Aquele Garoto

Oleh autorasue_

82.2K 7.3K 12K

[CONCLUÍDA +16] Liz Jones é uma garota de 17 anos que está passando por uma adolescência um pouco conturbada... Lebih Banyak

Capítulo 01 e Aviso
Capítulo 02
Capitulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Epílogo
Agradecimentos
Capítulo Especial
Especial de Natal

Capítulo 31

1.2K 119 154
Oleh autorasue_

    Hoje era dia de trabalho comunitário na escola, nesse dia a gente tira o dia inteiro para ajudar em algo dentro da escola, um grupo de alunos ficam com o comer outros na biblioteca e outros afazeres.

   Dessa vez eu fiquei na biblioteca junto com o Landom, Stefanny, Nina, Hannah e Alice. Teríamos que ajeitar todos os livros, porém a Stefanny não estava ajudando, ela ficava apenas sentada olhando as unhas gigantes que parecia unha de gavião.

   Aquilo já estava me deixando frustrada, nós estávamos se matando carregando um horror de livros e a bonita só ficava sentada olhando as unhas.

— Calma, não vai fazer nenhuma loucura. — Landom murmura.

   Não dou atenção continuo ajeitando os livros, sair para beber água o ar condicionado da biblioteca não estava prestando e estava fazendo um calor terrível.

   Pego a garrafa de água e saio da biblioteca o bebedouro ficava no outro corredor onde tinha um grupo de alunos retirando uns cartazes que estavam aí desde o ano passado no dia dos namorados e agora que vão tirar.

   Passo por eles a Stefanny deveria ter ficando no grupo deles esse trabalho seria melhor para ela não consigo aturar aquela loira metida.

    Chego no bebedouro abro a torneira limpo a boca da torneira, não gosto de colocar a garrafa sem antes limpar a boca da torneira, desde um dia que quase todo mundo pegou boqueira, pois uma pessoa estava com isso e bebeu na boca da torneira e se espalhou pela escola inteira, a mamãe disse que era para me fazer isso sempre limpar antes de beber a água.

   Encho a garrafa e desço para o pátio que estava vazio sentei no banco e bebi a minha água e lá embaixo estava bem ventilado, eu estava quase dando um troço lá dentro.

— Liz? — viro para olhar e era o Thomas com uma camisa estampada colorida e com um boné que estava com a aba para trás, era estranho vê-lo sem aquela roupa preta.

— Oi.

— O cupcake estava gostoso. — falou sentando do meu lado, tirando o boné ajeitando os cabelos.

— Ah.

— Está tudo bem? — pergunta. — Você está um pouco pálida.

— Só estou com calor o ar condicionado da biblioteca não está prestando. — digo e ele passa a mão na minha testa me fazendo encará-lo. — Não se preocupe eu estou bem. — forço um sorriso.

— Tem certeza? — questiona

— Absoluta.

— Thomas você vai ajudar a gente? — o Marcos apareceu fazendo o Thomas bufar.

— Já estou indo! — responde e Marcos foi embora. — Se estiver sentindo alguma dor ou se estiver passando mal, é melhor ir na enfermaria.— avisa, ele beija a minha testa e saiu.

  Balanço a cabeça e começo a sorrir, bebo mais um pouco da água gelada e volto para a biblioteca, tenho que aturar aquela bicha feia. Entro na biblioteca e ela tira as pernas de cima da mesa e ficou me olhando dei de ombros e vou para onde a Nina e o Landom estavam.

— Ela não fez nada? — pergunto e eles balançam a cabeça negando. — Patricinha chata! —digo saindo e o Landom pega no meu braço.

— É melhor não fazer isso! — avisa.

— Eu concordo com ele, se acalma e ajuda a gente aqui deixa que o professor se resolve com ela.

  Respiro fundo, bufando aquela loira ainda me paga, coloco a garrafa em cima da mesa e pego uns livros que matemática que estava na prateleira dos livros de geografia.

   Passo com os livros perto dela e a mesma ficou me olhou sorriu debochada, ódio que eu tenho dela. Jogo os livros em cima da mesa e ela se assusta.

— Você vai ajudar ou vai ficar serrando essas coisa feias que você chama de unha? — pergunto com as mãos em cima da mesa encarando a mesma que apenas sorriu e deu de ombros. — Responde garota! — grito.

— Olha Liz eu não tenho nada contra você, mas para de ser chata me deixa aqui,eu estou bem aqui. — debocha.

— Mas você está aqui para ajudar e não ficar de moleza. — questiono.

— Você é chata né?

— Chata é a minha mão na sua cara sua vadia,  procura o que fazer. — digo virando de costa deixando os livros em cima da mesa.

— Vadia é a sua mãe. — rebate, o sangue ferveu nessa hora, respiro fundo acho que ouvi errado.

— Repete! — digo me aproximando e ela ficou calada. — Eu mandei você repetir! — grito.

— Vadia é a sua mãe. — repetiu a minha mão foi automaticamente no rosto dela. — Você acha que é quem para bater em mim?

— E você acha que é quem pra falar da minha mãe?
 
   Ela vem para cima de mim,e eu não tenho sangue de barata ninguém diz que a minha mãe é uma vadia sem ter provas. Ela puxa os meus cabelos e eu puxo os dela com mais força, viro ficando em cima dela, agora sim vou acabar com aquele rostinho branquelo.

   A minha respiração estava ofegante passo a língua nos lábios e começo a bater no rosto dela e começou a me arranhar com aquela nojeiras dela, ela arranhou tanto que chegou a um certo ponto que ela cravou as unhas no meu braço que eu arfei de dor que o sangue estava escorrendo de tão grande que era.

   As minhas unhas  não eram grande mas eu podia muito bem arranhar o rosto dela e foi o que eu fiz, daqui ela não sai como entrou, arranhei o rosto dela inteiro. Ela não tinha mais força para reagir.

   Eu já estava cansando de bater na cara dela então saio de cima dela, o Landom mais a Nina estavam pertos da prateleira com os livros nas mãos me olhando com os olhos arregalados sem entender nada e apenas mando um sorriso para eles, está tudo certo.

   Passo a mão na boca, eu estava toda suada ajeito os meus cabelos que estavam todos bagunçados ela nem tinha força para levantar.

   Eu nunca tinha feito isso cheguei ao meu limite de aturação,o Landom me puxou e fomos para o final da biblioteca.

— O que você fez? — pergunta pouco assustado.

— O que deveria ter feito a anos. — respondo e a Nina me abraçou, me fazendo arfar de dor.

— Uau Liz, nunca pensei que você era assim tão esquentadinha. — diz pegando no meu braço. — O seu braço está sangrando — olho para o braço e ele estava lavado de sangue.

— Vamos na enfermaria. — Landom diz pegando o meu outro braço.

   Antes de sairmos da biblioteca a Alice e a Hannah estavam ajudando ela levantar do chão,tirei a jaqueta da cintura e vestir para ninguém ver o que tinha acontecido.

   Quando chegamos na enfermaria sentei na maca tirando a jaqueta que tinha grudado, contrair a mandíbula e arfei de dor.

— O que aconteceu? — a enfermeira pergunto olhando para a Nina e o Landom.

— Eu cai na biblioteca e machuquei o braço. —conto, eles dois me encararam.

   Estou muito bem depois de ter batido nela, sei que foi pouco por todas as coisas que ela tinha feito e falado para mim. Aquela dorzinha não era nada perto das coisas que eu senti quando fazia aquelas brincadeiras.

Oie, gostaram do capitulo?
Que babado em!
Não esqueçam de deixar a estrelinha.
beijos e até o próximo capitulo💙💙

Lanjutkan Membaca

Kamu Akan Menyukai Ini

30.1K 2.1K 21
William Campbell, o futuro capo da máfia de Nova York, se vê tendo que se casar novamente tres anos depois de perder sua amada e primeira esposa, mas...
841K 38.1K 88
📍𝐂𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱𝐨 𝐃𝐨 𝐀𝐥𝐞𝐦𝐚̃𝐨 - 𝐑𝐢𝐨 𝐃𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨, 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 "dois corações unidos num sentimento, novinha e guerreiro em um só...
1.2K 96 15
Em uma cidade pacata do interior, Hanna se hospedava em um palácio após ser abandonada pela sua mãe com uma família desconhecida. Desde muito nova...
2.9K 284 34
Emma não tem uma vida fácil convivendo com sua madrasta Celina,afinal por algum motivo desconhecido,ela a não suporta de forma alguma. O relacionamen...