A Lenda (Snarry)

Galing kay SrtaAnaSnape

120K 10.6K 3.2K

Uma lenda milenar se prova verdadeira e agora Harry se vê preso em algo pior que a profecia. M-preg, Snarry N... Higit pa

Capítulo 1 - Uma lenda contada
Capítulo 2 - Passando dos limites.
Capítulo 3 - Uma conversa com o diretor
Capítulo 4 - O contrato
Capítulo 5 - Contagem regressiva
Capítulo 6 - A dança
Capítulo 7 - A primeira vez
Capítulo 8 - Desejos a flor da pele
Capítulo 9 - O primeiro dia
Capítulo 10 - A confirmação
Capítulo 11 - Loucura no meio da noite
Capítulo 12 - Mais loucuras
Capítulo 13 - Momentos de comensal
Capítulo 14 - Era para ser um dia comum
Capítulo 15 - Antes do Natal
Capítulo 16 - Desejo
Capítulo 17- Uma reviravolta de sentimentos
Capítulo 18 - Amor e sexo
Cada dia mais apegado, cada dia mais proibido
Capítulo 20 - Um jogo perigoso
Capítulo 21 - E quando te acho, te perco
Capítulo 22 - O começo do fim
Capítulo 23 - A falta de sua tortura
Capítulo 24 - Por favor, não me ame
Capítulo 25 - Enfim, o fim
Capítulo 26 - O nascimento da luz em meio ao luto
Capítulo 27 - Luto
Capítulo 28 -Padrinho e madrinha
Capítulo 29 - Adeus querida Hogwarts
Capítulo 30 - O ataque ao trem
Capítulo 31 - De volta a Rua dos Alfeneiros
Capítulo 32 - Uma estranha conversa na cozinha
Capítulo 33 - O novo diretor
Capítulo 34 - O castigo de Gina
Capítulo 35 - A descendente das Trevas
Capítulo 36 - O casebre em chamas
Capítulo 37 - Amor
Capítulo 38 - Falta de memória
Capítulo 39 - A proximidade da morte
Capítulo 40 - A verdade aos olhos de Gina
Capítulo 41 - Olhe para mim
Capítulo 42 - O sacrifício de Alexandra
Capítulo 43 - Eu voltei por você
Capítulo 44 - Depois do fim
Capítulo 46 - As consequências da nova vida
Capítulo 47 - Morri todos os dias esperando você - Parte 1
Capítulo 48 - Morri todos os dias esperando você - Parte 2
Capítulo 49 - Momentos de Lys
Capítulo 50 - guerreira e princesa
Capítulo 51 - O término da lenda
Epílogo

Capítulo 45 -Sempre

1.5K 135 25
Galing kay SrtaAnaSnape

Capítulo 45 –Sempre

Sempre.

Essa palavra, essa promessa, permanecia grudada na mente de Harry enquanto olhava para Severus. Era tão simples, não havia muitas letras, no entanto o significado pesava dolorosamente em seu peito.

Sempre.

Devagar acariciou uma mecha negra do cabelo de seu marido e passou o dedo pela bochecha que amava ver corada. Aos poucos se afastou olhando aquele homem com o máximo de amor que podia lhe demonstrar. Snape lhe retribuiu o olhar intenso e quente. Suas íris queimavam enquanto admirava o menino a sua frente. Tão belo, tão perfeito.

- Eu te amo.

Ao ouvir o sussurro do homem Harry fechou os olhos e experimentou a deliciosa sensação das palavras. Sem timidez pediu que ele dissesse novamente e não houve recusa, Snape disse quantas vezes ele pediu. Praticamente gritou para que finalmente ficasse gravado na alma dele o amor que sentia.

- Eu também te amo Severus. Eu sempre te amei e sempre irei amar.

Snape puxou Harry para perto e o beijou com calma e doçura. Porém o beijo não durou muito tempo, pois a menininha que estivera mordendo os cabelos do pai o deixou de lado e começou a chorar fraquinho fazendo os dois a olharem.

- Acho que alguém está com fome. - Disse Harry pegando a menina no colo.

Lys começou a chorar um pouco mais alto fazendo Snape se assustar com aquilo. Bebês eram seres que ele não compreendia. Franziu a testa quando a viu ficar vermelha e fazer força.

- O que está havendo com ela? - Perguntou sem saber se devia fazer alguma coisa para amenizar o choro da criança.

- Não sei. - Respondeu Harry tentando dar a mamadeira para Lys.

- Não sabe? Como assim não sabe?

- Não sabendo. Ainda não peguei o jeito, estou com ela desde ontem somente.

