❝- Permita-me lhe tocar e sentir o quão real é.❞ Sem explicação alguma, eu conseguia ver Bae Joohyun na minha calçada. Com suas mãos nos bolsos tentando deter a leve brisa fria que congelava seus dedos frágeis, com o inverno cada dia mais próxima. Com o brilho que carregava sempre que me via. Com os mesmos fios de cabelo que insistia ficar preso em seu rosto. Com o sorriso de sempre. Ela estava viva. Quatro semanas antes de sua morte.