25- Quero Ser Imortal

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- O que você ganha com isso?

- Toni saber que você confiou em mim e não nela já é uma recompensa gratificante o suficiente.- diz rindo diabólica.- Tomare que a expressão de raiva da Toni apareça num dos flashes. Isso é seu.- ela diz me entregando o mapa.- Te vejo em breve, humana.- Então ela some.

Está decidido: irei a caverna hoje a noite, mas caso algo aconteça comigo, eu preciso me despedir da Toni. Deixarei uma carta, que ela só encontrará depois que eu já tiver na caverna. Mas alem da carta, eu preciso de outro tipo de despedida.

TONI Point of View

(De noite)

Eu estava no meu quarto, lendo os últimos documentos sobre a mudança de castelo e sobre algumas funções novas que eu teria, quando Cheryl entrou no quarto. Ela tranca a porta atrás de si e sem dizer nada vem até mim. A ruiva se senta em meu colo, colocando uma perna de cada lado da minha cintura. Ela coloca as mãos em meu rosto e me puxa para um beijo. Seus lábios se movem de forma feroz contra os meus, me dando um beijo de tirar o fôlego.

- Cherry? Não que eu esteja reclamando, mas o foi esse ataque do nada?- digo quando consigo encerrar o beijo.

- Inaugurar o novo quarto e aproveitar minha namorada que agora tem um cargo ainda mais foda do que antes. E claro, por que eu perderia a oportunidade de passar a noite com você?- diz com um sorriso safado.- Agora, menos papo, mais beijo.

Cheryl toma novamente meus lábios, com mais um beijo selvagem e cheio de luxúria. Sua língua invade a minha boca, aprofundando ainda mais o beijo. Nossas línguas exploram cada canto de nossas bocas. Ela encerra o beijo puxando meu lábio inferior com os dentes e alguns selinhos.

Seus beijos vão para meu pescoço e sobem até minha orelha, em que ela suga o lóbulo e depois lambe uma parte, fazendo um arrepio percorrer todo meu corpo. As orelhas dos Metas são bem sensíveis e ela sabe disso, está fazendo só para provocar. Ao percber meu arrepio, ela solta um risada safada, bem ao ladondo meu ouvido, o que me causa mais um arrepio.

Ela dá mais uma lambida em minha orelha antes de voltar a dar beijos no meu pescoço. Minhas mãos vão para frente do seu corpo, adentrando sua blusa e subindo devagar ate chegar em seus seios. Apalpo e massageio um deles enquanto "brinco" o mamilo do outro, fazendo movimentos circulares com os dedos. Cheryl deixa escapar gemidos baixos contra a minha pele.

Enrolo os dedos em seus cabelos ruivos e os puxo para trás sem muita força, fazendo com que me encare, eu podia ver o desejo brilhar intensamente em seus olhos. Inicio mais um beijo selvagem, enquanto me levanto da cadeira e vou até a cama. Coloco Cheryl deitada e me deito por cima dela, sem que por um segundo nossas bocas se desconectassem.

Suas mãos vão para minhas costas e apertam ou arranham minha pele com força, como se quisesse garantir que ficaria marca. Arranco sua blusa e jogo no chão, para começar uma trilha de beijos lentamente pela clavícula até chegar em seu seio. O sutiã logo se junta a blusa no chão. Apalpo e massageio um deles enquanto minha boca se ocupa do outro.

Faço movimentos circulares com a língua e chupo seu seio, faço o mesmo movimento circular com a ponta do dedo em seu outro seio. Os gemidos que Cheryl solta já estão mais altos e mais frequentes. Ela enrola os dedos em meu cabelo e força minha cabeça um pouco mais sobre sua pele. Continuo isso por mais um tempo para depois descer os beijos por sua barriga até chegar em sua calça. Sem paciência eu tiro rapidamente suas últimas peças de roupa e jogo no chão.