- O que estão fazendo com essa criança?

McGonagall acabara de entrar acompanhada de Papoula, as bruxas caminharam rapidamente até os dois e os olhos de McGonagall não eram nada gentis.

- Por que Lys está chorando desse jeito?

- Não sei. - Disse Harry. - Estou tentando ver se é fome.

- Se fosse fome ela já teria pego essa mamadeira em suas mãos. - Disse Papoula se aproximando de Harry e pegando a menina no colo. - Provavelmente ela está com alguma outra coisa. - Lys foi devidamente deitada em uma cama próxima.

- O que está fazendo com ela? - Questionou Snape se aproximando e a olhando desconfiado.

- Não precisa se preocupar tanto Severus. Não vou machucá-la. Vou apenas trocá-la. Haha, está vendo, era caquinha que essa menina aqui fez. - Lys parou de chorar quando a enfermeira fez cosquinhas em sua barriga. - Fez caquinha, não é bolinha fofa.

- Do que você chamou minha filha? - Rosnou Snape vendo a menina parar de chorar e o olhar intrigada enquanto a enfermeira retirava a frauda suja.

- Não importa. Venha até aqui, precisa aprender a trocar a frauda dela, não poderei fazer isso todas as vezes.

Snape engoliu em seco e deu dois passos para frente olhando de cima a sujeira que aquela pequena criança conseguira fazer. Lys ainda se remexia inquieta, mas se acalmava aos poucos com a proximidade do homem.

- Acredito que Harry é capaz de me explicar.

- Ora essa. - Exclamou Minerva se sentando em uma cadeira próxima. - Harry mal sabe fazer o que deve com a menina, quanto mais ensinar alguém.

- Ande Severus. Quanto mais demorar, mais ela ficará irritada. Você não gosta de ficar sujo, ela também não.

Não havia como fugir, precisaria fazer aquilo. Tentando deixar o constrangimento de lado Snape se aproximou da cama e se sentou ao lado dela, bem no lugar onde Papoula estivera. Olhou para a menina com o corpinho pelado e se questionou se ela não seria de brinquedo.

- Tão pequena. - Deixou escapar.

- Sim, pequena e frágil. - Disse Papoula. - Por isso precisará de muitos cuidados. Primeiro levante as perninhas dela para limpar o bumbum.

A cara de assustado que Snape fez para a enfermeira fora tão engraçada que McGonagall não conseguiu segurar a risada. Se Dumbledore estivesse ali estaria se divertindo naquele momento. Snape respirou fundo e fez tudo que a enfermeira lhe dizia. Limpou a menina, passou pomadas especiais para bebês, talcos com cheirinho de morango e por fim colocou a frauda novamente. Para sua sorte Lys ficara quietinha apenas aguardando terminar de trocá-la.

- Agora sim vamos dar leite e depois ela vai dormir um pouco. Assim como vocês dois também deveriam fazer.

Para sorte de Snape, Minerva fez questão de dar o leite da menina e colocá-la para dormir em seus aposentos, assim poderia dar o tempo necessário para os dois ficarem juntos. Harry sorriu e puxou Snape pela mão caminhando diretamente para o corredor que levaria para as masmorras. Mas antes que conseguisse pisar no primeiro degrau o homem lhe puxou e negou com a cabeça.

- O que foi? - Perguntou Harry.

- Nós vamos para as masmorras, mas antes vou aproveitar enquanto estou louco para fazer uma coisa que você tanto queria. Sei que amanhã voltarei a ser eu.

- Do que está falando?

Snape não respondeu, apenas puxou Harry até a porta de entrada do castelo e a abriu com um toque de sua varinha. Ainda era dia e o sol de junho resplandecia no jardim esverdeando o gramado e aquecendo as flores. Havia um vento morno no ar relaxando os músculos. Harry fechou os olhos e apenas se deixou sentir aquela sensação agradável.

- O dia está bonito.

- Sim, mas não mais do que você. - Disse Snape o abraçando por trás e beijando sua nuca.

- Eu adoro quando você fala coisas românticas para mim.

- Não se acostume.

- Não se preocupe, sei que é apenas pelo momento, que amanhã você voltará a ser o morcegão fechado de sempre. Ainda assim, gosto desses momentos únicos.

- Então quero te dar outro momento único.

Beijando novamente a nuca do menino Snape entrelaçou seus dedos aos dele e caminhou pelo jardim devagar indo até a beira do lago negro. Os raios de sol eram refletidos no lago que estendia-se infinitamente pelo território da escola. Harry achou a vista muito linda e mal conseguiu tirar seus olhos daquela obra prima da natureza, porém se esforçou e foi recompensado ao ver os olhos tímidos de Snape.

- Um dia você me disse que seu sonho era que namorássemos na frente do lago negro como dois adolescentes idiotas na puberdade, sem se importar com quem visse. Sei que a escola está quase vazia, pois os alunos estão em suas casas e a maioria dos funcionários está com suas famílias. - Mas é o que eu quero te dar.

- Você quer namorar comigo na frente do lago negro? - Perguntou Harry não acreditando no que estava ouvindo.

- Sim. - Confirmou Snape postando as mãos na cintura do menino e o puxando para si colando seus corpos.

Harry abriu um sorriso enorme nos lábios e abraçou Snape com força agradecendo por poder realizar aquele pequeno sonho. Snape o rodou em seus braços e riu alto acompanhando o menino em sua felicidade. Ainda nos braços do professor, Harry o olhou com paixão e enterrou sua mão nos cabelos negros antes de puxá-lo devagar para um beijo calmo. Os lábios estavam quentes e macios, se encaixavam como se jamais tivessem se separado. A língua de Snape estava calma a princípio, apenas reconhecia aquela boca sua, os traços dos lábios, as ondulações da língua, formato dos dentes. Devagar colocou Harry no chão e o abraçou pela cintura sentindo as mãos do jovem puxarem seus cabelos.

- Eu te amo. - Disse Harry em meio ao beijo.

- Eu te amo mais.

A resposta de Snape foi feroz, seus lábios apertaram-se contra o menino e sua língua explorou sedentamente cada canto dele. Harry gemia em seus lábios, sua língua atrevida entrava em sua boca pedindo para ser chupada e Snape a chupava inteira. Bailava com ela de um lado para o outro, lutavam entre si para mostrar quem estava mais necessitada de contato.

- Calma. - Pediu Snape se afastando quando Harry começou a querer desabotoar sua camisa. - Se fizer isso vou querer tomar você aqui mesmo, mas além de não poder, quero aproveitar o tempo ao seu lado.

Harry apenas assentiu com a cabeça. Seu rosto estava vermelho e quente, seus cabelos bagunçados e seu coração disparado. Snape sacou a varinha e conjurou um lençol que se esticou embaixo de uma árvore. Puxou o menino até se deitarem sobre o lençol. Harry se deitou sobre o peito e passou sua perna sobre a cintura dele. Snape o abraçou pelos ombros e beijou sua cabeça.

- Isso é bom, ficar assim com você.

- Sim, isso é bom.

Harry se aconchegou mais perto do homem e ambos se deixaram ficar ali deitados até que o sono vespertino carregou a ambos para um sono rápido e gostoso regado a brisas mornas e o barulho da água do lago.

O sonho que Harry tivera nessas miseras horas adormecido no jardim fora um dos mais prazerosos. Havia mãos passeando por seu corpo e lábios beijando-lhe a face, lábios, pele e a ereção dura. Gemidos escaparam de seus lábios como se tudo aquilo fosse real, seu corpo estremeceu de prazer ao sentir algo lhe cutucar o traseiro.

- Acorda Harry.

O sussurro foi extremamente baixo, bem no pé da orelha, mas suficiente para acordá-lo. Aos abrir os olhos percebeu que continuava deitado sobre o lençol, mas dessa vez não estava diante do lago negro. Piscou algumas vezes até perceber que estava na campina escondida no meio da Floresta Proibida, o local onde Snape se entregou pela primeira vez para ele antes de matar Dumbledore. A luz do sol ainda os iluminava, mas as flores e arvores eram mais vivas ali do que em todo o jardim de Hogwarts e havia a cachoeira com sua beleza natural.

- Tá acordado?

A voz arrastada de Snape em seu ouvido o fez se arrepiar e perceber em que situação estava. Continuavam deitados de conchinha, mas sua camisa estava aberta e a mão grande de Snape espalmava-se em seu tórax enquanto a outra passeava por sua coxa apertando-a fortemente. O quadril do homem pressionava-se contra o seu e a ereção dentro da calça estava dura feito pedra. Provavelmente Snape o levitara até ali já que não poderiam fazer nada no jardim do castelo.

- Estou. - Respondeu o menino recebendo um gemido alto em resposta.

- Até que enfim. Estou sedento Harry. Quero você.

- Você me quer, Severus? - Perguntou Harry esfregando as nádegas no quadril do homem.

- Quero, quero você todinho. Todo meu.

- Seu, somente seu.

