Um Toque de Confiança - Meu C...

By LeilaRaquel2

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Ellen Williams é uma mulher romântica, e protetora que ao longo dos seus 28 anos de idade se viu pular de um... More

Sinopse
Prólogo
Personagens
Capítulo 1.
Capítulo 2.
Capítulo 3
Capítulo 4.
Capítulo 5.
Capítulo 6.
Capítulo 7.
Capítulo 8.
Capítulo 9.
Capítulo 10.
Capítulo 11.
Capítulo 12.
Capítulo 13.
Capítulo 14.
Capítulo 15.
Capítulo 16.
Capítulo 17.
Capítulo 18.
Capítulo 19.
Capítulo 20.
Capítulo 21.
Capítulo 22.
Capítulo 23.
Capítulo 24.
Capítulo 25.
Capítulo 26.
Capítulo 27.
Capítulo 28.
Capítulo 29.
Capítulo 30.
Capítulo 31.
Capítulo 32.
Capítulo 33.
Capítulo 34.
Capítulo 35.
Capítulo 36.
Capítulo 37.
Capítulo 38. (Bônus)
Capítulo 39.
Capítulo 40.
Capítulo 41.
Capítulo 42.
Capítulo 43.
Capítulo 44.
Capítulo 45.
Capítulo 46.
Capítulo 47.
Capítulo 48.
Capítulo 49.
Capítulo 50.
Capítulo 52.
Capítulo 53.
Capítulo 54.
Capítulo 55.
Capítulo 56.
Capítulo 57.
Capítulo 58.
Capítulo 59
Capítulo 60.
Capítulo 61.
Capítulo 62.
Capítulo 63.
Capítulo 64.
Capítulo 65.
Capítulo 66.
Capítulo 67.
Capítulo 68.
Capítulo 69.
Capítulo 70.
Capítulo 71.
Capítulo 72.
Capítulo 73.
Capítulo 74.
Capítulo 75.
Capítulo 76 (bônus)
Capítulo 77.
Livro 3
Epílogo.

Capítulo 51.

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By LeilaRaquel2



John...

A bem da verdade eu preferia estar me arrumando hoje, em pleno sábado a noite para ir encontrar a minha inteligente e linda namorada, mas ao invés disso, estou me arrumando para encontrar com meus amigos, afinal de contas amizade é algo muito importante e tem dias que nós não nos vemos, fora que o motivo é nobre.

Vamos a um pub, o intuito principal da saída é tentar distrair Etan do fato de que sua ex Ted está se casando hoje. Ele passou a semana inteira sem ânimo para fazer qualquer coisa e nós tentamos melhorar seu humor, hoje vamos tenta melhorar seu humor e impedir que ele passe a noite inteira chorando sua amargura. 

Terminei de me secar, vesti uma cueca azul, passei perfume, vesti uma calça jeans escura, uma blusa branca, uma cinza por cima que deixei aberta e um tênis preto, penteei meus cabelos e estava pronto. Peguei as chaves do Ranger e a carteira sobre o aparador ao lado da porta, quando peguei na maçaneta pensei melhor e devolvi as chaves para o aparador, peguei o celular que já estava em meu bolso e pedi um táxi. Sei que vou beber e prefiro ir de táxi, assim amanhã não preciso pegar o carro no lugar.

Desci para esperar pelo táxi na calçada a frente do prédio, não demorou muito para que a minha condução chegasse, entrei no carro cumprimentando a pessoa atrás do volante, sentei apertei-me com o cinto de segurança enquanto falava o endereço de meu destino. Durante todo o caminho um silêncio reconfortante prevaleceu dentro do veículo, virei minha cabeça na direção da janela me deleitando com a visão da cidade ao escurecer, o céu estava praticamente todo escuro, os últimos raios de sol haviam se escondido por detrás das nuvens fazia pouco tempo, pessoas andavam pelas ruas de um lado ao outro, algumas apressadas outras calmamente, algumas arrumadas para balada e outras com roupas sociais, em um dado momento viu um homem ajoelhado em uma calçada colocando um anel no dedo de uma mulher que possuía um grande sorriso nos lábios.

Em pouco tempo o carro parou em meu destino, paguei pela corrida, me despedi e desci do carro, assim que me pus na calçada vi um táxi parando atrás de mim, virei a cabeça me deparando com Iam saindo do mesmo, acenei para ele e esperei que viesse até mim.

- Boa noite único padrinho. – Falei fazendo menção ao fato de ele ter sido o único de nós chamado pelo Nathan para ser padrinho de casamento. Não que eu crie caso com isso, de todos nós Iam foi o que mais se aproximou dele, o desgraçado parece um santo as vezes, se nao fosse um cafajeste...