Ela já estava muito molhada, então foi fácil deslizar dois dedos para dentro dela, a fazendo soltar um gemido arrastada de satisfação. Movo meus dedos devagar, enquanto minha boca tem o trabalho de sugar seu clitóris e lamber seu sexo. Cheryl colocas as mãos em minha cabeça e força mais contra sua intimidade, enquanto move um pouco o quadril contra meu rosto. Mais algumas estocadas e ela goza em meus dedos e boca.

Cheryl nem descansa, ela me "empurra" de um modo que volte a sentar em meu colo. Ela me beija mais uma vez, e com pressa, ela vai desabotoando minha blusa.

Assim que ela tira a peça, em seguida ela abre o feiche do meu sutiã e também o tira. Ela no vira na cama e me faz deitar, agora com ela sobre mim. Cheryl tira meu short e minha calcinha, também jogando no chão. Ao encerrar nosso beijo, ela começa a beijar meu pescoço e a dar fortes chupões. Suas duas mãos vão para meu seio e os apertam, ora apalpando ora brincando com meus mamilos.

Aos poucos seus beijos chegam aos meus seios em que sua boca substitui uma de suas mãos, que vai para minha cintura e crava suas unhas com força.

- Está agressiva hoje, não está?- falo entre um gemido e outro, quase soltando uma risada. Ela sobe seu olhar até se conectar com o meu, Cheryl sorri num misto de malícia e entreterimento.

- Deixar você toda marcada, para qualquer um que te veja, saiba que você já pertence a alguém.- diz de forma sensual. Ela sobe seu corpo até seu rosto está na altura do meu. Ela segura meu queixo para garantir que a mensagemfoi passada. E sim, foi passada com sucesso.- Isso é um problema, Pink Hair?

- Não mesmo.- ela sorri para mim, depois me dá um rápido beijo. Sua mão em meu queixo desce por meu pescoço, arranhando até a clavícula, com uma força que sei que irá deixar uma marca por uns dois ou três dias.

Depois disso, ela desce a cabeça até chegar em meu sexo. Sem demora, sua língua adentra minha intimidade fazendo movimento rápidos, deslizando por todo meu sexo e estimulando meu clitóris. Meus gemidos aumentam aos poucos enquanto sinto um orgasmo se formando. Ela me penetra com dois dedos para ajudar seu trabalho e os move tão rápido quanto sua língua em meu clitóris. A cada esrocada eu me sentia mais perto de gozar, tento ssgurar um pouco para prolongar meu prazer, mas não demora muito para que eu gozasse.

- Ainda não acabamos.

CHERYL Point of View

(Duas horas depois)

Toni parecia estar num sono profundo quando eu me levantei devagarinho, vesri minhas roupas e sai do quarto. Ando sem fazer um som sequer até chegar no meu quarto.

- Spark.- ele estava deitado na cama, parecia dormir, mas logo levantou a cabeça e me olhou.- Vamos fazer um passeio norturno, ok?- ele balança o rabo, demonstrando alegria com a ideia de um passeio.

Nós dois nos esgueiramos para fora do castelo. Subo em Spark, que já tem tamanho para me carregar, e digo para ele correr o mais rápido que pudesse. Spark muda de forma, virando um Light Haunt e correr rápido como um raio. Eu tinha decorado o mapa de tanto olha-lo e sabia exatamente por onde guiar Spark pela floresta.

Durante 20 minutos, árvores passavam rapidamente por nós, sendo apenas um borrão. Por sorte, com a ligação que eu e Spark temos, ele sabia exatamente onde chegar. Quando chegamos em frente a Caverna das Charadas, ele parou e eu pude descer.

- Ei, Spark.- falo fazendo carinho em seu focinho.- A partir daqui só eu posso entrar. Eu quero que você volte e entregue isso a Toni, mas só quando ela começar a me procurar.- amarro a carta na coleira dele, dando um nó bem firme.- Te vejo depois. Agora vá.

Spark sai correndo dali, me deixando sozinha. Ando até a Caverna, mas sua entrada estava bloqueada por uma enorme pedra. Assim que toquei a pedra, as letras cintilantes da primeira palavra começaram a aparecer.

O que nos ConectaWhere stories live. Discover now