Harry se virou de frente para o homem e o encontrou com o rosto corado e os olhos queimando de luxuria. Percebeu que ele mesmo estava ofegante e cheio de desejo. Finalmente estavam juntos e iriam fazer amor sem se preocupar com a possibilidade de não se verem mais. Não haveria morte de mais pessoas, nem memórias apagadas. Transariam, dormiriam e acordariam juntos, como sempre deveria ter sido.

- Faça amor comigo Harry. - Pediu Snape passando os lábios nos dele.

- Sempre.

O beijo que se seguiu foi selvagem. Snape queria devorar Harry, tê-lo somente para si e Harry queria se entregar aquele homem, dar seu corpo por inteiro para ele. Os beijos do mais velho passaram para seu pescoço onde o deixou devidamente arrepiado antes de descer para seu tórax. O menino se deitou de costas e deixou Snape comandar seu corpo com suas mãos hábeis. Mas Snape queria usar a língua naquele momento, saborear todo o corpo em suas mãos. Lambeu o tórax de Harry e desceu para seus mamilos dando-lhe uma atenção especial, lambendo, chupando e mordendo. Harry gemia e ofegava chamando seu nome enquanto sentia o rastro molhado que a língua experiente deixava em sua barriga até o umbigo onde se divertiu entrando e saindo.

- Ah, Severus, que gostoso.

- Geme meu nome de novo, Harry. Eu quero ouvir.

- Severus... ah, que delícia, Severus.

As mãos do menino apertavam o lençol enquanto vibrava com as sensações da língua que beirava sua calça. Com rapidez Snape retirou a calça de Harry e o deixou de cueca. Abriu as pernas másculas e respirou fundo olhando para a ereção dentro do último pano que restava. Suas mãos tremeram quando as postou nos joelhos flexionados do menino e as desceu pela coxa torneada chegando em sua virilha e então passando por cima da dureza de Harry. O menino ofegou e fechou os olhos deixando sua boca aberta. Era a visão da luxuria.

- O que quer que eu faça, Harry? - Perguntou Snape se inclinando e passando a língua pelo peito do menino até chegar na bordinha da cueca e depois subir novamente. - Fala pra mim, o que você quer que eu faça.

- Me chupa. - Disse Harry de olhos fechados e com a voz tremula.

- Diz olhando nos meus olhos. O que você quer que eu faça.

- Eu quero que você me chupe, Severus. Todinho, me engole.

Snape sorriu malicioso com o pedido do marido e desceu a língua pelo peito dele novamente, porém desta vez não parou na bordinha da cueca, ele continuou com a boca sobre a cueca beijando a ereção sob o pano. Harry gemeu alto e se contorceu nos lábios de Snape que não aguentou e puxou a cueca do menino para baixo vendo a ereção saltar diante de seus olhos. Esperou alguns segundos para se mover e somente quando Harry choramingou que se aproximou e encostou a língua na ereção dele fazendo-o arquear as costas. A língua atrevida subiu pelo mastro até encostar na cabeça vermelha que continha o liquido que vazava de seu orifício. Sorveu a gota levemente amarga e desceu novamente até as bolas perfeitas em sua base.

- Ah, Severus!

Harry rebolava em sua boca e pedia, quase implorava por seus lábios, mas Snape ainda se divertia com suas bolas chupando-as, colocando-as completamente na boca antes de tirá-las e lambe-las. Foi somente quando ele mesmo não aguentou que abriu os lábios e abocanhou o pênis sentindo-o vibrar dentro de sua boca faminta. Sentiu a mão de Harry em sua cabeça e os pés apoiando-se em suas costas. Sem perder o ritmo das chupadas subiu a mão pelo peito do menino e arranhou a pele com as unhas. Harry gemeu mais alto gritando o nome de Snape antes de puxar sua cabeça enterrando-se em sua boca e derramar-se por completo.

Snape respirou fundo sentindo o gozo de Harry escorrer pela sua garganta, por pouco não se engasgou. Mas logo Harry largou sua cabeça e relaxou o corpo ainda respirando fortemente. Snape se ergueu e deitou sobre o corpo de Harry beijando seus lábios intensamente. O menino o abraçou com força enlaçando sua cintura com as pernas sentindo a ereção do homem sob a calça que ainda vestia.

- Não sabe como eu queria te tomar assim, Harry. Livre de qualquer preocupação. Te saborear, te ter, te amar.

- Então me ame, Severus. Me tome, me complete. Eu preciso de você, quero te sentir dentro de mim com força me mostrando que sou seu e que jamais deixarei de ser.

