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Par Ana-ParkMochi

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Ae-cha é uma jovem que conseguiu um emprego na renomada L.J Kim's, a mais importante empresa de joias da Core... Plus

• Epílogo •
• Novo Emprego •
• Conhecendo meu chefe •
• Um segredo •
• L,J Kim's •
• Noite Longa •
• Medicina •
• Estou em casa •
• Primeiro jantar •
• Burradas de Sook •
• Reunião financeira •
• assediada •
• Um dia de folga •
• Sábado •
• O começo •
• Contratempo •
• Preparativos e convidativos •
• Primeiro beijo? •
• Auto confiança •
• Traição? •
• Busan / Part.1 •
• Busan/Part.2 •
• Que bagunça!! •
• Festa da empresa •
• Um beijo de amor verdadeiro? •
• O Projeto Beta •
• O Sumiço de Minho •
• Terceira Chance •
• Nova coleção •
• E se eu não quiser ser apenas seu chefe? •
• Um Acontecimento •
• Interrogatório •
• Emboscada •
• Vuk & Luk •
• O Pedido •
• O Grande Dia? •
• Vingança Perfeita •
• Nunca Mais? •
• Próxima parada, praia! •
• Segunda-Feira •
• Bem vindos à... Los Angeles? •
• Algo Novo •
• Uma Missão Para Mim •
• Conquistando corações •
• Segundo Encontro •
• Primeira Noite •
• Problema Resolvido •
• De volta à Seul •
• Dia da verdade •
• Eu vou casar!! •
• Futura sogra •
• Irmãozinho do mal •
• Próxima parada, reunião •
• Assédio •
• Meu jantar •
• Meus parabéns •
• Até a última palavra •
• Ameaça •
• Depois de tudo •
• Preciso dela •
• Planos •
• Canção dos tolos •
• Conselheira •
• Mini cap. •
• Imprevisto dos grandes •
• Notícias a solta •
• Saber e não saber •
• Um dia no hospital •
Um novo membro
• Ligação imediata •
Falta de opção?
• Jantar em família •
• Partida de boliche •
• Mudança •
• Uma pessoa com C •
• Discussão •
• Tão longe •
• Decolagem •
O misterioso desaparecimento
Ele está vivo...?
Plano maléfico de Kim
Morto
Um final feliz não para todos

• Se Arrependimento Matasse •

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Par Ana-ParkMochi


Algo em meus braços pinicavam meus pulsos a ponto de prender metade do meu sangue e impedir minha circulação sanguínea. Ao abrir os olhos devagar, uma forte e torturante náusea tomou minha visão.

Mal conseguia pensar e simular o lugar em que me trouxeram. Ainda que meus pés estivessem livres de cordas ou algemas, meu corpo gritava e pedia por socorro pela posição dolorida que me colocaram.

Me ajeitando na cadeira de madeira o bastante para que eu pudesse dar uma breve olhada no que parecia ser um galpão, tudo estava escuro, exceto por um círculo de luz que me rondava. Outra cadeira estava posta a minha frente e uma mesa de metal recheada de facas e objetos de tortura ao meu lado.

- Senhorita Ae-Cha. - De repente algumas luzes se acenderam e tive a chance de ver alguns homens de preto cuidando das saídas do galpão. O que me intrigou foi ver Sung perto do Senhor Kim, que vinha diretamente na minha direção.

Sung não parecia feliz e nenhum pouco gostando da situação em que ela mesma me colocou. Ao contrário do Kim, ele sim estava começando a se divertir com a careta que eu fiz ao olhar para todos totalmente surpresa.

"Não, eu não vou demonstrar susto ou medo, é exatamente o que ele quer".

- É um prazer vê-lo novamente, senhor Kim, e você também, Sung. - Dei um sorriso mínimo aos dois que ficaram surpresos com a minha reação - É uma pena que vocês não saibam sequestrar uma pessoa de forma atual... sério? Me dopar com sonífero e me trazer para um galpão? Isso é extremamente ridículo, além de que só prenderam minhas mãos, meus pés ainda estão livres. Não acha isso uma burrice da sua parte, senhor kim?

Uma parte da sua felicidade se transformou em puro ódio no momento em que um sorriso ousado se formou em meu rosto.

- Seu teatrinho não vai rolar comigo, garota, por que acha que consegui te sequestrar?

- Sei lá. - Dei de ombros, meus lábios se uniram em forma cínica e brevemente eu acabei olhando para Sung - Talvez porque você é um babaca e prende o seu filho num conto de fadas criado por sua mente de merda.

Concordando comigo, o senhor Kim andou até Sung e colocou os braços envolta do pescoço dela. Sua reação foi assustadora, ela tinha receios e seu medo cheirava mal de longe.

- Sung me deu todas as informações que eu precisava para te derrubar, mas não eram o bastante para que eu... - O interrompi.

- Eu sabia que não podia confiar em você, imaginei que aquele almoço não foi só para comermos como amigas de verdade... mas você não é minha amiga de verdade, né? - Dei risada. Não acredito que ela fez isso comigo, está mentindo pro marido dela e cometendo erros só para agradar ao senhor kim.

- Eu não quis... não foi intenção minha me descul...

- Já chega, sem ressentimentos! Sua hora chegou, eu lhe dei uma escolha antes e você negou, agora vai morrer com uma morte dolorosa e bem torturante. Amanhã ninguém vai se lembrar de você, querida. - Ele se aproximou muito de mim, segurando meus dois ombros e olhando profundamente em meus olhos.

- Pera, você não falou que ia matar ela, esse não foi nosso combinado. - Sung pronunciou de forma perplexa, mas isso não impediu o mais velho de sobreatacar.

- Oh, minha cara nora, você caiu direitinho nas minhas armadilhas e fez exatamente o que eu quis que fizesse. - Foi até ela e descaradamente acariciou o rosto da Sung - Pode escolher se juntar a mim, ou vá embora e finga que nada aconteceu, ah! E caso diga algo a alguém.... - Levantou o rosto dela - Eu mesmo mato você.

Totalmente pasma, Sung saíu correndo para fora do galpão sem ao menos dar uma palavra. Estava frio, meus pelos se eriçavam com frequência. Só agora percebi que estava descalça e metade da saía do meu vestido rasgado por esses idiotas.

"Filho da puta, foi esperto em saber que eu daria um chute bem no meio do saco dele com meu salto".

Revirei os olhos.

- Onde estávamos?... aé, onde você daria uma visitinha ao inferno e finalmente me livraria de você. - Ele andou até a mesa e pegou uma Karambit afiada - O caminho do meu filho vai ficar livre para a Sung.

- Tu é mesmo cego né, seu velho? - Revirei os olhos mais uma vez - Eles não se amam, nunca vão se amar, e se quer saber o seu filho vai acabar me achando, então para com essa tortura e esse discurso e me mata logo.

Ele negou, ainda sorrindo feito um psicopata.

- Não, gosto do prazer em ver meus alvos sofrendo e clamando pela vida, sabe querida você poderia mudar de idéia e sumir de Seoul pra sempre.

- Esquece, nunca vou implorar pela minha vida, um babaca não merece minhas lágrimas, então vá em frente. - Minha implicância já estava o deixando bravo, não esperava que eu fosse agir de tal maneira que me diferenciasse das outras.

Serrando os dentes em fúria, seu rosto ficou vermelho e sua mão direita se levantou em minha direção. Virei a cabeça pro outro lado, tudo o que senti foi meu rosto arder demais e algo escorrendo em minha bochecha.

Ele tocou na minha bochecha e mostrou para mim. O sangue sujava seus dedos e o sorriso nos lábios do Senhor Kim era amedrontador.

[...]

*Kim SeokJin On*

- Oi Sook, viu a Ae-Cha por ai? Não a vi desde que deixei ela com vocês. - Sim, os minutos se passavam rápido demais e até agora nenhuma notícia da Ae-Cha.

Sei que minha mãe me pediu para ter calma e esperar por ela, mas meu pai sumiu também e Sung não foi diferente. Estava começado a achar que tinha algo errado nessa história.

Os meninos me chamavam para fazer o discurso e falar um pouco sobre as novas coleções, porém, nada mais parecia me importar a não ser o fato de que a garota que eu amo, sumiu.

- Ela estava com a Momo, mas depois com Sung. Depois disso eu não a vi mais na festa. - Meu chão caiu naquele momento, agora sim eu começava a desconfiar de que isso tem haver com meu pai.

- Jin, tem alguma coisa acontecendo que eu não sei? Por favor me conta, se a minha amiga estiver em perigo eu preciso saber.

- Meu pai cismou com a Ae-Cha, ele vai fazer de tudo para tirar ela do meu caminho e estou começando a desconfiar de que ele fez alguma coisa com ela. - Levei meus cabelos para trás, Sook se desesperou a mesma custa que eu - Fique tranquila, eu vou atrás do meu pai assim que eu terminar o discurso.

- Vou com você. - Ela disse por fim.

Yoongi e Namjoon me chamaram ao meio do salão para o discurso final. Todos os entrevistadores, editores e a produção de marketing da revista, entre os outros convidados estavam ali esperando que eu falasse algo.

- Cof Cof, Boa noite pessoal.... - Antes que eu pudesse começar, Sung apareceu no meio dos convidados e sua expressão foi o que eu precisava para ter certeza de que algo estava acontecendo. - Sung? - Cobri o microfone com a mão ao ver que ela se aproximava de mim e dos meninos.

- Jin, você precisa vir comigo, seu pai me fez pegar informações da Ae-Cha para dar o troco nela, ele a sequestrou e vai mata-la se não o impedir-mos. - Sua respiração estava ofegante e acelerada demais. Quase não conseguia falar. - Eu não sábia que ele queria matar ela, esse não foi o nosso acordo. Pensei que seu pai só queria dar o troco a ela.

- Troco de que exatamente? - Os meninos ouviam atentamente, minha raiva ativou quando ela me disse isso, não só pelo fato dela ter mentido para mim, mas por colocar Ae-Cha em perigo.

- Ele não me disse nada, nadinha mesmo. Seu pai é cheio de segredos.

- Esse cara tem problema só pode, vamos atrás dela logo, Jin. - Jhope foi o primeiro dos meninos a se oferecer para ajudar.

- Não, vocês ficam aqui e fazem o discurso, cuidem de tudo que eu, Sung e Sook vamos atrás do meu pai. - Mandei autoritário, dando uma batidinha leve no ombro de Namjoon - Chame a policia, Sook vai te mandar o endereço assim que Sung me levar até lá.

- Pode deixar... tomem cuidado e qualquer coisa me liga. - Ele fez o mesmo ao tocar em meu ombro. Sung e eu fomos até Sook, ela falava com os amigos da faculdade, mas todos pareciam preocupados. A esse ponto já devia saber que eles foram informados por ela.

Os quatro se separaram quando eu e Sung nos aproximamos deles.

- Sook, a Sung sabe onde está Ae-Cha, ela foi sequestrada pelo babaca do meu pai, vamos atrás dela. Tem certeza que quer ir?

- Ai meu Deus, minha amiga... - Yun tampou a boca com as mãos - Vou também, toda ajuda é bem vinda....

- Não... meu pai é perigoso e pode tentar matar a gente, fiquem aqui e tentem manter a calma. - Fui obrigado a discordar, odiaria se alguém morresse por minha causa. Já bastava de tudo isso, se meu pai quer guerra, então é guerra que ele vai ter.

"Mas na Ae-Cha ele não toca"

- Vamos logo, meu carro vai ser melhor, se formos com o seu, seu pai pode desconfiar antes mesmo da gente chegar lá. - Murmurou Sook.

Olhei para Sung e ela concordou de que seria uma ótima ideia. Barulho de salto se fez presente atrás de mim, mamãe acabava de se aproximar segurando uma bolsa de mão.

- Tem mais uma vaga no carro? Sua mãe adoraria dar umas boas e poucas no seu pai.

Em minutos, nós quatros corriamos para o carro de Sook, desesperados para não chegar-mos tarde demais. Não poderia pensar no pior de ter perdido Ae-Cha para sempre, meu coração não aguentaria.

Pode ser ridículo da minha parte, mas não me importo, se for para tê-la ao meu lado então faria qualquer coisa para que isso acontecesse.



Nem que para isso tenha que matar meu próprio pai.

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