- Boa noite. – Ele respondeu rindo. – Você não vai superar isso? Eu sou amável. - Sua voz possuía um tom de brincadeira.

- Besta, convencido. – Falei segurando o riso.

- Também te amo. – Deu um tapa no meu ombro. – Vamos entrar ou vai esperar um convite formal? - Mudou para o deboche.

- Tá muito felizinho hoje, transou? – Levantei uma sobrancelha enquanto caminhava.

- Pelo amor de Deus você só pensa nisso? – Ele balançou negativamente a cabeça. – Eu passei a tarde no orfanato, é muito bom ver que sou capaz de fazer a diferença na vida deles.

- Que bom. – Pousei a mão em seu ombro. – Eles são tão felizes apesar de tudo pelo qual passaram na vida. – Fui algumas umas duas vezes com Iam em uma de suas visitas, todos nós já fizemos isso.

- Inclusive aquele lugar está bem melhor graças às ajudas de vocês.

Eu ia falar alguma coisa, mas assim que passamos pelas portas do pub avistei em um canto próximo Henry e Nathan sentados conversando.

- Isso é interessante. – Falei parando próximo a porta e fazendo a pessoa que vinha atrás de mim ter que desviar rapidamente para o lado para não se chocar contra minhas costas.

- Do que você... – Iam começou a falar, mas parou assim que seguiu meu olhar em direção a mesa. – Realmente interessante. – Ele falou tentando abafar um riso.

- Vocês estão com dificuldade para escolher uma mesa? – Uma voz falou atrás de nós. – Pelo menos saiam da porta, isso é falta de educação. – Tyler continuou nos empurrando, eu nem sequer percebi a chegada dele.

- Para Tyler nos sabemos andar. – Reclamei.

- Não parece. - Falou ironicamente.

- É que estávamos olhando uma coisa interessante. – Iam fez um aceno de cabeça na direção da mesa ocupada por Henry e Nathan.

Tyler na hora que pôs os olhos sobre os dois não conteve uma risada chamando a atenção de nossos amigos, escandaloso. Bati no ombro dele e caminhei até os dois.

- Boa noite. – Os cumprimentei sentando no sofá marrom.


**

John...

- Então, quem são os outros padrinhos? – Tyler perguntou na maior cara de pau. Nathan deu um risinho sem graça antes de falar.

- Meu irmão Guther, Mark que foi meu mentor na época da residência e o Lewis que é meu colega no hospital. – Ele fez uma pausa. – Eu chamei chamei  apenas o Iam para ser meu padrinho porque combinamos 4 e eu tinha que chamar Guther e Mark aí só ficariam 2 lugares para vocês 3. – Ele se desculpou. – Por isso resolvi chamar só um.

- Está tudo bem Nathan. – Falei com sinceridade.

- Por que apenas três? – Henry indagou.

- Porque você vai levar Grace até o altar. – Falou como se fosse algo óbvio.

- Vou? – Ao ouvir a pergunta de Henry surpreso, Nathan se assustou. 

- E você não sabia disso, ops. – Levou sua bebida até a boca e tomou um gole. – Quando a Grace lhe contar finja surpresa. – Falou abanando a mão nervosamente.

Henry balançou afirmativamente a cabeça.

- Então, o papo sobre casamento está bom, mas é melhor mudarmos de assunto. – Abri minha cerveja tomando um gole. – Daqui a pouco o Etan chega.

- E qual o problema? – Nathan perguntou.

- Basicamente, ele foi corno, descobriu isso pouco antes do dia em que iria pedi-la em casamento. – Iam fofoqueiro como ele só, começou a contar. – Agora ela vai casar com o cara com traía ele, vai casar hoje.

- Na verdade a essa altura já deve ter casado, acho que a cerimônia era no meio da tarde. – Falei.

- Tudo bem, assunto morreu. – Henry falou rápido quando ouvimos passo.

- Boa noite. – Andrew falou ao se aproximar.

- Boa noite. – Henry fez um gesto chamando alguém para nos atender. – Já pode pedir.

Um garçom veio até a mesa, Andrew pediu whisky e cerveja e nós acompanhamos na segunda rodada. O garçom se foi.

- O que foi isso no seu rosto? – Tyler perguntou fazendo todos votarmos nossa atenção na direção do recém chegado, ele tinha um machado arroxeado sob o olho esquerdo e um vergão avermelhado no queixo.

- Foi um acidente no treino Jiu Jitsu, a mão do oponente escorregou e me atingiu.

- Você luta Jiu Jitsu, que legal. – Iam se inclinou.

