, primeiro você conhece a minha mãe, aí quando a gente completar um mês de namoro, assumimos.

— Verdade, nem conhecia a dona Celina. — Ele dá uma risada frouxa. — Será que ela vai gostar de mim?.

— E quem não gosta meu amor? Você é querido por todo mundo.

𝐒𝐭𝐚𝐫𝐭 𝐎𝐯𝐞𝐫 | 𝐁𝐚𝐤Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu