Aquele Garoto

By autorasue_

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[CONCLUÍDA +16] Liz Jones é uma garota de 17 anos que está passando por uma adolescência um pouco conturbada... More

Capítulo 01 e Aviso
Capítulo 02
Capitulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capitulo 19
Capitulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Epílogo
Agradecimentos
Capítulo Especial
Especial de Natal

Capítulo 29

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By autorasue_

   Estávamos deitdos na grama olhando aquele belo céu azul com nuvens branquinhas e fofinhas o sol continuava quente. Thomas estava apertando os meus dedos, na verdade quase esmagando, aquilo dói demais.

   Nós estávamos a horas aqui e nada dele me dizer o real motivo por ter me trago aqui, porém eu gostei daqui um lugar calmo e silencioso, as únicas pessoas que estavam aqui era só nós o lugar era extremamente deserto.

— Como foi que você achou esse lugar? — pergunto.

— Foi uns dias antes de nos mudarmos, eu não queria sair de Nova York e tive que conhecer a cidade antes do dia da mudança e acabei encontrando esse lugar.

— Espera aí, não era você o cara do moto preta que quase me matou e o Landom na praça? —  perguntei encarando ele.

    Eu e o Landom estávamos caminhando comendo pipoca nós tínhamos acabado de sair do cinema estávamos indo em direção a praça quando um motoqueiro todo de preto passou pela gente quase nos levando.

— Era vocês? — arregalou os olhos e sorriu. —  Misericórdia eu quase matei vocês. — colocou a mão na boca na intenção de segurar o sorriso, mas falhou lindamente.

— O Landom ficou indignado. — comento sorrindo.

— Imagino. — diz e eu volto a deitar na grama.

— Thomas, mas me diz o real motivo por ter me trago aqui? — pergunto e ele suspirou, mas continuou calado.

— Acho que aquele lerdo não vem — murmurou olhando para o relógio. 

— Quem não vem? — pergunto virando o rosto ficando perto dos seus cabelos macios, uma buzina de carro o fez abrir um sorriso e levantou.

— Até que fim! — ele saiu andando em direção ao carro e eu fui mais atrás.

— Desculpe-me senhor. — um homem com roupas de mordormo saiu do carro com uma cesta grande.

— Ah Willy pensei que não vinha mais. — diz colocando as mãos no bolso da jaqueta.

— Senhor foi difícil de encontrar este lugar — fala e entrega a cesta para o Thomas.

— Não trouxe aquela gororoba verde não né? — ele olha para o homem de cabelos grisalhos e muito bem penteados e ele forçou um sorriso. — Muito obrigado Willy!

Ele ficou olhando a cesta e conferindo se tinha algo faltando e depois me olhou.

— Que falta de educação minha, Liz esse é o Willy, um grande amigo, e Willy essa é a Liz. — ele apertou a minha mão.

— Muito prazer em conhecer a senhorita.

— Ah não precisa me chamar de senhorita, me chame de Liz. — digo apertando a mão dele.

— Tchau Willy! — Thomas pegou a minha mão e sai me levando não para o mesmo lugar, olho para o homem e ele acena e eu faço o mesmo.

  Eu não estou entendendo absolutamente nada.

   Ele chega em uma parte que fica bem mais próxima do lago, abriu a cesta tirou uma toalha de mesa branca com uns detalhes preto e colocou no chão logo depois começou a tirar as coisas de dentro. Thomas sentou em cima da toalha e ficou me olhando parada olhando para ele.

   Sento em cima da toalha ficando próxima dele, tinha muita comida tinha suco natural, uma bebida verde super estranha, frutas, sanduíches naturais, cookies, geleia de morango, castanhas, frutas secas e cupcake. Aquilo tudo deu água na boca parecia muito bom.

— Agora pode responder a minha pergunta? — olho para o garoto comendo morango.

— Qual? — diz colocando o morango em um pratinho.

— Por que me trouxe aqui? — digo ajeitando a minha postura, ficando ereta com as pernas encruzadas parecendo uma borboleta.

— Ah — sorriu. — Porque...porque...

— Não enrola Thomas! — interrompo pegando um pouco daquela bebida estranha.

— É melhor não beber isso. — avisa ficando na mesma postura que eu.

— Por que não? — viro o copo com tudo e aquela bebida era horrível,um gosto super estranho. — Que horror — digo colocando o copo de volta em cima da toalha.

— Eu avisei.

— O que tem aqui dentro? — o gosto ruim ficou na minha boca, nunca mais tomo esse troço.

— Um suco verde que a minha mãe faz pra mim. É horrível.

—  Entendi, mas vai dizer?

— Está bem, eu te trouxe porque hoje é o meu aniversário. — conta e eu me engasguei com a minha própria saliva.

— Ah porque não falou logo? — digo levantando e vou em direção a ele e o braço. — Feliz aniversário!

— Obrigado! — sorrir ficando um pouco vermelho. — Agora já pode comer.

   Pego um morango que estavam docinhos, ele estava comendo um sanduíche procurou algo dentro da jaqueta e tirou um cantil.

— O que é isso? — pergunto curiosa.

— Água que passarinho não bebe! — diz arfando.

— Nossa, mas voltando ao assunto do seu aniversário por que não esperou o Landom e a Nina eles também não seus amigos? — questiono.

— São meus amigos também, depois comemoro com eles. Queria comemorar primeiro com você.

  Levantei as sobrancelhas fiquei sem reação até o morango que estava na minha boca caiu na minha calça, ainda bem que era preta e não sujou muito, ele está brincando comigo, deve ser isso apenas uma brincadeira.

   Acho que ele ficou esperando eu dizer alguma coisas mas não tive palavras para dizer sequer alguma coisa depois daquilo, ele sorriu e voltou a tomar a água que passarinho não bebe.

   Pego um cupcake tinha bastante chantilly e uma cereja em cima, me deixou com bastante água na boca, eu estou com muita fome, mordo o cupcake com vontade e massa dele era fofinha com recheio de chocolate. Muito bom, olhei para o Thomas e ele estava morrendo de sorrir.

— O que foi? — pergunto.

— Está com a boca suja. — ele pegou um guardanapo. — Posso? — concedo e passou na minha boca delicadamente, ele parou de passar e ficou me olhando eu queria sorrir e baixei a cabeça. — Pronto.

   Eu ainda vou ter um infarto, misericórdia ele só falta me matar quando fica assim tão perto e ainda olha profundamente me deixando constrangida.

  Estava super legal ficar comendo mas bateu a preocupação com a escola, será se eles sentiram a nossa falta e se ligaram para a minha mãe dizendo que sai da escola antes do horário da saída, não quero trazer mais preocupação para ela e já basta a preocupação de como vamos reformar a floricultura.

   Ele olhou no celular revirou os olhos e resmungou, fiquei olhando para ele e quando percebeu que eu estava olhando ele arfou desligou o celular e ficou me olhando.

— Nós vamos ter que ir. — diz cabisbaixo.

— Mas já? — questiono.

— Sim, nem no dia do meu aniversário ele me deixa em paz. — conta, ele levanta começa a guardar as coisa e eu o ajudo.

   Arrumamos as coisa o Willy não estava mais lá, peguei as nossas mochilas que deixamos largadas na beira lago antes do Willy chegar. Coloco o capacete e subo na moto ajeito a cesta no meu braço e fomos embora, foi a melhor tarde que já tive.



Oie,gostaram do capítulo?
Confesso que amei escrever esse capítulo❤🤭
Não esqueçam de deixar a estrelinha.
Beijos e até amanhã.

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