- Sim, boxe também. – Pegou o copo de whisky que tinha acabado de chegar e levou aos lábios tomando um gole. – Prático algumas outras coisas, mas não sei tão bem quanto esses dois. - Claro que além de ser enorme ele tinha que saber lutar, um oponente não teria chance.

- Nas suas academias oferecem essas coisas? – Perguntei curioso.

- Sim oferecemos.

- Oi. – Etan falou em um tom de voz sôfrego e sem ânimo, nos fazendo virar em sua direção.

- Oi, boa noite. – Sorri pra ele. – Deixa eu lhe apresentar a galera.

Apresentei os meninos a ele e todos se cumprimentaram cordialmente, o convidamos para sentar e ele disse que voltava em breve, deixou o casaco sobre o sofá e saiu na direção do bar dizendo que precisava de alguma bebida urgentemente.

- Quando ele falou “oi”. – Tyler imitou o tom de voz dele. – Acho que eu perdi um pouco a vontade de viver.

- Ele é sempre assim? – Nathan perguntou. 

-  Não, apenas quando está triste. – Iam afirmou.

Andrew olhou interrogativamente e expliquei resumidamente o que havia acontecido e o motivo da tristeza dele, foda-se somos todos fofoqueiros.

Acabamos com o assunto assim que avistamos ele voltando para a mesa com um copo em uma mão, uma garrafa de cerveja na outra e uma garrafa whisky presa ao corpo com o braço. O observando agora percebo que seus cabelos de cumprimento mediano estão bagunçados, tem olheiras profundas sob seus olhos e a roupa parece um pouco amassada.

- Achei que não fazia sentido pegar só um copo de whisky se todos estão bebendo. – Falou pousando as garrafas sobre a mesa e se servindo de whisky.

- Faz sentido. – Andrew falou se servindo. 

- Então Etan, fazia tempo que eu não lhe via. – Tyler se virou para ele falando. – Como você está? 

Olhei para Tyler o repreendendo, a gente trás o cara para sair e se divertir esquecendo os cornos que cresceram em sua testa e a primeira coisa que ele faz é o fazer lembrar do que o deixou triste. Definitivamente Tyler não serve pra alegrar alguém, a não ser que isso envolva uma ida a um clube de com dança ao vivo.

- Nada bem pra falar a verdade. – Sorriu fraco. – Vocês devem saber disso, mas o que eu posso fazer se ela quis se casar com outro? - Deu de ombros se sentando.

- Sabe Etan, sei que nos conhecemos agora, mas eu vou lhe dar um conselho que você não me pediu. – Nathan falou o olhando, ótimo, agora virou uma sessão de conselhos. – Se isso aconteceu é porque não era pra ser vocês dois, ela não lhe amava e amar sozinho não é a solução, não importa o quanto você ache que ama a pessoa se não é recíproco vocês dois vão acabar sofrendo. – Ele falava com conhecimento de causa. – O amor é recíproco, tem que ser uma via de mão dupla pra poder funcionar e quando você encontrar a mulher da sua vida nada mais vai importar, as dores do passado serão apenas lembranças distantes. – Ele falava com um sorriso bobo nos lábios e o olhar distante. – O amor lhe faz feliz, completo.

- Faz você querer ser melhor. – Completei. – Faz você se perceber no outro, se importar com ela, cuidar e ser cuidado.

- Amar e ser amado, um amor de verdade é algo maravilhoso. – Henry falou.

- É exatamente assim, é algo valioso. – Andrew falou com uma pontada de melancolia na voz.

- E se ela foi embora é porque não era esse amor, a única coisa que você pode fazer agora é desejar sua felicidade e seguir em frente. – Nathan concluiu.

- Obrigada, vou tentar fazer isso. - Ele disse em um tom baixo.

- É isso aí. – Tyler falou. – Não só vai tentar como vai conseguir. – Sorriu.

Tratamos de mudar de assunto para algo menos melancólico impedindo que o clima estranho que se instalara na mesa permanecesse pairando sobre nós, todos se enveredaram animados no novo assunto. Conversamos sobre trabalho e sobre nossas vidas e infância, Andrew falou como foi crescer nos EUA e Etan como foi crescer no interior, depois falamos sobre faculdade, alguns momentos constrangedores que passamos e coisas do tipo, nesse momento nossas risadas preencheram o ambiente. 

No fim da noite já estávamos um tanto bêbados e mais risonhos até Etan que chegou triste estava mais animado sob o efeito do álcool e da boa conversa. O bar já estava bem mais vazio do que estava algumas horas antes.

- Vocês já viram que aquela mesa só tem belas mulheres. – Tyler chamou nossa atenção. – Já peguei elas olhando pra cá algumas vezes.

