Desprendeu minhas mãos das algemas e massageou o local. Não estava machucado.

- Vire-se.

- O que?

- Desobedeceu minhas ordens, neném. Esqueceu?

Caralho... eu estava fudida literalmente. Se eu gozasse novamente com aquelas batidas em minha bunda...

Fiz o que ela mandou. Lauren prendeu novamente minhas mãos, deixando meu corpo ligeiramente de lado na cama. Vendou meus olhos.

- Por que isso, Lauren?

- Se você ver poderá ficar com medo e sentir dor. Sem ver a única coisa que sentirá é prazer. Mas você já sabe disso, não é? Já gozou tantas vezes assim.

Lauren estava certa. Quando senti o primeiro golpe contra a carne macia da minha bunda, ela automaticamente se empinou. Lauren riu.

Que espécie de mulher eu era afinal?

Lauren POV

Eu estava absurdamente alucinada, louca por aquela mulher. Não me lembro jamais de ter estado tão quente e pronta para transar como agora. O corpo de Camila me chamava, me deixava quase em transe.

Estava ardendo por ela. Meu corpo inteiro tremia e eu ansiava por estar transando com ela. Mas eu não era tão cafajeste assim. Queria que ela sentisse prazer, não dor. Desde o começo essa era a intenção. Deixá-la viciada em sexo, em mim, engravidá-la, abandoná-la e falar coisas terriveis ao avô dela sobre ela. Era uma virgenzinha recém saída de um convento. Jamais esperaria encontrar esse vulcão, esse furacão na cama.

Enquanto eu a penetrava, tentando ser gentil, eu só pensava em resistir. Não tinha dúvidas que mulher nenhuma jamais me fez gozar tão intensamente quanto ela. A raiva

por ser tão fraca me dominou. Eu não queria castigá-la realmente. No fundo era uma desculpa para ver o seu prazer... Que no final seria o meu prazer.

Eu mal havia me recuperado do melhor orgasmo da minha vida quando ordenei que se virasse na cama.

Camila tinha nascido para aquilo. Assim que dei o primeiro golpe sua bunda se empinou em minha direção se oferecendo, pedindo mais. Mais um golpe e ela gemeu meu nome.

- Se gozar será bem pior, neném.

Outro golpe e seu gemido foi abafado pelo travesseiro. A visão de sua bunda empinada pra mim estava

me deixando maluca. E pior ainda, eu podia ver o tesão escorrendo do seu sexo.

- Controle-se princesa.

Mais uma batida e Para minha surpresa ela gritou, quase choramingando.

- Então tome meu corpo de novo... E faça isso parar, pelo amor de Deus.

Meu tesão já escorria pelo meu sexo

- Camila... Minha princesa...

Me abaixei e comecei a lambei todo o seu clitoris, e depois penetrei minha língua nela. Camila rebolava e aquilo estava me deixando louca.

-Ah... Lauren...Gostosa, caralho..me fode

Porra... Morri. Morri um milhão de vezes.

Mordi fortemente a vagina dela, e enviei um dedo...dois...três....quatro, com a outra mão eu apertava fortemente um dos seios dela.

- Lauren...

- você pode tudo, princesa... Goze pra mim.

Seu corpo estremeceu duas vezes antes que seus músculos me apertassem. Eu ouvi assustada o meu grito de êxtase depois de gozar e me deixar cair em cima dela.

Desprendi seus braços e tirei-lhe a venda. Camila se enroscou no próprio corpo, mas eu a puxei para mim. Seus olhos encontraram os meus. Eu sabia que ela tinha gostado. Mas tinha vergonha de admitir.

- Não deve ter vergonha em sentir prazer.

Beijei-a mais uma vez. Depois de toda a explosão ela estava mortalmente envergonhada. Peguei seus braços e passei-os ao redor do meu pescoço. Minhas mãos acariciaram sua cintura.

- Lauren?

O rubor tomou conta do seu rosto.

- Beije-me novamente.

Dei a ela o que queria. Porque no fundo era o que eu desejava fazer.

Depois de um tempo, levantei-me e vesti minha roupa.

- Tome um banho, se quiser, Camila.

- Não vai me prender às correntes?

Sentei-me ao seu lado na cama.

- Não... Sei que é uma boa menina... Não vai me dar trabalho.

- Além do mais... Só se pode sair daqui de avião. A não ser que seja louca o bastante para tentar ir a nado.

Deixe-a sozinha e fui ate a varanda, respirar.

- Senhora?

Virei-me assustado na direção da voz de Camila.

- O que é isso agora?

- Eu tenho permissão de sair do quarto?

- Por que me chamou de senhora?

- Você disse que eu seria sua escrava. Então é assim que devo me dirigir a você.

Mais essa...

- Sim, Camila. Tem permissão para andar por ai, a hora que quiser.

- Não vai me algemar mais?

- Sim, irei. Na hora certa.

- Quer que eu prepare alguma coisa para a senhora comer?

- Pare com isso, Camila. Vamos voltar pra dentro. Está frio aqui.

- Sente- se aqui comigo.

Sentamos no sofá da sala e liguei a TV.

- Lauren?

- Sim?

- Algum dia vai me contar?

- Contar o que?

- O que meu avô fez a você.

- Eu já falei sobre isso com você.

- Eu queria saber mais. Não estou dizendo que está mentindo. Eu apenas não vejo meu avô fazendo isso.

Fiquei calada sem saber ao certo de deveria ou não falar. Não queria magoá-la.

Eu precisava repensar tudo isso.

Eu estava mais encrencada do que pensava. Meu ódio por Billy só aumentava. Mas fazer Camila sofrer não iria me fazer bem. Agora ela não estava sofrendo, aparentemente. Mas o problema seria o depois... De forma alguma eu desejava o mal para ela.

Porque no final das contas, nessa história, era Camila quem dominava meu corpo e minhas vontades.

Eu não podia ficar tentando enganar a mim mesmo. Desde quando vi Camila pela primeira vez eu soube que ela teria uma parte de mim que nenhuma outra mulher teria nunca.

Esperei até que Camila dormisse a noite para seda-lá e leva-lá para um local, onde faria outra parte do meu plano começar...Ainda de noite trouxe ela de volta e à deitei na cama, ela nem imagina o que aconteceu. Beijei sua testa e resolvi deixa-lá descansar.

Escrava SexualWhere stories live. Discover now