- Nunca. Você é meu, somente meu. Não vou te deixar nunca mais. Vou estar sempre do seu lado, vou te proteger, vou te amar. Nada mais vai acontecer com você. - Disse Snape enquanto retirava suas roupas e preparava o menino.

- Promete? - Pediu Harry com os olhos marejados. - Promete que vai estar sempre comigo? Eu não quero mais ficar longe de você. Não vou aguentar não ter você ao meu lado, Severus.

- Eu prometo Harry, eu prometo.

Como para selar a promessa Harry puxou o homem para um beijo enquanto ele entrava em seu corpo queimando sua pele com a intromissão. O grito foi alto e Snape não se importou se alguém tinha escutado, só queria saber do menino, do seu homem, seu esposo. Ficou parado por alguns segundos até que Harry se mexeu pedindo que avançasse e não o desobedeceu, retirou-se de dentro dele e entrou novamente sentindo a quentura interna de Harry. Aos poucos aumentou a velocidade fazendo suas bolas baterem na bunda macia do menino. Suas pernas foram erguidas e apoiadas nos ombros de Snape para que tivesse mais facilidade enquanto estocava forte dentro daquele corpo. Harry gemia e falava hora coisas bonitas, hora obscenidades que levavam Snape a loucura.

- Eu quero sentir você, Severus. - Disse Harry ofegante em meio a gemidos. - Goza pra mim.

- Não. - Respondeu Snape com o suor escorrendo por seu rosto. - Eu vou te tomar de todas as formas antes.

Dizendo isso Snape saiu de dentro dele e o virou sobre o lençol deixando-o de quatro. Segurou bem o quadril e o levantou parando para admirar a bela visão do traseiro alvo a sua frente. Com carinho e tesão beijou os montes brancos apertando-os com suas mãos, abrindo a fenda e se entregando aos seus prazeres. Harry sentiu que poderia gozar novamente com aquela língua lhe devorando. Snape lhe lambia com fúria, lhe chupava e penetrava com vontade pedindo para que gemesse seu nome.

- Severus, não posso mais aguentar, eu quero você.

Não havia como negar a um pedido choramingado daquela forma. Rapidamente se ajoelhou atrás do menino e o trouxe de uma única vez para si entrando totalmente em seu corpo. O suor descia por seu peito nu enquanto estocava fortemente. Por vezes agarrava a ereção de Harry e apertava sentindo-o tremer, em outras dava um tapa em sua nádega deixando-a levemente vermelha, havia ainda os momentos em que puxava o cabelo de Harry para trás e sussurrava em seu ouvido que o amava e que era somente dele para todo o sempre. A última puxada de cabelo em Harry foi quando sentiu seu próprio corpo vibrar intensamente e estocou fundo derramando-se completamente dentro dele gemendo entrecortado para a noite que chegava aos poucos.

Caiu em cima do menino e respirou em seu pescoço enlaçando seus dedos aos dele sem sair de dentro de seu corpo. Harry tremia com o orgasmo que o fez gozar pela segunda vez. Snape beijou seus ombros e pescoço, sua nuca e mandíbula antes de sair de dentro dele e o virar de costas para que pudesse beijá-lo. Apoiava-se em seu cotovelo e puxava o menino para si passando a mão por todo o corpo jovem enquanto seus lábios calmos sorviam os dele.

- Estou cansado. - Disse Snape passando os lábios por seu queixo.

- Então dorme. - Disse Harry puxando-o para seu peito.

- Não, aqui não. Vamos dormir nos nossos aposentos, no nosso quarto, na nossa cama.

Harry sorriu e Snape achou aquele o sorriso mais bonito que recebera do menino até ali. O sorriso de quem sabia que não haveria mais dor, só a beleza de um amor. Sempre.

Ipagpatuloy ang Pagbabasa

Magugustuhan mo rin

333K 25.3K 80
E SE EM UMA NOITE MUITO LOUCA VOCÊ ACABA TRANSANDO COM UM ESTRANHO E SIMPLESMENTE DESCOBRE QUE VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA DELE?!!
1.8M 136K 43
Strix é uma escola de submissas onde mafiosos investem para terem as suas. Emma foi criada na Strix e ensinada para se tornar uma, mas a garota não é...
4.6K 282 15
Depois de ler algumas histórias do teen Wolf sobre os filhos do futuro desistir fazer uma versão minha dela casais Scisaac - principal Sterek Th...
32.8K 2K 16
CAPA NOVA Aqui irei escrever sobre as supostas historias verdadeiras por trás dos contos de fadas . Ninguém sabe ao certo se e isso mesmo mas e oque...