- Não tinha notado nada até você falar agora. – Iam falou.


- A gente bem que podia ir lá falar com elas. – Ele continuou sorrindo. – Claro fora os três amarrados aí. – Disse apontando eu, Nathan  é Henry e chamando um garçom, pediu que servisse uma rodada de drinks na mesa das garotas.

- Tyler você está quase bêbado demais. – Henry se pronunciou.

- Estou nada, e então o que me dizem rapazes? – Olhou para Iam, Etan e Andrew.

- Não conte comigo pra isso. – Andrew se negou rapidamente. – Já esta tarde e eu estou de saída. – Falou pegando algumas notas deixando sobre a mesa e se levantando.

- Puta merda como você é grande. – Uma mulher baixa de cabelos rosa falou olhando admirada para Andrew que sorria sem graça. – Parece uma montanha. – Sorriu lascivamente.

- Nós viemos agradecer pelos drinks. – Uma mulher de pele escura e cabelos avermelhados falou ao lado de sua companheira. – Foi muito gentil da parte de vocês. – Ele olhava fixamente para Tyler ao falar, seu olhar percorreu todos nós se voltando novamente para ele.

- Eu sou April. – Falou a terceira mulher com pele bronzeada e cabelos quase brancos. – Essas são Marcy e Nancy. – Falou apontando para a de cabelos vermelhos e a de cabelos rosa respectivamente.

- Foi um prazer senhoritas. – Andrew disse contornando a mesa. – Boa noite. – Olhou em nossa direção.

- Você veio de carro? – Henry perguntou.

- Não, vim de táxi, sabia que íamos beber. – Henry assentiu se levantando.

- Eu estou com o motorista lhe dou uma carona. – Falou puxando algumas notas da carteira e colocando sobre a mesa.

- Não precisa se incomodar.

- Imagina, incomodo algum. – O outro apenas assentiu. – Foi um prazer conhece-las meninas, mas eu estou de saída, voltarei para a minha casa e minha linda esposa. – Falou sorrindo.

Andrew parou ao lado das mulheres enquanto esperava Henry, a mulher de cabelos rosa parou ao seu lado o olhando admirada e mordendo o lábio inferior ao encara-lo descaradamente, ele se mexeu desconfortável no lugar e chegou a ser engraçado.

- Mais alguém quer uma carona? – Henry perguntou se levantando.

- Se não for incomodo eu aceito. – Nathan se pronunciou.

- Você também é casado ou noivo? – A mulher de cabelos rosa perguntou a Andrew, observando suas mãos.

- Não.

- Então por que não fica mais um pouco? – Ela tocou o braço dele.

- Porque eu não quero. – Tirou sua mão de seu braço gentilmente.

- Bem, juízo rapazes. – Henry falou.

- Ficarei mais um pouco para garantir isso. - Falei rindo.

Nos despedimos e os três saíram em direção a porta do pub sumindo por ela em seguida. As três mulheres sentaram se a mesa sem terem sido convidadas e chamaram duas que haviam permanecido na outra mesa.

- Essas são Rose e Clary. – April apresentou as duas que acabavam de se aproximar, uma com os cabelos verdes e a outra com parte dele raspado, “Essas mulheres se conheceram no salão de beleza ou o que"? – Algum problema se fizermos companhia a vocês?

- Nenhum. – Etan falou me surpreendendo.

- Uma pena que os outros precisaram ir embora. – A de cabelos rosa falou. – Eu aceitava o desafio. – Sorriu maliciosamente.

- Como está o seu nível de álcool. – Me virei para Iam perguntando.

- Razoavelmente bem.  – Ele respondeu parecendo sóbrio.

- Pode me prometer ficar de olhos nos dois pra não fazerem besteira?

- Posso prometer tentar. – Ele sorriu. – O bar deve fechar em menos de uma hora. – Completou olhando o relógio em seu pulso.

- Tudo bem. – Repeti o gesto dos outros três e deixei algumas notas sobre a mesa. – Boa noite  pessoas, vou me recolher.

Me levantei e sai de lá sem olhar pra trás, chamei um táxi e enquanto esperava olhei pela janela para os três homens sentados em meio a cinco mulheres todo a conversando animados, meu táxi chegou e assim que eu entrei só desejei tomar um banho e me deitar nos braços da minha mulher, mas a última parte eu não teria, vou me contentar com a minha cama vazia.

=======

Noite dos garotos. Kakakak

Coitado do Etan, está difícil pra ele superar os cornos.

Andrew dando fora em alguém é uma delicadeza.

Até domingo. 😍😘

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